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A melhor escola do Brasil


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Pensei em fazer isso no GitHub, pedir apoio do pessoal pra me ajudar a montar. Gostaria de criar a melhor escola do Brasil, para desenvolver uma nova geração que nos colocasse em um outro nível de país. Na minha mente a melhor escola do Brasil não pode existir se de alguma forma ela estiver conectada a qualquer instituição pública ou partidária, ela também não funcionar bem se ela for uma fonte de renda do seu proprietário, a melhor escola do Brasil só vai existir se o objetivo dela for mudar a sociedade sem a necessidade direta de enriquecer.

Acredito que esse seria um projeto de no mínimo 15 anos, e talvez fosse necessário considerar que não dá para fazer muita coisa com as crianças que já foram alfabetizadas, a menos que voltassem a ser alfabetizadas pelo nosso modelo.

Eu acredito que para essa missão seria necessário que a criança fizesse a pré-escola, e a alfabetização usando o nosso modelo, e daí em diante fosse evoluindo.

A minha ideia é que a escola no primeiro ano de sua fundação só teria a pré-escola e a alfabetização (1º ano), no segundo ano da escola manteríamos essas séries e adicionaríamos o 2º ano, e assim sucessivamente.

Gostaria da ajuda de vocês para me ajudar a montar esse projeto completo, incluindo todo o material didático e deixar disponível a quem realmente acreditar nesse propósito.

O que vocês acham a respeito, o que acham da ideia, quais falhas vocês vêem nisso e como podemos melhorar?

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É uma ideia interessante. tenho algumas observações sobre:

Essa ideia parte da premissa que a escola é o material didático e a apresentação (os professores).

e apesar desses 2 itens serem importantes, acredito que a conta não fecha sem os alunos de forma individual (a dedicação de cada um) e de forma coletiva (a comunidade).

 

sobre o viés político/econômico,

"não ter um viés" é por si só um viés.

 

e por fim uma outra questão que eu observo, sempre que alguma métrica é estabelecida as pessoas vão otimizar para ela.

por exemplo se a métrica é receita, ela provavelmente vira ao custo da qualidade ou de alguma outra coisa.

então quais seriam as suas ideias de métricas para saber se o projeto está indo na direção certa ou não?

 

 

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1 hour ago, Bielan Camilo Neres disse:

Pensei em fazer isso no GitHub, pedir apoio do pessoal pra me ajudar a montar. Gostaria de criar a melhor escola do Brasil, para desenvolver uma nova geração que nos colocasse em um outro nível de país. Na minha mente a melhor escola do Brasil não pode existir se de alguma forma ela estiver conectada a qualquer instituição pública ou partidária, ela também não funcionar bem se ela for uma fonte de renda do seu proprietário, a melhor escola do Brasil só vai existir se o objetivo dela for mudar a sociedade sem a necessidade direta de enriquecer.

Acredito que esse seria um projeto de no mínimo 15 anos, e talvez fosse necessário considerar que não dá para fazer muita coisa com as crianças que já foram alfabetizadas, a menos que voltassem a ser alfabetizadas pelo nosso modelo.

Eu acredito que para essa missão seria necessário que a criança fizesse a pré-escola, e a alfabetização usando o nosso modelo, e daí em diante fosse evoluindo.

A minha ideia é que a escola no primeiro ano de sua fundação só teria a pré-escola e a alfabetização (1º ano), no segundo ano da escola manteríamos essas séries e adicionaríamos o 2º ano, e assim sucessivamente.

Gostaria da ajuda de vocês para me ajudar a montar esse projeto completo, incluindo todo o material didático e deixar disponível a quem realmente acreditar nesse propósito.

O que vocês acham a respeito, o que acham da ideia, quais falhas vocês vêem nisso e como podemos melhorar?

Sendo bem sincero,  na teoria, muito bom! Porém, na prática, não vejo como sair do papel, a melhor escola vai ser sempre aquela que prepara os ricos para os melhores cargos, empregos, profissões...no fim, praticamente ninguém vai querer colocar seus filhos em uma escola que forma um cidadão melhor que se preocupa com um país melhor, que ganhar dinheiro não é o essencial.

No fim, as pessoas vão achar lindo para os filhos dos outros, mas não para os seus.

Tipo alguns ideais de esquerda que não vou citar pra não polemizar, mas que abrem a boca para dizer que é maravilhoso, mas fazem tudo ao contrário.

