Post popular Viviane Fontinele Postado 4 de Dezembro Post popular Compartilhar Postado 4 de Dezembro Gente, bom dia. Eu abri esse tópico porque não encontrei outro com o mesmo tema, para comentar. Sou aluna novata da turma 39. Eu tenho 45 anos e sou de humanas, ainda não sei quase nada sobre investimentos e todo assunto é novo para mim. Mas estou muito disposta a sair da minha caixa / bolha e aprender coisas novas e diferentes para alcançar meus objetivos. Na verdade eu ainda estou avaliando quais são esses objetivos e sonhos, de uma maneira que eu consiga visualizar. Logo, me surpreendeu positivamente o conteúdo da aula da família, pois eu não esperava algo assim. Acho que tem tudo a ver. Acho que sem essa abordagem intimista, qualquer planejamento financeiro que se faça pode ser perdido, devido a questões humanas e culturais que são muito mais determinantes do que a gente imagina. Uma vez uma amiga me disse que todas as decisões que tomamos são emocionais, mesmo quando achamos que são racionais. Isso me fez pensar. Feliz ou infelizmente, muitas coisas que o Raul descreveu nessa aula batem com a realidade. Principalmente quando ele fala sobre termos sonhos e realizarmos nossos sonhos. O que me entristeceu foi perceber como é comum que casamentos de pessoas da geração dos meus pais, por exemplo, tenham tido um planejamento financeiro que não foi justo para ambos os cônjuges. Uma pena que, tradicionalmente, somente os sonhos de quem seja o provedor da família (marido) tenham a maior chance de ser realizados, restando a quem trabalhou em casa e cuidou dos filhos a vida inteira apenas a resignação e "contar com o favor" do marido, quanto a ter algum dinheiro e poder para decidir o que fazer com ele. Claro que existem casos diferentes desse, e que bom que eles existem. Abrindo aqui a minha situação pessoal, que é um drama familiar, meu pai faleceu há 9 meses e ele era uma pessoa excessivamente controladora quanto ao dinheiro. Posso dizer com toda certeza que ele realizou a maior parte dos seus sonhos, utilizando o dinheiro da maneira como queria, a vida toda, que foram 72 anos, tomando decisões não racionais e sofrendo prejuízos financeiros deliberados por, simplesmente, não ouvir quem podia aconselhá-lo, ajudá-lo, não estar aberto a nenhum tipo de aprendizado, enfim. Essa constatação eu tive ao longo de tudo o que vivenciei e observei na vida dele, e infelizmente se confirma agora, que sou inventariante de seu espólio. A sensação que tenho é que, apesar de haver algum patrimônio deixado por ele, esse patrimônio poderia ter sido muito maior, o dobro, o triplo, se tivesse sido devidamente aplicado, no tempo devido. Logo, são várias camadas de luto para mim, não apenas o luto inegável da perda familiar, pois eu o amava demais, mas também o luto financeiro. Atualmente, minha mãe, viúva e idosa, se tornou uma pessoa difícil de lidar após o falecimento dele, pois está "indo às compras", pra dizer o mínimo, realizando gastos excessivos, talvez para compensar todas as restrições que sofreu ao longo das décadas de casamento submisso. Isso também me preocupa, que ela espolie o patrimônio de sua meação, além de estar sujeita a golpes de pessoas oportunistas, como já ocorreu algumas vezes, com ela passando pix de milhares de reais para quem se faz passar por "amiga", pessoas que ela acaba de conhecer no whatsapp e nunca viu antes, sob envolvimento com religião falsa e golpista. Isso já me tirou o sono, a saúde e o sossego, por vários meses. Estava até prejudicando minha própria rotina de trabalho e família. Depois de muitas tentativas, parei, pois ela não me escuta de modo algum, recusa meus conselhos e mente para mim. Ela está convencida, não sei se por terceiros ou se por outro membros da família, de que eu estaria "tentando controlá-la" como fez meu pai com ela a vida toda. Eu não sou uma pessoa perfeita de jeito nenhum, mas quero buscar melhorar, me ajudar primeiro, e ajudar a quem estiver aberto para receber ajuda. Como ela se fechou completamente, eu constatei que nada posso fazer, nesse aspecto, para ajudá-la a encontrar um equilíbrio. Então, depois de tudo que passei desde então, eu fiquei muito comovida, até as lágrimas, com o que assisti na aula da família. Eu lamento por tudo, mas também sou grata. Lamento porque, por um lado, o passado familiar