Confesso que estou com dificuldade de planilhar... Alerta de assunto polêmico: quase proibido!

[Vitor Aguiar E Silva]

O fee based... atingindo todo patrimonio construído... para ser um bom negócio.... a pessoa tem que ter aportes regulares muito altos...

Mesmo assim, pensando em longo prazo... pensando em 10 anos ou mais de investimento.... a corretora teria 10 por cento de tudo que eu produzi na minha vida.... independentemente de lucratividade, resultados, etc...  cara, se parar para pensar... em 2 decadas... terao 20% de todo patrimonio de todos os clientes (MAIS QUE A RECEITA FEDERAL).... sem nenhum compromisso com permormance, resultado, etc...

Confesso que fico com bastante dificuldade de montar uma simulçao que seja favoravel.... ja montei 3 planilhas diferentes... em nenhum cenario, fee based aparece como sendo a opcao mais em conta...

[Eduardo Monteiro Gonçalves]

Boa noite, colegas!

Eu tenho a mesma dúvida do @Vitor Aguiar E Silva, tenho um pouco mais de 50% dos meus investimentos em renda fixa, entendo que no fee-based terei maiores benefícios para investir na renda fixa e tudo mais, porém digamos que eu tenha um CDB de determinado banco pagando 15%a.a. com vencimento para 5 anos e um valor de R$ 100.000,00 investido. A grosso modo, deixando na corretora que está hoje, eu teria R$ 201.136,00 bruto em 2029. Se trouxesse para a AUVP, no formato fee-based, além de ter pago o spreed lá na outra corretora, pagaria ainda os 0,9% a.a. (cerca de 7 mil nofee-based), ou seja, pagarei duas vezes.
Posso estar vendo pelo lado errado, mas não consigo encontrar a vantagem financeira de trazer minha renda fixa, que não pretendo sair antes do vencimento, para esse novo modelo.
Se alguém conseguir me dar uma luz eu agradeço. 

[Elisangela Xavier Almeida]

On 23/11/2024 at 09:35, Helder Jr disse:

Qual foi a última vez que vocês conversaram com um assessor da AUVP? Conseguem citar exemplos? 

Terei uma reunião que está agendada para amanhã com um Consultor da AUVP

[Fabiano Guerra Andreatta]

On 22/11/2024 at 01:57, Vitor Aguiar E Silva disse:

O fee based... atingindo todo patrimonio construído... para ser um bom negócio.... a pessoa tem que ter aportes regulares muito altos...

Mesmo assim, pensando em longo prazo... pensando em 10 anos ou mais de investimento.... a corretora teria 10 por cento de tudo que eu produzi na minha vida.... independentemente de lucratividade, resultados, etc...  cara, se parar para pensar... em 2 decadas... terao 20% de todo patrimonio de todos os clientes (MAIS QUE A RECEITA FEDERAL).... sem nenhum compromisso com permormance, resultado, etc...

Confesso que fico com bastante dificuldade de montar uma simulçao que seja favoravel.... ja montei 3 planilhas diferentes... em nenhum cenario, fee based aparece como sendo a opcao mais em conta...

Meu caro @Vitor Aguiar E Silva existe uma verdade no que disse. Tem que fazer as contas. Nem tudo são flores. Nas entrelinhas, o Próprio Raul fala isso: Tá com dúvida, Faça as contas e veja. Eu já fiz e também achei um tanto controverso. A regra não é linear e nem sempre funciona para todos. Vale muito a pena, quando consegue entrar na compra de um ativo em que as taxas estão com rentabilidade acima de alguma % da concorrência que supere o que será cobrado neste modelo. O problema que a maioria destas ofertas acontecem no mercado secundário e é quase uma loteria conseguir pegar. (Só que essa % depende ainda do período e vlr que terá aportado, pois isto fará muita diferença). Eu mesmo fiz um aporte em um investimento de LCA por um ano, de XX% do CDI, enquanto a concorrência estava oferecendo o mesmo título a XX% -1%. Acontece que vc pagando os 0,97 A.A, do Fee Basead acaba ficando ainda desvantajoso pois, mesmo recebendo o cashback, essa alíquota será sobre o patrimônio total, que vai aumentando mês a mês, pelo efeito dos juros compostos. Estou como você, planilhando tudo, vendo as ofertas da concorrência X AUVP.  É necessário simular, comparar com a concorrência, usar a própria ferramenta dos juros compostos da AUVP. Daí, tem os demais benefícios que são oferecidos (suporte, comunidade e afins) que terá que pesar se será vantajoso. Isso, é bem pessoal. Enfim, valerá para você, se for bom para você. Mas terá que como disse, fazer contas. Nem sempre poderá ser. Por fim, ainda existe a possibilidade de negociar estas taxas com o suporte, se conseguir provar com bons argumentos, que o $$$ que tem investido não está atendendo às expectativas prometidas. É mais ou menos como funciona em outras instituições. Quanto mais se envolver e melhor se relacionar, melhor serão os benefícios. Mas... terá que arregaçar as mangas e correr atrás. PS: Essa é minha opinião com relação com que aprendi e vi até agora.  Dou a "Cara a tapas" para os mais experientes me corrigirem, caso tenha falado besteira aqui. Não é crítica. Só aprendizado. Mas acho que vale a conversa sobre esse tema. Afinal, o objetivo deste modelo é justamente a transparência.