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1 hora atrás, Mikhail Koslowski disse:

É uma ideia interessante. tenho algumas observações sobre:

Essa ideia parte da premissa que a escola é o material didático e a apresentação (os professores).

e apesar desses 2 itens serem importantes, acredito que a conta não fecha sem os alunos de forma individual (a dedicação de cada um) e de forma coletiva (a comunidade).

 

sobre o viés político/econômico,

"não ter um viés" é por si só um viés.

 

e por fim uma outra questão que eu observo, sempre que alguma métrica é estabelecida as pessoas vão otimizar para ela.

por exemplo se a métrica é receita, ela provavelmente vira ao custo da qualidade ou de alguma outra coisa.

então quais seriam as suas ideias de métricas para saber se o projeto está indo na direção certa ou não?

 

 

1º Obrigado pela atenção. Bom, a ideia de pegar crianças em sua formação tem por objetivo formatar pessoas com a mentalidade de vencedores, não acredito que é possível admitir alguém que não veio da nossa escola, a ideia é que apenas quem iniciou nos conceitos da escola possa se manter nela. Um aluno da 4ª serie de qualque outro lugar não se matricularia na escola, a matricula só existiria na pré escola/alfabetização, depois disso somente renovação. Dessa forma conseguiremos incentivar os alunos e formá-los a dedicação da comunidade em si é importante, mas se pegarmos essas crinaças do começo, poderiamos formar um cidadão, um vencedor.

1 hora atrás, Jaimson Bispo disse:

Sendo bem sincero,  na teoria, muito bom! Porém, na prática, não vejo como sair do papel, a melhor escola vai ser sempre aquela que prepara os ricos para os melhores cargos, empregos, profissões...no fim, praticamente ninguém vai querer colocar seus filhos em uma escola que forma um cidadão melhor que se preocupa com um país melhor, que ganhar dinheiro não é o essencial.

No fim, as pessoas vão achar lindo para os filhos dos outros, mas não para os seus.

Tipo alguns ideais de esquerda que não vou citar pra não polemizar, mas que abrem a boca para dizer que é maravilhoso, mas fazem tudo ao contrário.

Obrigado por ajudar, mas o objetivo é formar pessoas com a capacidade necessária de ser o melhor profissional do Brasil, que eles sejam competitivos e vencedores, a escola não deveria interferir na pauta politica dos alunos, e por isso não deverá aceitar isenções especiais, exceto as já previstas. as crianças no decorrer da sua formação podem escolher ser ou não ser um sujeito com qualquer ideal,a escola como instituição é que não deve interfeir. não seria esse o papel dela.

 

 

A escola ensinaria matemática do jeito certo, explicando na prática o porquê como usar, o que é um ângulo e como identificar no mundo real,pra entender sua aplicabilidade. O fato é, muitos desses conhecimentos são importantes, mas nosso cérebro simplismente descarta tudo que ele não considera útil, e muito do que vocês e eu aprendemos foi descartado, ou porquê era desinteressante, ou porquê não viámos aplicação na nossa vida. Pega 4 pedreiros práticos, sem formação, que assentem pisos e pergunta pra eles como eles calculam o m² pra por em um lugar com uma forma geométrica composta por 3 retângulos ou pra piorar um círculo, acreditem fiz isso aqui a aguns anos e me surpreendi. 

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3 horas atrás, Bielan Camilo Neres disse:

Pensei em fazer isso no GitHub, pedir apoio do pessoal pra me ajudar a montar. Gostaria de criar a melhor escola do Brasil, para desenvolver uma nova geração que nos colocasse em um outro nível de país. Na minha mente a melhor escola do Brasil não pode existir se de alguma forma ela estiver conectada a qualquer instituição pública ou partidária, ela também não funcionar bem se ela for uma fonte de renda do seu proprietário, a melhor escola do Brasil só vai existir se o objetivo dela for mudar a sociedade sem a necessidade direta de enriquecer.

Acredito que esse seria um projeto de no mínimo 15 anos, e talvez fosse necessário considerar que não dá para fazer muita coisa com as crianças que já foram alfabetizadas, a menos que voltassem a ser alfabetizadas pelo nosso modelo.

Eu acredito que para essa missão seria necessário que a criança fizesse a pré-escola, e a alfabetização usando o nosso modelo, e daí em diante fosse evoluindo.

A minha ideia é que a escola no primeiro ano de sua fundação só teria a pré-escola e a alfabetização (1º ano), no segundo ano da escola manteríamos essas séries e adicionaríamos o 2º ano, e assim sucessivamente.

Gostaria da ajuda de vocês para me ajudar a montar esse projeto completo, incluindo todo o material didático e deixar disponível a quem realmente acreditar nesse propósito.