foi e é triste, mas sou grata porque, por outro lado, o meu presente é bom e o futuro também será. Estou me situando nessa nova realidade, tentando fazer diferente, e felizmente eu consigo ter esperança, pelo menos quanto à mudança de rumo na minha história familiar. Sou casada há 18 anos com um marido que é preocupado e se dedica para termos nossos próprios sonhos e os realizarmos, sejam individuais e/ou familiares. Foi ele que me indicou e pagou para fazer o curso da AUVP. Ele é a minha verdadeira família. Eu tive e tenho muita sorte. Será que tem mais alguém aí passando pela mesma situação de "quebrar" ciclos familiares ruins, no aspecto financeiro? E se reconhecer em sua verdadeira família, mesmo que seja para reconhecer que sua família é você mesmo(a)? Porque quando temos a nós mesmos, temos tudo. 4 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Erik Shine Postado 4 de Dezembro Compartilhar Postado 4 de Dezembro 3 horas atrás, Viviane Fontinele disse: Será que tem mais alguém aí passando pela mesma situação de "quebrar" ciclos familiares ruins, no aspecto financeiro? E se reconhecer em sua verdadeira família, mesmo que seja para reconhecer que sua família é você mesmo(a)? Porque quando temos a nós mesmos, temos tudo. Boa tarde, apesar dos pesares que bom que você não esta na mesma bolha e tem se permitido dizer nãos mesmo que ainda não seja na liberdade financeira que tanto almejamos. Mãe é algo sagrado, isso sempre foi dito e acredito que na maior parte é real, porém se você já fez tudo o que pode por ela e ela não da ouvidos você realmente precisa pensar mais (e talvez somente) em você e sua família (digo marido, filhos, a família que você escolheu construir, pois quando casamos essa se torna a nossa família né?!) Aproveite a sua vida sem culpas e sem se apegar ao passado, feliz ou infelizmente ele serve de lição e um rascunho do que não queremos para nosso futuro. Aproveita a comunidade, sinta-se acolhida e agradeça seu marido por além de ser seu apoio te proporcionar 'muletas' para os momentos que não estiver por perto, a comunidade tem muito apoio e trocas imensuráveis! Boa sorte e sucesso :) 2 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Irina Corrêa Rocha Postado 4 de Dezembro Compartilhar Postado 4 de Dezembro 4 horas atrás, Viviane Fontinele disse: Gente, bom dia. Eu abri esse tópico porque não encontrei outro com o mesmo tema, para comentar. Sou aluna novata da turma 39. Eu tenho 45 anos e sou de humanas, ainda não sei quase nada sobre investimentos e todo assunto é novo para mim. Mas estou muito disposta a sair da minha caixa / bolha e aprender coisas novas e diferentes para alcançar meus objetivos. Na verdade eu ainda estou avaliando quais são esses objetivos e sonhos, de uma maneira que eu consiga visualizar. Logo, me surpreendeu positivamente o conteúdo da aula da família, pois eu não esperava algo assim. Acho que tem tudo a ver. Acho que sem essa abordagem intimista, qualquer planejamento financeiro que se faça pode ser perdido, devido a questões humanas e culturais que são muito mais determinantes do que a gente imagina. Uma vez uma amiga me disse que todas as decisões que tomamos são emocionais, mesmo quando achamos que são racionais. Isso me fez pensar. Feliz ou infelizmente, muitas coisas que o Raul descreveu nessa aula batem com a realidade. Principalmente quando ele fala sobre termos sonhos e realizarmos nossos sonhos. O que me entristeceu foi perceber como é comum que casamentos de pessoas da geração dos meus pais, por exemplo, tenham tido um planejamento financeiro que não foi justo para ambos os cônjuges. Uma pena que, tradicionalmente, somente os sonhos de quem seja o provedor da família (marido) tenham a maior chance de ser realizados, restando a quem trabalhou em casa e cuidou dos filhos a vida inteira apenas a resignação e "contar com o favor" do marido, quanto a ter algum dinheiro e poder para decidir o que fazer com ele. Claro que existem casos diferentes desse, e que bom que eles existem. Abrindo aqui a minha situação pessoal, que é um drama familiar, meu pai faleceu há 9 meses e ele era uma pessoa excessivamente controladora quanto ao dinheiro. Posso dizer com toda certeza que ele realizou a maior parte dos seus sonhos, utilizando o dinheiro da maneira como queria, a vida toda, que foram 72 