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Módulo 6- investimentos exterior


Lucas Ferro

Pergunta

Eu já completei módulo 6 e uma coisa que me pegou foi a proporção de investimentos fora do Brasil, eu já tenho 90% da reserva de emergência constituída e cerca de quase 20k em fundos de investimentos que estou em processo de resgate. o Raul menciona algo próximo de 100k investimentos para ir ao investimentos lá fora,contudo avançando na aulas também foi citado por ele que podemos começar com bem menos,quero terminar o curso e pegar o "final" das ditas promoções em ações e fiis deixando o investimentos internacionais para um cenário melhor perto dos 100k

 

Editado por Lucas Ferro
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8 respostas para essa pergunta

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2 horas atrás, Lucas Ferro disse:

Eu já completei módulo 6 e uma coisa que me pegou foi a proporção de investimentos fora do Brasil, eu já tenho 90% da reserva de emergência constituída e cerca de quase 20k em fundos de investimentos que estou em processo de resgate. o Raul menciona algo próximo de 100k investimentos para ir ao investimentos lá fora,contudo avançando na aulas também foi citado por ele que podemos começar com bem menos,quero terminar o curso e pegar o "final" das ditas promoções em ações e fiis deixando o investimentos internacionais para um cenário melhor perto dos 100k

 

Boa tarde, @Lucas Ferro !

A grande questão de pensar em começar com investimentos no exterior é entender o quanto o investimento seria relevante e viável. Por exemplo: investir o que se consegue hoje que seriam U$30 e pagando uma corretagem de U$20 não faria sentido. Lembrando que são números hipotéticos, claro. 

E também entender o investimento de acordo com o objetivo que o investidor terá.

Quando falamos de investimentos no exterior, um dos principais fatores é considerar um risco soberano. Ou seja, dar xabú legal aqui em território nacional e tenhamos um valor fora para tomar alguma decisão mais drástica. 

Eu também sou a favor da ideia de se ter uma certa quantia de patrimônio antes de começar a pensar no exterior por conta de ser custoso isso e também da relevância que teríamos de patrimônio internacional. Em outras palavras, vamos pensar que comecemos a destinar, por exemplo, 5% da nossa carteira no exterior e o nosso patrimônio hoje é de R$60.000. 5% disso são R$3.000 e na cotação do dólar no momento em que escrevo que é de R$6,04, teríamos pouco menos de U$500. Eu particularmente não vejo como um valor significativo ainda mais se pensar em risco soberano.

Além disso, U$500 é um valor até interessante a depender do ponto de vista do investidor, mas não dá pra negar que ele é baixo quando pensamos com um viés de crescimento. Daria uma sensação de U$500 levaria muito tempo para virar U$600 e assim por diante.

Lembrando por fim que não existe apenas este viés de risco. Pode-se também pensar no quesito diversificação que mesmo com valores menores o investidor já se sinta tranquilo e confortável vendo mesmo que pouco dinheiro, o mesmo trabalhando no exterior e ainda complementando a carteira com setor(es) que ainda não possui e que talvez não julgue atrativos no Brasil.

 

Espero que agregue à discussão!

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5 horas atrás, Lucas Ferro disse:

Eu já completei módulo 6 e uma coisa que me pegou foi a proporção de investimentos fora do Brasil, eu já tenho 90% da reserva de emergência constituída e cerca de quase 20k em fundos de investimentos que estou em processo de resgate. o Raul menciona algo próximo de 100k investimentos para ir ao investimentos lá fora,contudo avançando na aulas também foi citado por ele que podemos começar com bem menos,quero terminar o curso e pegar o "final" das ditas promoções em ações e fiis deixando o investimentos internacionais para um cenário melhor perto dos 100k

 

Ainda não cheguei nesse módulo, mas já invisto no exterior, mesmo sem ter atingido os 100k em investimentos. A parte boa é que investir no exterior é bem mais fácil do que no Brasil. Eu sugeriria dar uma olhada nos ETFs (existem ETFs para praticamente todos os setores) e nos REITs (que podem ser comparados aos nossos FIIs, com algumas diferenças).

A análise de ações diretamente pode ser mais complexa do que no Brasil, devido à quantidade de empresas disponíveis e ao idioma, que pode dificultar inicialmente. Atualmente, utilizo a Avenue, mas o BTG também oferece a possibilidade de investir no exterior, assim como o Banco Inter.

Acredito que tudo tem um começo, e, muitas vezes, para desenvolver o interesse e se aprofundar nas pesquisas, é necessário "colocar a pele em jogo" e experimentar.

Exemplos Práticos

ETFs sugeridos:

VTI: ETF que replica todo o mercado de ações dos EUA.

SPY ou VOO: ETFs que acompanham o S&P 500.

QQQ: Focado em empresas de tecnologia listadas no Nasdaq.

XLF: ETF do setor financeiro, caso prefira algo mais específico.

VNQ: ETF de REITs, para quem deseja diversificação no setor imobiliário.

REITs (semelhantes aos FIIs no Brasil):

Realty Income (O): Especializada em imóveis comerciais e paga dividendos mensais.