O que vocês acham a respeito, o que acham da ideia, quais falhas vocês vêem nisso e como podemos melhorar?

Olha para isso que o Raul criou, aqui é uma "escola", não necessariamente as escolas tradicionais, mas a de convir que o melhor está nesta COMUNIDADE, todos fazem contribuição, sem necessariamente ganhar e ao contrário pagamos, mas fora isso começaria com algo que entenda, faz mais sentindo, falar e fazer algo que tenha domínio, o conhecimento está na internet, YouTube, ChatGpts, a grande questão a meu ver está na capacidade de conseguir da cronologia, fazer a história acontecer, pessoas que queiram contribuir e se conectar  pelos mesmos interesses.

Infelizmente vc precisa afunilar, começando com algo específico, para daí conseguir ampliar, se vc quiser usar internet para ESCALAR, vai atender um nicho, uma classe, quem tem acesso a internet tem certo poder aquisitivo.

Pense grande, mas comece pequeno, fazendo o desenho de algo factível.

Não sei se ajudei, mas por hora é isso.

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57 minutes ago, Bielan Camilo Neres disse:

mas se pegarmos essas crinaças do começo, poderiamos formar um cidadão, um vencedor.

Desculpe te desincentivar.

mas todas as vezes na história do mundo que alguém pensou nisso e chegou perto de fazer deu merda, e merda das grandes.

 

A diversidade de experiências é um fator que eu vejo como importante na formação de uma cultura e de um país.

achar que padronizando uma educação desde o início você resolve o problema é tentar simplificar tanto o problema que se perde a essência.

não acredito que o problema em si esteja na política, nem no viés A nem B nem C, mas vou parar por aqui pois política não é assunto permitido.

 

sobre o desinteresse e desuso de conceitos, vejo que vai de cada um exercitar no seu dia a dia também, a escola dá a base e vai de você levar aquilo pra frente.

 

os problemas da sociedade são muito mais complexos, e talvez até de forma proposital.

mas enfim.

 

concordo com o @Antonio De Matos Teixeira Neto que o caminho talvez seja começar num escopo menor e entender que problema quer resolver e atacar esse problema específicamente.

Khan Academy também começou assim.

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4 horas atrás, Bielan Camilo Neres disse:

Pensei em fazer isso no GitHub, pedir apoio do pessoal pra me ajudar a montar. Gostaria de criar a melhor escola do Brasil, para desenvolver uma nova geração que nos colocasse em um outro nível de país. Na minha mente a melhor escola do Brasil não pode existir se de alguma forma ela estiver conectada a qualquer instituição pública ou partidária, ela também não funcionar bem se ela for uma fonte de renda do seu proprietário, a melhor escola do Brasil só vai existir se o objetivo dela for mudar a sociedade sem a necessidade direta de enriquecer.

Acredito que esse seria um projeto de no mínimo 15 anos, e talvez fosse necessário considerar que não dá para fazer muita coisa com as crianças que já foram alfabetizadas, a menos que voltassem a ser alfabetizadas pelo nosso modelo.

Eu acredito que para essa missão seria necessário que a criança fizesse a pré-escola, e a alfabetização usando o nosso modelo, e daí em diante fosse evoluindo.

A minha ideia é que a escola no primeiro ano de sua fundação só teria a pré-escola e a alfabetização (1º ano), no segundo ano da escola manteríamos essas séries e adicionaríamos o 2º ano, e assim sucessivamente.

Gostaria da ajuda de vocês para me ajudar a montar esse projeto completo, incluindo todo o material didático e deixar disponível a quem realmente acreditar nesse propósito.

O que vocês acham a respeito, o que acham da ideia, quais falhas vocês vêem nisso e como podemos melhorar?

Bielan, tudo bom?

Antes de tudo, eu compartilho de seu sonho. Essa ideia romântica, porém idílica, de que com força de vontade, iniciativa e comunicação conseguiríamos chegar muito mais longe. De que temos tantos talentos desperdiçados e tanto potencial ainda não explorado. Eu sou professor e apaixonado por aprender e ensinar, nunca neguei ensinar meus alunos algo complexo ou diferente, mesmo fora de aula.

Não sei quais seriam suas motivações, porém, pela foto do perfil, você é um pai, isso então pode estar relacionado com o desejo de um futuro melhor para seu filho e/ou um patriotismo (não vejo isso de forma ruim). E eu não acho que isso seja impossível, no entanto precisa se pensar em mil coisas antes de mesmo começar um projeto assim.

