Post popular William Redig Postado 6 de Dezembro Post popular Compartilhar Postado 6 de Dezembro Oi S@rdinhas! Tem aquele ditado que diz que se a vida te der um limão, faça uma limonada... Tenho certeza que nós todos já recebemos vários limões durante as nossas vidas, mas quem teve a oportunidade de transformar o limão numa limonada, ou numa mousse de limão ou ainda melhor? Querem compartilhar a experiência que foi transformar um "evento do mal" numa ótima oportunidade, e assim reverter o efeito? Começo eu! Pandemia foi algo muito ruim para todos, eu acho. Quando ela chegou, eu vivia no auge da minha ignorância financeira. Aos 60 anos de idade, eu nem sabia o que eram investimentos, acreditava que limite de crédito e cheque especial eram complementos de salário e aí, com a chegada da pandemia do c.o.v.i.d., a restrição de locomoção, o trabalho em casa contribuiram para o caos na minha vida, tanto no aspecto social quanto no financeiro. Eu sempre fui uma pessoa visionária na minha área de trabalho. Deus me deu o dom de saber escolher bons produtos, de mesclar produtos com serviços para criar solução para problemas e eu sempre soube vender bem essas soluções. Sempre soube vender bem a combinação produto+serviço agregado e com isso sempre ganhei bem. O problema era que gastava ainda melhor do que eu ganhava din-din.... Com o tempo ocioso em casa, passei a procurar coisas novas para aprender, e uma coisa que eu sempre quis, mas nunca consegui, foi de me livar das dívidas, de parar de sustentar o Bradesco, a Visa e a Mastercard. Nem sei em quantos Natais eu jurei para mim mesmo que esse seria o último ano que eu passei com problemas de grana curta, com limites de cartão cheios e cheque especial em uso. Dizem que que jura mente; pois é, deve ser verdade, pois eu nunca consegui realizar esse meu desejo. Tudo começou no youtube, assistindo alguns vídeos de educação financeira, o basicão mesmo. Encontrei muita besteira, mas também encontrei muita coisa boa. Santo algorítmo do youtube, quanto mais vídeos eu assistia sobre o assunto, mas e melhores videos em eram apresentados. Não vou citar a concorrência aqui, mas o Raul não foi dos primeiros que assisti; ele só apareceu depois de uns 3 ou 4 meses. Nesse periodo, não aprendi a investir, mas aprendi a não jogar dinheiro fora. Aquele basicão mesmo que vai desde gastar menos que ganha até ao corte de gastos desnecessários, não usar limite do cheque especial e não ficar pendurado no cartão, suando para conseguir pagar a fatura. Cheguei a comprar alguns cvrs.os. para aprender a fazer isso e foi uma grana muito bem gasta. Até um basicão de investimentos eu contratei. Grana gasta em treinamento não pode ser considerada gasta, e sim grana investida. Depois que eu quebrei o ciclo de devedor e passei para o lado do investidor foi que as coisas começaram a clarear para o meu lado. Turma 7 da AUVP, consumi as aulas com uma fome incrível e com o passar do tempo, minha vida financeira mudou completamente, passei a ter grana guardada (investida), troquei a fome de consumo de passivos inúteis pela fome de consumo de ativos úteis, geradores de renda. Hoje, quase 4 anos depois, já consegui construir uma carteira de investimentos relativamente boa, diversificada entre Ações, FIIs, Renda Fixa, Cripto, ETFs Americanos. Meus ativos já me pagam, em média do ano inteiro, um valor mensal que ainda não supre as minhas necessidades, mas já é um complemento, maior que o que ganho de aposentadoria no INSS. Continuo aportando, não deixei de viver, continuo viajando, continua a jantar fora nos FDS, continuo a consumir coisas eu REALMENTE gosto e por isso são necessárias para mim. Meu patrimônio cresce mes-a-mes (embora que nos últimos meses a RV está me castigando), mas tenho certeza que estou no caminho certo. Esse mês de novembro foi um mês onde tive vários contratempos, contratempos esses que consumiram/me fizeram gastar muita grana e mesmo assim eu não usei cheque especial, não estourei os cartões de crédito e nem precisei mexer muito na reserva de emergência que, até o final desse mês estará totalmente recomposta. Está certo que não aportei, mas também não "morri na praia". É isso, para mim, ter aproveitado a pandemia para me educar, financeiramente, foram as melhores tortas e mousses de limão que já fiz na vida. Transformando um problema em oportunidade. Hoje, me acho muito burro por não ter aprendido sobre isso antes. 