[Victor Hugo Borcato]

Não recebi nenhum informação que mudaria para esse modelo fee based, meu interesse é aumentar minha fatia na renda variável e fiz o curso para aprender a investir por conta próprio sem auxílio de um consultor, uma das informações na época que realizei o curso era que como aluno AUVP tínhamos melhores condições de títulos de renda fixa pois as taxas de rebate eram menores para os alunos e entrava como cliente private de outros bancos.

Cheguei ate à comprar há 1 ano atrás  50mil de renda fixa com esse intuito que esse desconto nas condições do CDB que peguei já pagaria o curso a longo prazo.

Agora começo a ter que pagar taxa sobre o patrimônio sem ter tido nenhum tipo auxílio de consultor.

Estou a 2 dias tentando contato com o suporte mas até o momento sem resposta.

[Lucas Ferro]

A fila de suporte é gigante, fazemos o curso para não depender unicamente do auxílio dos outros então vamos aplicar o que aprendemos 

[Daniele Vilela]

On 22/11/2024 at 08:05, Lucas Ferro disse:

Já percebi que a sua pessoa gosta de polêmicas 👀

Já podia ter um botão: polêmico com um emoji 😈 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

On 22/11/2024 at 01:57, Vitor Aguiar E Silva disse:

O fee based... atingindo todo patrimonio construído... para ser um bom negócio.... a pessoa tem que ter aportes regulares muito altos...

Mesmo assim, pensando em longo prazo... pensando em 10 anos ou mais de investimento.... a corretora teria 10 por cento de tudo que eu produzi na minha vida.... independentemente de lucratividade, resultados, etc...  cara, se parar para pensar... em 2 decadas... terao 20% de todo patrimonio de todos os clientes (MAIS QUE A RECEITA FEDERAL).... sem nenhum compromisso com permormance, resultado, etc...

Confesso que fico com bastante dificuldade de montar uma simulçao que seja favoravel.... ja montei 3 planilhas diferentes... em nenhum cenario, fee based aparece como sendo a opcao mais em conta...

A crítica ao modelo fee based é válida e reflete uma preocupação legítima com a relação custo-benefício desse tipo de cobrança. No entanto, há argumentos que eu acredito que defendem sua utilização, especialmente quando comparado a modelos que envolvem cobrança de spread bancário ou outros tipos de conflitos de interesse. No modelo fee based, o principal diferencial é que ele elimina o conflito de competência, onde o gestor ou consultor pode estar inclinado a priorizar produtos que ofereçam comissões mais altas (como em bancos tradicionais) em vez de atuar de maneira independente e alinhada com o interesse do cliente. O fee based substitui essa relação por uma remuneração transparente, baseada no valor total do patrimônio, incentivando o gestor a manter um foco contínuo na preservação e no crescimento desse patrimônio.

Embora o custo pareça elevado em um horizonte de longo prazo, é preciso contextualizar os benefícios indiretos que ele oferece. Por exemplo, ao eliminar o spread bancário (invisível para o cliente) e focar em produtos com taxas menores, o modelo pode gerar uma economia considerável ao longo do tempo. Apesar disso, pode ser que o modelo fee based pode parecer não ser a opção mais vantajosa para clientes com patrimônio pequeno ou que fazem aportes regulares baixos. Enfim, no nosso caso nós temos o cash back dos produtos que são investidos tb.

Contudo, para clientes com patrimônio mais elevado, onde o alinhamento de interesses e a qualidade do serviço são fatores críticos, o fee based pode oferecer vantagens que vão além do custo nominal, dependendo da qualidade da gestão e do planejamento oferecido. Se a sensação é de que o fee based não entrega benefícios que justifiquem o custo em seu caso específico, pode ser um sinal de que outro modelo – ou até a gestão autônoma – é mais alinhado às suas necessidades.

[Deborah Gerasimovic]

On 22/11/2024 at 09:59, Thiago Subilhaga disse:

E aí, Vitor!

Só para complementar a resposta dos colegas acima: talvez o fee-based não seja a opção mais em conta, mas, pelo menos, é a alternativa que temos para garantir um serviço livre de conflitos de interesse. Uma mão lava a outra. Contanto que o teu patrimônio esteja aumentando, não vejo problema em destinar parte disso a quem está te ajudando nessa tarefa. É aquilo, tu quer aumentar teu patrimônio e as instituições como instituições precisam se manter e possuem suas metas, objetivos, etc. 