Na minha visão, já houve muitos que tiveram um sonho como esse. Onde eles estão? Como eles se saíram? Como eles começaram? Como eles falharam?

Ex.: Até pouco tempo atrás eu recebia emails de uma universidade gratuita no exterior.

Existem muitas outras perguntas, mas acredito que é aqui onde tudo começa, uma pesquisa. Uma pesquisa, com fontes e estudos sobre metodologias, objetivos e estudos de casos.

Só para finalizar, vou adicionar como eu imagino isso dando certo após a fase inicial do projeto.

Ideia 1: O sistema de ensino do Òasis do livro Jogador Número 1.

Ideia 2: (menos fantasiosa) Uma empresa de capital aberto com uma política de zero distribuição de investimentos. Todos os demonstrativos financeiros, todos os investimentos, todas as despesas, estariam disponíveis para quem quiser checar.

Eu sei que tem muitas lacunas aí e já até já pensei em algumas, mas continuando. A escola seria obviamente particular, porém com uma plano progressivo de bolsas, começando com 1 e indo até 10%. Professores precisam ser pagos, aquilo que vem de fácil, vai fácil. Isso vale para toda A ESCOLA. A empresa, eu penso que pode ser diferente, com um conselho grande elegível dos pais ou investidores, onde eles não teriam permissão para alteram o plano progressivo de bolsas o número de representante no conselho, ou qualquer ponto muito importante.

Ainda sim, isso é apenas fantasia. Eu sinto isso.

 

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Just now, Mikhail Koslowski disse:

Creio que você quis dizer zero distribuição de proventos. é isso?

se for isso o Raul te deserda! não vai ser Azulim 😅

Sim, proventos no geral.

Agora, não sei se você entendeu o raciocínio, mas ela ainda teria lucro e poderia crescer. E o objetivo não é ser um ótimo investimento.

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13 horas atrás, Bielan Camilo Neres disse:

Pensei em fazer isso no GitHub, pedir apoio do pessoal pra me ajudar a montar. Gostaria de criar a melhor escola do Brasil, para desenvolver uma nova geração que nos colocasse em um outro nível de país. Na minha mente a melhor escola do Brasil não pode existir se de alguma forma ela estiver conectada a qualquer instituição pública ou partidária, ela também não funcionar bem se ela for uma fonte de renda do seu proprietário, a melhor escola do Brasil só vai existir se o objetivo dela for mudar a sociedade sem a necessidade direta de enriquecer.

Acredito que esse seria um projeto de no mínimo 15 anos, e talvez fosse necessário considerar que não dá para fazer muita coisa com as crianças que já foram alfabetizadas, a menos que voltassem a ser alfabetizadas pelo nosso modelo.

Eu acredito que para essa missão seria necessário que a criança fizesse a pré-escola, e a alfabetização usando o nosso modelo, e daí em diante fosse evoluindo.

A minha ideia é que a escola no primeiro ano de sua fundação só teria a pré-escola e a alfabetização (1º ano), no segundo ano da escola manteríamos essas séries e adicionaríamos o 2º ano, e assim sucessivamente.

Gostaria da ajuda de vocês para me ajudar a montar esse projeto completo, incluindo todo o material didático e deixar disponível a quem realmente acreditar nesse propósito.

O que vocês acham a respeito, o que acham da ideia, quais falhas vocês vêem nisso e como podemos melhorar?

Cara, sendo sincero você só precisa fazer UMA coisa pra criar uma escola MUITO acima da média

Ensinar a ler

O resto é acessório

Se você da a uma pessoa a habilidade de observar simbólos que em conjunto representam conceitos e entrega a ela a capacidade de interpretar esses conceitos, acabou.

E pode parecer simples, mas eu te garanto que pelo menos uns 90% das pessoas n tem essa habilidade realmente lapidada, inclusive EU me coloco como alguém que não tem essa habilidade em alto nível

Isso porque a interpretação dos conceitos e a capacidade de compreende-los é MUITO mais complexa do que aparenta ser (é muito fácil perceber isso quando lemos a mesma coisa duas, três vezes com um espaço de tempo interessante).

Dito isso, fomentar a leitura é a única coisa necessária, pois ela permite o entendimento da história, física, química, matematica, teologia, vendas, economia, investimentos.