3 6 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Eddy Paulini Postado 6 de Dezembro Post popular Compartilhar Postado 6 de Dezembro 36 minutes ago, William Redig disse: Oi S@rdinhas! Tem aquele ditado que diz que se a vida te der um limão, faça uma limonada... Tenho certeza que nós todos já recebemos vários limões durante as nossas vidas, mas quem teve a oportunidade de transformar o limão numa limonada, ou numa mousse de limão ou ainda melhor? Querem compartilhar a experiência que foi transformar um "evento do mal" numa ótima oportunidade, e assim reverter o efeito? Começo eu! Pandemia foi algo muito ruim para todos, eu acho. Quando ela chegou, eu vivia no auge da minha ignorância financeira. Aos 60 anos de idade, eu nem sabia o que eram investimentos, acreditava que limite de crédito e cheque especial eram complementos de salário e aí, com a chegada da pandemia do c.o.v.i.d., a restrição de locomoção, o trabalho em casa contribuiram para o caos na minha vida, tanto no aspecto social quanto no financeiro. Eu sempre fui uma pessoa visionária na minha área de trabalho. Deus me deu o dom de saber escolher bons produtos, de mesclar produtos com serviços para criar solução para problemas e eu sempre soube vender bem essas soluções. Sempre soube vender bem a combinação produto+serviço agregado e com isso sempre ganhei bem. O problema era que gastava ainda melhor do que eu ganhava din-din.... Com o tempo ocioso em casa, passei a procurar coisas novas para aprender, e uma coisa que eu sempre quis, mas nunca consegui, foi de me livar das dívidas, de parar de sustentar o Bradesco, a Visa e a Mastercard. Nem sei em quantos Natais eu jurei para mim mesmo que esse seria o último ano que eu passei com problemas de grana curta, com limites de cartão cheios e cheque especial em uso. Dizem que que jura mente; pois é, deve ser verdade, pois eu nunca consegui realizar esse meu desejo. Tudo começou no youtube, assistindo alguns vídeos de educação financeira, o basicão mesmo. Encontrei muita besteira, mas também encontrei muita coisa boa. Santo algorítmo do youtube, quanto mais vídeos eu assistia sobre o assunto, mas e melhores videos em eram apresentados. Não vou citar a concorrência aqui, mas o Raul não foi dos primeiros que assisti; ele só apareceu depois de uns 3 ou 4 meses. Nesse periodo, não aprendi a investir, mas aprendi a não jogar dinheiro fora. Aquele basicão mesmo que vai desde gastar menos que ganha até ao corte de gastos desnecessários, não usar limite do cheque especial e não ficar pendurado no cartão, suando para conseguir pagar a fatura. Cheguei a comprar alguns cvrs.os. para aprender a fazer isso e foi uma grana muito bem gasta. Até um basicão de investimentos eu contratei. Grana gasta em treinamento não pode ser considerada gasta, e sim grana investida. Depois que eu quebrei o ciclo de devedor e passei para o lado do investidor foi que as coisas começaram a clarear para o meu lado. Turma 7 da AUVP, consumi as aulas com uma fome incrível e com o passar do tempo, minha vida financeira mudou completamente, passei a ter grana guardada (investida), troquei a fome de consumo de passivos inúteis pela fome de consumo de ativos úteis, geradores de renda. Hoje, quase 4 anos depois, já consegui construir uma carteira de investimentos relativamente boa, diversificada entre Ações, FIIs, Renda Fixa, Cripto, ETFs Americanos. Meus