anos, tomando decisões não racionais e sofrendo prejuízos financeiros deliberados por, simplesmente, não ouvir quem podia aconselhá-lo, ajudá-lo, não estar aberto a nenhum tipo de aprendizado, enfim. Essa constatação eu tive ao longo de tudo o que vivenciei e observei na vida dele, e infelizmente se confirma agora, que sou inventariante de seu espólio. A sensação que tenho é que, apesar de haver algum patrimônio deixado por ele, esse patrimônio poderia ter sido muito maior, o dobro, o triplo, se tivesse sido devidamente aplicado, no tempo devido. Logo, são várias camadas de luto para mim, não apenas o luto inegável da perda familiar, pois eu o amava demais, mas também o luto financeiro. Atualmente, minha mãe, viúva e idosa, se tornou uma pessoa difícil de lidar após o falecimento dele, pois está "indo às compras", pra dizer o mínimo, realizando gastos excessivos, talvez para compensar todas as restrições que sofreu ao longo das décadas de casamento submisso. Isso também me preocupa, que ela espolie o patrimônio de sua meação, além de estar sujeita a golpes de pessoas oportunistas, como já ocorreu algumas vezes, com ela passando pix de milhares de reais para quem se faz passar por "amiga", pessoas que ela acaba de conhecer no whatsapp e nunca viu antes, sob envolvimento com religião falsa e golpista. Isso já me tirou o sono, a saúde e o sossego, por vários meses. Estava até prejudicando minha própria rotina de trabalho e família. Depois de muitas tentativas, parei, pois ela não me escuta de modo algum, recusa meus conselhos e mente para mim. Ela está convencida, não sei se por terceiros ou se por outro membros da família, de que eu estaria "tentando controlá-la" como fez meu pai com ela a vida toda. Eu não sou uma pessoa perfeita de jeito nenhum, mas quero buscar melhorar, me ajudar primeiro, e ajudar a quem estiver aberto para receber ajuda. Como ela se fechou completamente, eu constatei que nada posso fazer, nesse aspecto, para ajudá-la a encontrar um equilíbrio. Então, depois de tudo que passei desde então, eu fiquei muito comovida, até as lágrimas, com o que assisti na aula da família. Eu lamento por tudo, mas também sou grata. Lamento porque, por um lado, o passado familiar foi e é triste, mas sou grata porque, por outro lado, o meu presente é bom e o futuro também será. Estou me situando nessa nova realidade, tentando fazer diferente, e felizmente eu consigo ter esperança, pelo menos quanto à mudança de rumo na minha história familiar. Sou casada há 18 anos com um marido que é preocupado e se dedica para termos nossos próprios sonhos e os realizarmos, sejam individuais e/ou familiares. Foi ele que me indicou e pagou para fazer o curso da AUVP. Ele é a minha verdadeira família. Eu tive e tenho muita sorte. Será que tem mais alguém aí passando pela mesma situação de "quebrar" ciclos familiares ruins, no aspecto financeiro? E se reconhecer em sua verdadeira família, mesmo que seja para reconhecer que sua família é você mesmo(a)? Porque quando temos a nós mesmos, temos tudo. Seja bem vinda @Viviane Fontinele! Sinta-se acolhida. Que seja um período de muito aprendizado. Por aqui teve mudança de alguns padrões no sentido de quebrar ciclos ruins. Mudança de consciência em relação ao dinheiro e independência financeira pensando no futuro. Um conselho que te dou é de não guardar este sentimento de que poderia ter sido diferente com você... pense que seus pais fizeram o que foi possível com os recursos e principalmente conhecimento que tinham e que fizeram o melhor dentro das possibilidades deles. Isto vai permitir você evoluir também... Espero que de tudo certo e pode contar conosco nesta caminhada. Um forte abraço! 3 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Viviane Fontinele Postado 4 de Dezembro Author Compartilhar Postado 4 de Dezembro 3 horas atrás, Irina Corrêa Rocha disse: Seja bem vinda @Viviane Fontinele! Sinta-se acolhida. Que seja um período de muito aprendizado. Por aqui teve mudança de alguns padrões no sentido de quebrar ciclos ruins. Mudança de consciência em relação ao dinheiro e independência financeira pensando no futuro. Um conselho que te dou é de não guardar este sentimento de que poderia ter sido diferente com você... pense que seus pais fizeram o que foi possível com os recursos e principalmente conhecimento que tinham e que fizeram o melhor dentro das possibilidades deles. Isto vai permitir você evoluir também... Espero que de tudo certo e pode contar conosco nesta caminhada. Um forte abraço! Irina, muito obrigada pelas palavras! Recebo seu abraço e seu conselho,🤗 de coração aberto. 