Além disso tudo entrega um potencial lógico único, afinal, a linguagem DETERMINA a forma como o ser interage com o ambiente, civilações que tem uma palavra especifica pra verde claro e ecuro mas não pra azul, por ex, vão ter mais fácilidade em diferenciar tonalidades de verde do que diferenciar o azul (pode parecer um exemplo maluco, mas existe uma teoria que os gregos não enxergavam a cor azul e chamavam o céu de verde claro, algo assim, a memoria me falha no momento)
 

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21 minutes ago, Henrique Magalhães disse:

C

há anos eu e alguns consultores estávamos meio incomodados com modelo de consultoria em sistemas erp da SAP e TOTVS, modelo tradicional da empresas (diretores , gerentes , estruturas como prédios , secretarias , rh, financeiros etc) fora questões de hierarquias e morosidade , onde o cliente era o último a ser realmente ouvido e atendendo , sendo que é ele que paga a conta !

 

hoje temos a única consultoria que atua realmente no modelo de cooperativismo do Brasil , já somos quase 90 consultores , e já temos 5 anos neste modelo!

irmão, isso é uma dúvia que to a um tempo, com o que você trabalha?

(tipo, da consultoria do que?)

Editado por Fabio Curvelano
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19 minutes ago, Henrique Magalhães disse:

Sou consultor SAP (ERP mais usado no Mundo por Big companies)

image.png.640791a3061a1aa4237507e89692c651.png

 

e nossa consultoria é a Coopersap 

ohh que bacana, consegue me passar seu insta?

Essse ano de 2025 estou querendo focar mais no mercado tradicional, da para gerar resultados bem maiores e é um público melhor de trabalhar

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5 minutes ago, Fabio Curvelano disse:

ohh que bacana, consegue me passar seu insta?

Essse ano de 2025 estou querendo focar mais no mercado tradicional, da para gerar resultados bem maiores e é um público melhor de trabalhar

o meu 

https://www.linkedin.com/in/henrique-magalhães-b4101625/  

e da coopersap

https://www.linkedin.com/company/coopersap/

 

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12 horas atrás, Antonio De Matos Teixeira Neto disse:

Olha para isso que o Raul criou, aqui é uma "escola", não necessariamente as escolas tradicionais, mas a de convir que o melhor está nesta COMUNIDADE, todos fazem contribuição, sem necessariamente ganhar e ao contrário pagamos, mas fora isso começaria com algo que entenda, faz mais sentindo, falar e fazer algo que tenha domínio, o conhecimento está na internet, YouTube, ChatGpts, a grande questão a meu ver está na capacidade de conseguir da cronologia, fazer a história acontecer, pessoas que queiram contribuir e se conectar  pelos mesmos interesses.

Infelizmente vc precisa afunilar, começando com algo específico, para daí conseguir ampliar, se vc quiser usar internet para ESCALAR, vai atender um nicho, uma classe, quem tem acesso a internet tem certo poder aquisitivo.

Pense grande, mas comece pequeno, fazendo o desenho de algo factível.

Não sei se ajudei, mas por hora é isso.

Então, apensar do pensamento ambicioso,a ideia é começar pequeno mesmo, com duas séries, e a progressão dosalunos criam a progressão da escola.

12 horas atrás, Mikhail Koslowski disse:

Desculpe te desincentivar.

mas todas as vezes na história do mundo que alguém pensou nisso e chegou perto de fazer deu merda, e merda das grandes.

 

A diversidade de experiências é um fator que eu vejo como importante na formação de uma cultura e de um país.

achar que padronizando uma educação desde o início você resolve o problema é tentar simplificar tanto o problema que se perde a essência.

não acredito que o problema em si esteja na política, nem no viés A nem B nem C, mas vou parar por aqui pois política não é assunto permitido.

 

sobre o desinteresse e desuso de conceitos, vejo que vai de cada um exercitar no seu dia a dia também, a escola dá a base e vai de você levar aquilo pra frente.

 

os problemas da sociedade são muito mais complexos, e talvez até de forma proposital.

mas enfim.

 

concordo com o @Antonio De Matos Teixeira Neto que o caminho talvez seja começar num escopo menor e entender que problema quer resolver e atacar esse problema específicamente.

Khan Academy também começou assim.

SIm,também não acredito que o problema da escola seja 100% político, mas acredito que desgasta e desfoca o objetivo. Eu imagino que muitos tiveram esse sonho, mas também sei que muitas pessoas sonharam em voar no passado, em algum momento, e com insistência as coisas aconteceram. Eu não acredito que se deve abandonar um projeto só porquê outras pessoas não conseguiram, falo isso, mas agradecendo pelo seu comentário, pode se útil em outros projetos das nossas vidas. 

11 horas atrás, Ademilton Carvalho disse:

Bielan, tudo bom?