ativos já me pagam, em média do ano inteiro, um valor mensal que ainda não supre as minhas necessidades, mas já é um complemento, maior que o que ganho de aposentadoria no INSS. Continuo aportando, não deixei de viver, continuo viajando, continua a jantar fora nos FDS, continuo a consumir coisas eu REALMENTE gosto e por isso são necessárias para mim. Meu patrimônio cresce mes-a-mes (embora que nos últimos meses a RV está me castigando), mas tenho certeza que estou no caminho certo. Esse mês de novembro foi um mês onde tive vários contratempos, contratempos esses que consumiram/me fizeram gastar muita grana e mesmo assim eu não usei cheque especial, não estourei os cartões de crédito e nem precisei mexer muito na reserva de emergência que, até o final desse mês estará totalmente recomposta. Está certo que não aportei, mas também não "morri na praia". É isso, para mim, ter aproveitado a pandemia para me educar, financeiramente, foram as melhores tortas e mousses de limão que já fiz na vida. Transformando um problema em oportunidade. Hoje, me acho muito burro por não ter aprendido sobre isso antes. Fala, @William Redig ! Acho que minha história não poderia ser outra a não ser a perda do meu pai quando eu tinha 13 anos. Foi a pior lapada que já tomei na vida e a mais difícil de superar. Quando se perde a única figura que você tem como referência para se tornar um homem e isso acontece quando jovem, ainda em formação, falta um pedaço grande que não tem como repor. Levei muito anos (uns 15 talvez) depois de muita terapia, tocando neste assunto aos poucos no começo e depois com certa frequência para ir tratando a ferida. Processo longo e bem chatinho. No começo dava a impressão que ficava cutucando uma ferida e que isso faz com ela não sare. Mas uma hora se aprende que na verdade não pequenas doses de remedinho que vai curando bem lentamente. E depois de todo esse tempo, cá estou com um amadurecimento que adquiri cedo quando ainda não tinha nem 16 anos eu já cuidava mais da casa e tomava a frente de muita coisa por acabei abraçando essa responsabilidade, cuidei da minha mãe o que me deu bagagem para fazer isso ainda melhor hoje quando ela mais precisa dado situação de saúde e limitação de movimentos e também cá estou mais forte e tranquilo em falar sobre este assunto o qual um dia eu queria sequer lembrar. E fica também um sentimento de gratidão pois meu pai me deixou muita coisa. Nada de grandes fortunas, dinheiro, bens, etc. mas muita coisa moral e que moldaram minha personalidade e me fizeram o homem que sou hoje com valores, objetivos e princípios. 1 1 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Daniele Vilela Postado 6 de Dezembro Compartilhar Postado 6 de Dezembro 2 horas atrás, William Redig disse: Oi S@rdinhas! Tem aquele ditado que diz que se a vida te der um limão, faça uma limonada... Tenho certeza que nós todos já recebemos vários limões durante as nossas vidas, mas quem teve a oportunidade de transformar o limão numa limonada, ou numa mousse de limão ou ainda melhor? Querem compartilhar a experiência que foi transformar um "evento do mal" numa ótima oportunidade, e assim reverter o efeito? Começo eu! Pandemia foi algo muito ruim para todos, eu acho. Quando ela chegou, eu vivia no auge da minha ignorância financeira. Aos 60 anos de idade, eu nem sabia o que eram investimentos, acreditava que limite de crédito e cheque especial eram complementos de salário e aí, com a chegada da pandemia do c.o.v.i.d., a restrição de locomoção, o trabalho em casa contribuiram para o caos na minha vida, tanto no aspecto social quanto no financeiro. Eu sempre fui uma pessoa visionária na minha área de trabalho. Deus me deu o dom de saber escolher bons produtos, de mesclar produtos com serviços para criar solução para problemas e eu sempre soube vender bem essas soluções. Sempre soube vender bem a combinação produto+serviço agregado e com