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Eddy Paulini Postado 5 de Dezembro Compartilhar Postado 5 de Dezembro 9 horas atrás, Viviane Fontinele disse: Gente, bom dia. Eu abri esse tópico porque não encontrei outro com o mesmo tema, para comentar. Sou aluna novata da turma 39. Eu tenho 45 anos e sou de humanas, ainda não sei quase nada sobre investimentos e todo assunto é novo para mim. Mas estou muito disposta a sair da minha caixa / bolha e aprender coisas novas e diferentes para alcançar meus objetivos. Na verdade eu ainda estou avaliando quais são esses objetivos e sonhos, de uma maneira que eu consiga visualizar. Logo, me surpreendeu positivamente o conteúdo da aula da família, pois eu não esperava algo assim. Acho que tem tudo a ver. Acho que sem essa abordagem intimista, qualquer planejamento financeiro que se faça pode ser perdido, devido a questões humanas e culturais que são muito mais determinantes do que a gente imagina. Uma vez uma amiga me disse que todas as decisões que tomamos são emocionais, mesmo quando achamos que são racionais. Isso me fez pensar. Feliz ou infelizmente, muitas coisas que o Raul descreveu nessa aula batem com a realidade. Principalmente quando ele fala sobre termos sonhos e realizarmos nossos sonhos. O que me entristeceu foi perceber como é comum que casamentos de pessoas da geração dos meus pais, por exemplo, tenham tido um planejamento financeiro que não foi justo para ambos os cônjuges. Uma pena que, tradicionalmente, somente os sonhos de quem seja o provedor da família (marido) tenham a maior chance de ser realizados, restando a quem trabalhou em casa e cuidou dos filhos a vida inteira apenas a resignação e "contar com o favor" do marido, quanto a ter algum dinheiro e poder para decidir o que fazer com ele. Claro que existem casos diferentes desse, e que bom que eles existem. Abrindo aqui a minha situação pessoal, que é um drama familiar, meu pai faleceu há 9 meses e ele era uma pessoa excessivamente controladora quanto ao dinheiro. Posso dizer com toda certeza que ele realizou a maior parte dos seus sonhos, utilizando o dinheiro da maneira como queria, a vida toda, que foram 72 anos, tomando decisões não racionais e sofrendo prejuízos financeiros deliberados por, simplesmente, não ouvir quem podia aconselhá-lo, ajudá-lo, não estar aberto a nenhum tipo de aprendizado, enfim. Essa constatação eu tive ao longo de tudo o que vivenciei e observei na vida dele, e infelizmente se confirma agora, que sou inventariante de seu espólio. A sensação que tenho é que, apesar de haver algum patrimônio deixado por ele, esse patrimônio poderia ter sido muito maior, o dobro, o triplo, se tivesse sido devidamente aplicado, no tempo devido. Logo, são várias camadas de luto para mim, não apenas o luto inegável da perda familiar, pois eu o amava demais, mas também o luto financeiro. Atualmente, minha mãe, viúva e idosa, se tornou uma pessoa difícil de lidar após o falecimento dele, pois está "indo às compras", pra dizer o mínimo, realizando gastos excessivos, talvez para compensar todas as restrições que sofreu ao longo das décadas de casamento submisso. Isso também me preocupa, que ela espolie o patrimônio de sua meação, além de estar sujeita a golpes de pessoas oportunistas, como já ocorreu algumas vezes, com ela passando pix de milhares de reais para quem se faz passar por "amiga", pessoas que ela acaba de conhecer no whatsapp e nunca viu antes, sob envolvimento com religião falsa e golpista. Isso já me tirou o sono, a saúde e o sossego, por vários meses. Estava até prejudicando minha própria rotina de trabalho e família. Depois de muitas tentativas, parei, pois ela não me escuta de modo algum, recusa meus conselhos e mente para mim. Ela está convencida, não sei se por terceiros ou se por outro membros da família, de que eu estaria "tentando controlá-la" como fez meu pai com ela a vida toda. Eu não sou uma pessoa perfeita de jeito nenhum, mas quero buscar melhorar, me ajudar primeiro, e ajudar a quem estiver aberto para receber ajuda. Como