Antes de tudo, eu compartilho de seu sonho. Essa ideia romântica, porém idílica, de que com força de vontade, iniciativa e comunicação conseguiríamos chegar muito mais longe. De que temos tantos talentos desperdiçados e tanto potencial ainda não explorado. Eu sou professor e apaixonado por aprender e ensinar, nunca neguei ensinar meus alunos algo complexo ou diferente, mesmo fora de aula.

Não sei quais seriam suas motivações, porém, pela foto do perfil, você é um pai, isso então pode estar relacionado com o desejo de um futuro melhor para seu filho e/ou um patriotismo (não vejo isso de forma ruim). E eu não acho que isso seja impossível, no entanto precisa se pensar em mil coisas antes de mesmo começar um projeto assim.

Na minha visão, já houve muitos que tiveram um sonho como esse. Onde eles estão? Como eles se saíram? Como eles começaram? Como eles falharam?

Ex.: Até pouco tempo atrás eu recebia emails de uma universidade gratuita no exterior.

Existem muitas outras perguntas, mas acredito que é aqui onde tudo começa, uma pesquisa. Uma pesquisa, com fontes e estudos sobre metodologias, objetivos e estudos de casos.

Só para finalizar, vou adicionar como eu imagino isso dando certo após a fase inicial do projeto.

Ideia 1: O sistema de ensino do Òasis do livro Jogador Número 1.

Ideia 2: (menos fantasiosa) Uma empresa de capital aberto com uma política de zero distribuição de investimentos. Todos os demonstrativos financeiros, todos os investimentos, todas as despesas, estariam disponíveis para quem quiser checar.

Eu sei que tem muitas lacunas aí e já até já pensei em algumas, mas continuando. A escola seria obviamente particular, porém com uma plano progressivo de bolsas, começando com 1 e indo até 10%. Professores precisam ser pagos, aquilo que vem de fácil, vai fácil. Isso vale para toda A ESCOLA. A empresa, eu penso que pode ser diferente, com um conselho grande elegível dos pais ou investidores, onde eles não teriam permissão para alteram o plano progressivo de bolsas o número de representante no conselho, ou qualquer ponto muito importante.

Ainda sim, isso é apenas fantasia. Eu sinto isso.

 

Investidores, eu pensei de outra forma a entrada de capital, eu não gostaria que fosse um projeto de escola privada, pensei em um projeto sustentado por outras empresas, em minha cidade tenho grandes empresas que poderiam receber incentivos por fazer doações na manutenção da escola. Mas como seria essa arrecadação?

Eu gostaria de atacar a fonte do problema, as pessoas que estão a margem da sociedade.

3 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

Com base em que ?

Com base em que ?

Mas você já tem um projeto escrito ? Uma base ? Ou você quer receber um material para montar seu projeto (se for este o caso o projeto na não seria seu )

 

Lendo o post algumas vezes , veja que isso ainda está na fase de sonho, não que seja ruim , e quero entender em que fase realmente está, e você precisa assumir a rédea do sonho, criar uma base , saber como vai realizar (mesmo que ainda não tenha os recursos ), saber quais ferramenta e profissionais irá precisar , conhecer os métodos de ensino e saber o que de melhor de cada um ou em base de qual vai criar o seu modelo / método!

é extremamente difícil alguém investir / apoiar / entrar no seu projeto se ele ainda não for de fato um projeto , entende ?

 

vou te dar um exemplo (diferente e com outro objetivo ) no qual eu faço parte hoje , para te ajudar a mensal nos “Como fazer” “o que procurar”

há anos eu e alguns consultores estávamos meio incomodados com modelo de consultoria em sistemas erp da SAP e TOTVS, modelo tradicional da empresas (diretores , gerentes , estruturas como prédios , secretarias , rh, financeiros etc) fora questões de hierarquias e morosidade , onde o cliente era o último a ser realmente ouvido e atendendo , sendo que é ele que paga a conta !

pois bem , antes da pandemia 7 consultores se embasaram no modelo real de como funciona uma cooperativa de serviços (com assembleias , estatuto, regras definidas ) e com objetivo de que todos os consultores fossem sócios e ganharem a mesma taxa hora, mantendo apenas consultores com senioridade, num modelo justo com cliente , onde o mesmo profissional que fazia o orçamento , seria o profissional que já entregar o projeto … modelo de suporte em que o cliente não paga valor recorrente e sim apenas o que ele usou em horas , ou seja um modelo justo para cliente e para os consultores (sem atravessadores , sem estrutura pesada) e com atendimento 100% remoto a um preço justo (que pague um valor justo aos consultores )

hoje temos a única consultoria que atua realmente no modelo de cooperativismo do Brasil , já somos quase 90 consultores , e já temos 5 anos neste modelo!