isso sempre ganhei bem. O problema era que gastava ainda melhor do que eu ganhava din-din.... Com o tempo ocioso em casa, passei a procurar coisas novas para aprender, e uma coisa que eu sempre quis, mas nunca consegui, foi de me livar das dívidas, de parar de sustentar o Bradesco, a Visa e a Mastercard. Nem sei em quantos Natais eu jurei para mim mesmo que esse seria o último ano que eu passei com problemas de grana curta, com limites de cartão cheios e cheque especial em uso. Dizem que que jura mente; pois é, deve ser verdade, pois eu nunca consegui realizar esse meu desejo. Tudo começou no youtube, assistindo alguns vídeos de educação financeira, o basicão mesmo. Encontrei muita besteira, mas também encontrei muita coisa boa. Santo algorítmo do youtube, quanto mais vídeos eu assistia sobre o assunto, mas e melhores videos em eram apresentados. Não vou citar a concorrência aqui, mas o Raul não foi dos primeiros que assisti; ele só apareceu depois de uns 3 ou 4 meses. Nesse periodo, não aprendi a investir, mas aprendi a não jogar dinheiro fora. Aquele basicão mesmo que vai desde gastar menos que ganha até ao corte de gastos desnecessários, não usar limite do cheque especial e não ficar pendurado no cartão, suando para conseguir pagar a fatura. Cheguei a comprar alguns cvrs.os. para aprender a fazer isso e foi uma grana muito bem gasta. Até um basicão de investimentos eu contratei. Grana gasta em treinamento não pode ser considerada gasta, e sim grana investida. Depois que eu quebrei o ciclo de devedor e passei para o lado do investidor foi que as coisas começaram a clarear para o meu lado. Turma 7 da AUVP, consumi as aulas com uma fome incrível e com o passar do tempo, minha vida financeira mudou completamente, passei a ter grana guardada (investida), troquei a fome de consumo de passivos inúteis pela fome de consumo de ativos úteis, geradores de renda. Hoje, quase 4 anos depois, já consegui construir uma carteira de investimentos relativamente boa, diversificada entre Ações, FIIs, Renda Fixa, Cripto, ETFs Americanos. Meus ativos já me pagam, em média do ano inteiro, um valor mensal que ainda não supre as minhas necessidades, mas já é um complemento, maior que o que ganho de aposentadoria no INSS. Continuo aportando, não deixei de viver, continuo viajando, continua a jantar fora nos FDS, continuo a consumir coisas eu REALMENTE gosto e por isso são necessárias para mim. Meu patrimônio cresce mes-a-mes (embora que nos últimos meses a RV está me castigando), mas tenho certeza que estou no caminho certo. Esse mês de novembro foi um mês onde tive vários contratempos, contratempos esses que consumiram/me fizeram gastar muita grana e mesmo assim eu não usei cheque especial, não estourei os cartões de crédito e nem precisei mexer muito na reserva de emergência que, até o final desse mês estará totalmente recomposta. Está certo que não aportei, mas também não "morri na praia". É isso, para mim, ter aproveitado a pandemia para me educar, financeiramente, foram as melhores tortas e mousses de limão que já fiz na vida. Transformando um problema em oportunidade. Hoje, me acho muito burro por não ter aprendido sobre isso antes. Não sei se tinha plena consciência de como transformar o limão em limonada, mas um dos momentos mais marcantes da minha vida foi um acidente de carro que sofri aos 5 anos. Estava com meus pais, e, embora meu pai, o motorista, tenha saído com poucos arranhões, minha mãe sofreu fraturas graves no rosto, e eu, tragicamente, fraturei o fêmur em três partes e fiquei muito machucada. Passei meses imobilizada, da cintura para baixo engessada, e quase um ano inteiro de fisioterapia. Fui prejudicada em diversas áreas da vida: perdi a chance de brincar como outras crianças, atrasei o começo da escola, entrei um ano depois do que seria o normal. Essas perdas se tornaram as primeiras memórias fortes da minha vida: o momento em que