ela se fechou completamente, eu constatei que nada posso fazer, nesse aspecto, para ajudá-la a encontrar um equilíbrio. Então, depois de tudo que passei desde então, eu fiquei muito comovida, até as lágrimas, com o que assisti na aula da família. Eu lamento por tudo, mas também sou grata. Lamento porque, por um lado, o passado familiar foi e é triste, mas sou grata porque, por outro lado, o meu presente é bom e o futuro também será. Estou me situando nessa nova realidade, tentando fazer diferente, e felizmente eu consigo ter esperança, pelo menos quanto à mudança de rumo na minha história familiar. Sou casada há 18 anos com um marido que é preocupado e se dedica para termos nossos próprios sonhos e os realizarmos, sejam individuais e/ou familiares. Foi ele que me indicou e pagou para fazer o curso da AUVP. Ele é a minha verdadeira família. Eu tive e tenho muita sorte. Será que tem mais alguém aí passando pela mesma situação de "quebrar" ciclos familiares ruins, no aspecto financeiro? E se reconhecer em sua verdadeira família, mesmo que seja para reconhecer que sua família é você mesmo(a)? Porque quando temos a nós mesmos, temos tudo. Boa noite, @Viviane Fontinele ! Antes de mais nada, meus sinceros sentimentos pela sua perda. Ouso dizer que sei como a perda de um pai dói ;/ Mas seja muito bem vinda ao nosso cardume e que aqui possa lhe proporcionar sempre coisas boas. Eu reforço seu pensamento que as vezes temos um passado duro. Mas é um grande e importante passo reconhecer que as adversidades nos forjam para o hoje. Sei que parece uma frase pronta de coach mequetrefe, mas é a pura verdade. Obvio que este movimento não é fácil, mas ter reconhecido já te coloca a frente. E parabéns a você e seu marido por estarem alinhados. Casal que caminha junto, cresce junto de forma exponencial. E por fim, realmente devemos nos colocar em primeiro lugar. Não é egoísmo estarmos bem com a gente mesmo. Na verdade é muito mais que necessário. E existem diversas situações que teremos de largar um pouco a mão quando fazemos aquilo que está no nosso alcance. É um exercício de consciência onde devemos observar que fizemos o possível e estamos tranquilos e que o restante prevalente não depende de nós. Desejos de sucesso por aí pra vocês =) 1 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Viviane Fontinele Postado 5 de Dezembro Author Compartilhar Postado 5 de Dezembro 1 hora atrás, Edison Paulini disse: Boa noite, @Viviane Fontinele ! Antes de mais nada, meus sinceros sentimentos pela sua perda. Ouso dizer que sei como a perda de um pai dói ;/ Mas seja muito bem vinda ao nosso cardume e que aqui possa lhe proporcionar sempre coisas boas. Eu reforço seu pensamento que as vezes temos um passado duro. Mas é um grande e importante passo reconhecer que as adversidades nos forjam para o hoje. Sei que parece uma frase pronta de coach mequetrefe, mas é a pura verdade. Obvio que este movimento não é fácil, mas ter reconhecido já te coloca a frente. E parabéns a você e seu marido por estarem alinhados. Casal que caminha junto, cresce junto de forma exponencial. E por fim, realmente devemos nos colocar em primeiro lugar. Não é egoísmo estarmos bem com a gente mesmo. Na verdade é muito mais que necessário. E existem diversas situações que teremos de largar um pouco a mão quando fazemos aquilo que está no nosso alcance. É um exercício de consciência onde devemos observar que fizemos o possível e estamos tranquilos e que o restante prevalente não depende de nós. Desejos de sucesso por aí pra vocês =) Edison, agradeço pelas suas palavras e acolhimento! De verdade 🙏🏻 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Marina Postado 6 de Dezembro Compartilhar Postado 6 de Dezembro Viviane, meus pêsames. Essa "liberação" de viúvas é mesmo muito comum, minha avó passou por um episódio parecido quando meu avô faleceu (já faz 19 anos). Em vez de entrar de luto, ela resolveu ir às compras, imaginou que ficaria milionária da noite para o dia "sem ele para controlá-la" e, como é bem comum de acontecer, meteu os pés pelas mãos, dilapidando o patrimônio quase inteiro. O importante nisso tudo é, como você falou, fazermos o que está nas nossas mãos, já que só temos o presente. =) Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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