veja que houve um objetivo de sair do modelo tradicional , usamos um modelo existente (Cooperativa) e o fizemos pra valer , não usamos apenas como muitas empresas fazem apenas como forma de pagamento (e falam que são cooperativa), adotamos o cooperativismo de fato, todos são donos , todos tem voz ativa , e os clientes são atendidos com qualidade , rapidez , e principalmente num modelo justo! 
 

minha sugestão é que você estude modelo de estudo, entenda que tipo de profissionais precisa (de professor e orientadores , de psicólogos a empresários dispostos a investir e apoiar ), entender de comportamento e de quais segmentos/ares seu modelo será diferente , e com este rascunho , escrever um plano e mensurar ,  aí você terá um início (não será fácil e nem será rápido , mas precisa ter isso) , infelizmente ter apenas um sonho pedir sugestões não vai te ajudar , pode até te atrapalhar a acreditar do seu sonho original !

Então Henrique, teria 15 anos baseado no tempo de formação de um aluno.
O segundo com base em quê eu não entendi rsrsrs, a ideia é formar um cidadão pela base então só pegaríamos alunos na formação de base.
A vontade é antiga, mas essa é a primeira vez que começo a materializar ela de alguma forma, então não tenho um projeto escrito, apenas horas de meditação sobre o tema. Não ligo se o projeto tem meu nome, apenas que ele evolua. A minha Ideia é ser bombardeado por vocês para que eu possa lapidar essa ideia antes de criar seu primeiro formato.

3 horas atrás, Fabio Curvelano disse:

Cara, sendo sincero você só precisa fazer UMA coisa pra criar uma escola MUITO acima da média

Ensinar a ler

O resto é acessório

Se você da a uma pessoa a habilidade de observar simbólos que em conjunto representam conceitos e entrega a ela a capacidade de interpretar esses conceitos, acabou.

E pode parecer simples, mas eu te garanto que pelo menos uns 90% das pessoas n tem essa habilidade realmente lapidada, inclusive EU me coloco como alguém que não tem essa habilidade em alto nível

Isso porque a interpretação dos conceitos e a capacidade de compreende-los é MUITO mais complexa do que aparenta ser (é muito fácil perceber isso quando lemos a mesma coisa duas, três vezes com um espaço de tempo interessante).

Dito isso, fomentar a leitura é a única coisa necessária, pois ela permite o entendimento da história, física, química, matematica, teologia, vendas, economia, investimentos.

Além disso tudo entrega um potencial lógico único, afinal, a linguagem DETERMINA a forma como o ser interage com o ambiente, civilações que tem uma palavra especifica pra verde claro e ecuro mas não pra azul, por ex, vão ter mais fácilidade em diferenciar tonalidades de verde do que diferenciar o azul (pode parecer um exemplo maluco, mas existe uma teoria que os gregos não enxergavam a cor azul e chamavam o céu de verde claro, algo assim, a memoria me falha no momento)
 

Então, esse é um ponto importante, e esse é um ponto que entra quando digo que precisamos formatar a cabeça das pessoas, não é bitolar os alunos, mas mostrar o que realmente importa, ler, escrever, calcular, e ver a aplicação disso.

Imagina incentivar os alunos a escreverem algumas seções de RPG e como escola ajudar a publicar como um livro? transformar o livro em uma peça ou algo assim e convidar a comunidade a assistir.

 

Eu realmente fico muito feliz pelo rebuliço que isso causou aqui e espero que levantem mais pontos. Está "Henriquecedor" @Henrique Magalhães rsrsrs

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16 horas atrás, Bielan Camilo Neres disse:

Pensei em fazer isso no GitHub, pedir apoio do pessoal pra me ajudar a montar. Gostaria de criar a melhor escola do Brasil, para desenvolver uma nova geração que nos colocasse em um outro nível de país. Na minha mente a melhor escola do Brasil não pode existir se de alguma forma ela estiver conectada a qualquer instituição pública ou partidária, ela também não funcionar bem se ela for uma fonte de renda do seu proprietário, a melhor escola do Brasil só vai existir se o objetivo dela for mudar a sociedade sem a necessidade direta de enriquecer.

Acredito que esse seria um projeto de no mínimo 15 anos, e talvez fosse necessário considerar que não dá para fazer muita coisa com as crianças que já foram alfabetizadas, a menos que voltassem a ser alfabetizadas pelo nosso modelo.