fui retirada do carro, o medo de quase perder minha mãe e o impacto daquela experiência que quase tirou nossa vida. Esse episódio me moldou profundamente. A sensação de ter “perdido tempo” me acompanhou por muitos anos. Fiquei com um receio persistente de não estar acompanhando o ritmo da vida, de estar sempre um passo atrás. Mas, depois de muitas terapias e reflexão, percebi que a experiência de quase morte, o susto de quase perder tudo, me fez uma pessoa mais dedicada, mais focada. Hoje, entendo que preciso dar o meu melhor para os meus sonhos, não me perder em coisas que não têm sentido e investir meu tempo e energia em pessoas que realmente me fazem crescer. Aprendi a confiar no processo do tempo, reconhecendo que ele cura, evolui e traz os frutos da nossa perseverança. Eu me tornei resiliente, e, mais do que tudo, sou grata por cada passo dado, mesmo que o caminho tenha sido mais longo do que o esperado. 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Daniele Vilela Postado 6 de Dezembro Compartilhar Postado 6 de Dezembro 1 hora atrás, Edison Paulini disse: Fala, @William Redig ! Acho que minha história não poderia ser outra a não ser a perda do meu pai quando eu tinha 13 anos. Foi a pior lapada que já tomei na vida e a mais difícil de superar. Quando se perde a única figura que você tem como referência para se tornar um homem e isso acontece quando jovem, ainda em formação, falta um pedaço grande que não tem como repor. Levei muito anos (uns 15 talvez) depois de muita terapia, tocando neste assunto aos poucos no começo e depois com certa frequência para ir tratando a ferida. Processo longo e bem chatinho. No começo dava a impressão que ficava cutucando uma ferida e que isso faz com ela não sare. Mas uma hora se aprende que na verdade não pequenas doses de remedinho que vai curando bem lentamente. E depois de todo esse tempo, cá estou com um amadurecimento que adquiri cedo quando ainda não tinha nem 16 anos eu já cuidava mais da casa e tomava a frente de muita coisa por acabei abraçando essa responsabilidade, cuidei da minha mãe o que me deu bagagem para fazer isso ainda melhor hoje quando ela mais precisa dado situação de saúde e limitação de movimentos e também cá estou mais forte e tranquilo em falar sobre este assunto o qual um dia eu queria sequer lembrar. E fica também um sentimento de gratidão pois meu pai me deixou muita coisa. Nada de grandes fortunas, dinheiro, bens, etc. mas muita coisa moral e que moldaram minha personalidade e me fizeram o homem que sou hoje com valores, objetivos e princípios. História linda. Obrigada por ter compartilhado conosco 🤗 1 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Ricardo O Postado 6 de Dezembro Compartilhar Postado 6 de Dezembro 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Wallace Pires Postado 6 de Dezembro Compartilhar Postado 6 de Dezembro Não sei que sentido filosófico essa afirmação que eu vou fazer tem sobre o tópico... mas... Limões na verdade são um híbrido que resulta do cruzamento entre a laranja amarga/laranja da terra (Citrus aurantium) e a cidra (Citrus medica). A vida nunca nos deu limões, nós os inventamos. 😔 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Alex Bamann Carrupt Postado 7 de Dezembro Compartilhar Postado 7 de Dezembro Cai num golpe de piramide a quase 1 ano e meio atras, por causa disso comecei a ver videos de investimentos, comprei livros, acabei com emprestimos, cancelei cartões, so fiquei com 1 com cashback que pago total todo mes, invisto em ouro, fii, ações, etf americanos, e stocks, tudo bem diversificado. De pessoa que gastava tudo que recebia, criei patrimonio de 150000,00 sem apertos, e ajudando parentes e amigos a entenderem mais disso. Meu limão azedo, virou uma bela torta de limão e uma caipirinha bem feita. 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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