Mas você precisa alguma instituição para aumentar seu patrimônio? 

Editado Sexta-feira às 09:20 por Deborah Gerasimovic

[Thiago Subilhaga]

3 horas atrás, Deborah Gerasimovic disse:

Mas você precisa alguma instituição para aumentar seu patrimônio? 

Inevitavelmente precisa de uma instituição para investir, então acredito que não tenha como fugir disso não.

[Deborah Gerasimovic]

1 hora atrás, Thiago Subilhaga disse:

Inevitavelmente precisa de uma instituição para investir, então acredito que não tenha como fugir disso não.

Me refiro a assessoria, consultoria.... a pergunta é sobre modalidades de assessoria. E a minha questão é:

Alguem precisa de uma instituição (consultoria, assessoria) pra aumentar seu patrimônio?

 

 

[Eddy Paulini]

2 horas atrás, Deborah Gerasimovic disse:

Me refiro a assessoria, consultoria.... a pergunta é sobre modalidades de assessoria. E a minha questão é:

Alguem precisa de uma instituição (consultoria, assessoria) pra aumentar seu patrimônio?

 

 

Em alguns casos pode ser viável. Gestões de grandes patrimônios por exemplo que possuem mais complexidade incluindo holdings e off shores (mas claro aqui chutando bem alto). De toda forma, pensando que bons consultores tem uma visão mais ampla do tema investimentos, acredito que eles possam montar melhores estratégias e ter até sacadas que as vezes a pessoa não teria além de que vejo como uma certa otimização de tempo do beneficiado de uma consultoria sendo que tem uma pessoa organizando uma parte de sua vida e tais organizações ainda visam aumento de patrimônio.

[Douglas Vergara Malkoun]

Só para entender melhor. Mesmo para quem não utiliza-se da consultoria há essa taxa de 0,9% a.a.?

No longo prazo isso come muito o patrimônio. Trouxe para o BTG pois estava cansado da XP incomodando, mas matematicamente não sei se vale a pena para mim (100% RV).

[Flavio Prado]

21 horas atrás, Douglas Vergara Malkoun disse:

Só para entender melhor. Mesmo para quem não utiliza-se da consultoria há essa taxa de 0,9% a.a.?

No longo prazo isso come muito o patrimônio. Trouxe para o BTG pois estava cansado da XP incomodando, mas matematicamente não sei se vale a pena para mim (100% RV).

@Douglas Vergara Malkoun faltam duas informações nos cálculos, e muito importantes, o valor do cashback ao longo do tempo e também quanto de rentabilidade a mais por conta da taxa private na renda fixa.

Este gráfico mostra somente o valor que a Corretora terá de receita ao longo do tempo. Por conta da variação que há no rebate pago pelos Emissores, nos valores de cashback, então não tem como fazer o cálculo de quanto teremos de retorno no prazo da simulação. 

[Elisangela Xavier Almeida]

18 minutes ago, Flavio Prado disse:

@Douglas Vergara Malkoun faltam duas informações nos cálculos, e muito importantes, o valor do cashback ao longo do tempo e também quanto de rentabilidade a mais por conta da taxa private na renda fixa.

Este gráfico mostra somente o valor que a Corretora terá de receita ao longo do tempo. Por conta da variação que há no rebate pago pelos Emissores, nos valores de cashback, então não tem como fazer o cálculo de quanto teremos de retorno no prazo da simulação. 

Pois é, é necessário considerar esses dados citados pelo nosso amigo @Flavio Prado para se ter um resultado mais preciso...Difícil mesmo fazer essa simulação...Auxílio de uma matemática e estatística mais avançada.

[Adso Melo De Menezes]

On 24/11/2024 at 20:38, Nelson Pimentel Carriati disse:

Antes de tudo...devo dizer que poder debater sobre isso aqui é muito legal. Mostra a transparência que a AUVP se compromete a oferecer sobre seus produtos. Não tem assunto que seja tabu, mesmo que potencialmente contra a plataforma. (contanto que não sejam inverdades, claro).

Muito legal isso.

Quanto suas preocupações Vitor, eu não farei rodeios, vou dar minha opinião (grande coisa minha opinião, sou um remela), mas é sincera:

Renda Fixa: Vale DEMAIS. Não tem lugar melhor. Pague o Fee Based e ainda diga obrigado por ele.

Renda Variável: Depende...

Fundos Imobiliários:  a imensa maioria das corretoras não cobra corretagem, ou seja, você consegue operar sem custos. (nem nada escondido).

Ações: a maioria também não cobra corretagem, também sem custos nem nada escondido. Porém, cobram uma taxa pesada no seu aluguel de ações. O dinheiro que você recebe a mais pelo aluguel de ações fazem compensar plenamente o fee based? pela minha pesquisa online, eu creio que não, mas ameniza bastante.