Prologis (PLD): Voltada para galpões logísticos e armazéns.

American Tower (AMT): Líder em torres de telecomunicação.

Os exemplos citados, não são recomendações. 

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4 horas atrás, Eddy Paulini disse:

Boa tarde, @Lucas Ferro !

A grande questão de pensar em começar com investimentos no exterior é entender o quanto o investimento seria relevante e viável. .

 

Espero que agregue à discussão!

Boa noite, era esse ponto que estava me perguntando o investimento nesse momento no exterior é viável e relevante? Alguém que mal tem posições em renda fixa como eu? A conclusão que cheguei  foi que preciso ter bases firmes para depois crescer e passar para a fase importante de diversificação internacional, vou construir posições na renda fixa e gradativamente ir para a renda variável e renda internacional. Obrigado pela sua contribuição 

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1 hora atrás, Antonio De Matos Teixeira Neto disse:

Ainda não cheguei nesse módulo, mas já invisto no exterior, mesmo sem ter atingido os 100k em investimentos. A parte boa é que investir no exterior é bem mais fácil do que no Brasil. Eu sugeriria dar uma olhada nos ETFs (existem ETFs para praticamente todos os setores) e nos REITs (que podem ser comparados aos nossos FIIs, com algumas diferenças).

A análise de ações diretamente pode ser mais complexa do que no Brasil, devido à quantidade de empresas disponíveis e ao idioma, que pode dificultar inicialmente. Atualmente, utilizo a Avenue, mas o BTG também oferece a possibilidade de investir no exterior, assim como o Banco Inter.

Acredito que tudo tem um começo, e, muitas vezes, para desenvolver o interesse e se aprofundar nas pesquisas, é necessário "colocar a pele em jogo" e experimentar.

Exemplos Práticos

ETFs sugeridos:

VTI: ETF que replica todo o mercado de ações dos EUA.

SPY ou VOO: ETFs que acompanham o S&P 500.

QQQ: Focado em empresas de tecnologia listadas no Nasdaq.

XLF: ETF do setor financeiro, caso prefira algo mais específico.

VNQ: ETF de REITs, para quem deseja diversificação no setor imobiliário.

REITs (semelhantes aos FIIs no Brasil):

Realty Income (O): Especializada em imóveis comerciais e paga dividendos mensais.

Prologis (PLD): Voltada para galpões logísticos e armazéns.

American Tower (AMT): Líder em torres de telecomunicação.

Os exemplos citados, não são recomendações. 

Eai amigo blz? Vários pontos que você citou o Raul falou no módulo (parece até que vc já viu as aulas) realmente 100k pode demorar, vou continuar estudando e quando for possível eu penso em alongar minhas raízes para o exterior 🐟

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4 horas atrás, Antonio De Matos Teixeira Neto disse:

Ainda não cheguei nesse módulo, mas já invisto no exterior, mesmo sem ter atingido os 100k em investimentos. A parte boa é que investir no exterior é bem mais fácil do que no Brasil. Eu sugeriria dar uma olhada nos ETFs (existem ETFs para praticamente todos os setores) e nos REITs (que podem ser comparados aos nossos FIIs, com algumas diferenças).

A análise de ações diretamente pode ser mais complexa do que no Brasil, devido à quantidade de empresas disponíveis e ao idioma, que pode dificultar inicialmente. Atualmente, utilizo a Avenue, mas o BTG também oferece a possibilidade de investir no exterior, assim como o Banco Inter.

Acredito que tudo tem um começo, e, muitas vezes, para desenvolver o interesse e se aprofundar nas pesquisas, é necessário "colocar a pele em jogo" e experimentar.

Exemplos Práticos

ETFs sugeridos:

VTI: ETF que replica todo o mercado de ações dos EUA.

SPY ou VOO: ETFs que acompanham o S&P 500.

QQQ: Focado em empresas de tecnologia listadas no Nasdaq.

XLF: ETF do setor financeiro, caso prefira algo mais específico.

VNQ: ETF de REITs, para quem deseja diversificação no setor imobiliário.

REITs (semelhantes aos FIIs no Brasil):

Realty Income (O): Especializada em imóveis comerciais e paga dividendos mensais.

Prologis (PLD): Voltada para galpões logísticos e armazéns.

American Tower (AMT): Líder em torres de telecomunicação.

Os exemplos citados, não são recomendações. 

Eu comentei sobre sua contribuição, tô esperando ser aprovado algumas mensagens cai na malha fina e preciso de adm pra ser visualizadas

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2 horas atrás, Lucas Ferro disse:

Boa noite, era esse ponto que estava me perguntando o investimento nesse momento no exterior é viável e relevante? Alguém que mal tem posições em renda fixa como eu? A conclusão que cheguei  foi que preciso ter bases firmes para depois crescer e passar para a fase importante de diversificação internacional, vou construir posições na renda fixa e gradativamente ir para a renda variável e renda internacional. Obrigado pela sua contribuição 

Eu parto do princípio ensinado nas aulas que é ter uma base como você comentou. No caso, ter um certo patrimônio para então começar a dolarizar o mesmo.

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