Então, financeiramente, acho que vai ser mais vantajoso (ou não) dependendo de como você distribui seus investimentos. Quanto mais você colocar na renda fixa, mais a AUVP é vantagem. Quanto menos colocar, menos é.

Mas tem os fatores que não são só financeiros. A qualidade da plataforma eu acredito ser a melhor de todas. (comparando com umas outras 4 que já usei). Disparadamente. Fora o atendimento mais personalizado (e na minha opinião, mais íntegro) que possui da AUVP.

Tem também as vantagens que ganha por ter quantias maiores de dinheiro na plataforma, como acesso a ótimos cartões de crédito e uma consultoria básica.

A comodidade de ter tudo num lugar só, pra lidar com IR, também é algo a se levar em conta.
 

Enfim eu vi uma resposta mais consistente no geral sobre a auvp capital...

Não me levem a mal, longe de mim querer depreciar qualquer resposta aqui, aprendo demais... mas minha crítica é que em todo tópico aberto sobre auvp capital, as respostas são sempre as mesmas, sem muita clareza e objetivo e nem mesmo a própria equipe de auvp comenta sobre...

Comentei outro dia em um outro tópico desse sobre a taxa cobrada no dólar, que sempre é falado que é a menor do mercado e até já foi falado em live que o cambio é 1 para 1 e simplesmente está lá abandonado e sem resposta sobre isso (Além do resto de tópico ser as mesmas resposta de sempre)

Os tópicos em geral são extremamente produtivos e eu acho incrível, mas quanto a auvp capital eu acho que existe um limbo sobre o conhecimento do mesmo... pode ser que eu seja leigo e não esteja entendendo tudo ou eu realmente entendi tudo e não é algo que valha a pena para todos...

Em resumo: Renda fixa e aluguel de ações vale a pena migrar para auvp... para todo o resto não tem ganho real de migrar para auvp se você tem menos de 300k para ter consultoria inclusa e melhores taxas...

[Douglas Vergara Malkoun]

On 07/12/2024 at 11:57, Flavio Prado disse:

@Douglas Vergara Malkoun faltam duas informações nos cálculos, e muito importantes, o valor do cashback ao longo do tempo e também quanto de rentabilidade a mais por conta da taxa private na renda fixa.

Este gráfico mostra somente o valor que a Corretora terá de receita ao longo do tempo. Por conta da variação que há no rebate pago pelos Emissores, nos valores de cashback, então não tem como fazer o cálculo de quanto teremos de retorno no prazo da simulação. 

Sim, claro. Mas sou investidor 100% de RV. O que tenho de RF serve a penas de reserva de oportunidade com liquidez diária. No meu caso essa perda no longo prazo acaba sendo muito danosa. Vi uma colega comentando sobre um fee fixo de R$ 720 a.a. Sabes como funciona já que es do Time da AUVP? Seria mais interessante para justificar manter os ativos sob custodia dai. Nesse caso sim, o cashback do aluguel poderia dar um offset razoável (ou ate lucro).

[Douglas Vergara Malkoun]

22 horas atrás, Adso Melo De Menezes disse:

Enfim eu vi uma resposta mais consistente no geral sobre a auvp capital...

Não me levem a mal, longe de mim querer depreciar qualquer resposta aqui, aprendo demais... mas minha crítica é que em todo tópico aberto sobre auvp capital, as respostas são sempre as mesmas, sem muita clareza e objetivo e nem mesmo a própria equipe de auvp comenta sobre...

Comentei outro dia em um outro tópico desse sobre a taxa cobrada no dólar, que sempre é falado que é a menor do mercado e até já foi falado em live que o cambio é 1 para 1 e simplesmente está lá abandonado e sem resposta sobre isso (Além do resto de tópico ser as mesmas resposta de sempre)

Os tópicos em geral são extremamente produtivos e eu acho incrível, mas quanto a auvp capital eu acho que existe um limbo sobre o conhecimento do mesmo... pode ser que eu seja leigo e não esteja entendendo tudo ou eu realmente entendi tudo e não é algo que valha a pena para todos...

Em resumo: Renda fixa e aluguel de ações vale a pena migrar para auvp... para todo o resto não tem ganho real de migrar para auvp se você tem menos de 300k para ter consultoria inclusa e melhores taxas...

Sobre o dólar, estava calculando ontem. Para quem usa a IKBR para investir no resto do mundo (EUA, Europa, Ásia...) o spread do BTG esta vantajoso ate uns ~ 1000RS. Depois disso alguns serviços de remessa tem taxa similar, e com valores mais altos ainda, melhores. Acaba que pra realizar dollar cost average no longo prazo vale a pena para aportes menores mensais.