Eu acredito que para essa missão seria necessário que a criança fizesse a pré-escola, e a alfabetização usando o nosso modelo, e daí em diante fosse evoluindo.

A minha ideia é que a escola no primeiro ano de sua fundação só teria a pré-escola e a alfabetização (1º ano), no segundo ano da escola manteríamos essas séries e adicionaríamos o 2º ano, e assim sucessivamente.

Gostaria da ajuda de vocês para me ajudar a montar esse projeto completo, incluindo todo o material didático e deixar disponível a quem realmente acreditar nesse propósito.

O que vocês acham a respeito, o que acham da ideia, quais falhas vocês vêem nisso e como podemos melhorar?

Achei a ideia muito interessante, mas precisaria projetar isso com mais dados, como algum colega citou aqui, o Brasil é continental e as realidades são muito distintas.  A sacada de começar desde a pré-escola/alfabetização é bacana, porque é aí que os valores, habilidades e a visão de mundo começam a ser moldados. Ao restringir as matrículas a esse início, você garante que todos os alunos terão contato direto com o modelo e a filosofia da escola desde o começo. Isso cria uma unidade na formação e ajuda a alcançar seu objetivo de formar cidadãos vencedores e altamente competitivos.

Ensinar os princípios universais – como pensamento crítico, respeito e ética – dá a liberdade para eles escolherem o que querem ser no futuro, sem que a instituição imponha nada. Isso é muito poderoso, porque valoriza a autonomia dos alunos enquanto garante que a escola se mantenha focada no ensino.

Também acredito que o ensino tradicional por muitas vezes ser desconectado da realidade. Trazer a aplicabilidade de conceitos como ângulos, cálculo de áreas ou até mesmo o básico de geometria para problemas reais do cotidiano é uma revolução. Exemplo: ensinar cálculo de área com uma aula prática onde as crianças resolvem o problema de um pedreiro no "canteiro de obras" da escola é o tipo de experiência que marca e fixa o aprendizado. A ideia de formar pessoas com mentalidade de sucesso, que sejam capazes de se destacar em qualquer área, é um baita objetivo. Pra isso, além do foco técnico, seria interessante incluir conteúdos como inteligência emocional, resolução de problemas, habilidades interpessoais e até empreendedorismo. São competências que complementam o lado técnico e preparam para a vida.

Mesmo que a ideia seja começar com as crianças desde cedo, talvez valha pensar em estratégias para que talentos de fora, que não tiveram a chance de começar no modelo, possam ser incorporados de alguma forma (quem sabe com turmas preparatórias?). Ensino interdisciplinar também seria interessante, unir matemática com arte, ciências com práticas manuais, ou história com debates sobre o presente. Assim, tudo fica mais dinâmico e interligado.

Empresas, ONGs ou outros projetos educacionais podem ajudar a trazer recursos, estágios e visibilidade.

Seria interessante desenhar algo mais concreto, mas tudo começa de um sonho, com certeza.

  • Aí cê deu aula... 2
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On 02/01/2025 at 12:44, Daniele Vilela disse:

Achei a ideia muito interessante, mas precisaria projetar isso com mais dados, como algum colega citou aqui, o Brasil é continental e as realidades são muito distintas.  A sacada de começar desde a pré-escola/alfabetização é bacana, porque é aí que os valores, habilidades e a visão de mundo começam a ser moldados. Ao restringir as matrículas a esse início, você garante que todos os alunos terão contato direto com o modelo e a filosofia da escola desde o começo. Isso cria uma unidade na formação e ajuda a alcançar seu objetivo de formar cidadãos vencedores e altamente competitivos.

Ensinar os princípios universais – como pensamento crítico, respeito e ética – dá a liberdade para eles escolherem o que querem ser no futuro, sem que a instituição imponha nada. Isso é muito poderoso, porque valoriza a autonomia dos alunos enquanto garante que a escola se mantenha focada no ensino.

Também acredito que o ensino tradicional por muitas vezes ser desconectado da realidade. Trazer a aplicabilidade de conceitos como ângulos, cálculo de áreas ou até mesmo o básico de geometria para problemas reais do cotidiano é uma revolução. Exemplo: ensinar cálculo de área com uma aula prática onde as crianças resolvem o problema de um pedreiro no "canteiro de obras" da escola é o tipo de experiência que marca e fixa o aprendizado. A ideia de formar pessoas com mentalidade de sucesso, que sejam capazes de se destacar em qualquer área, é um baita objetivo. Pra isso, além do foco técnico, seria interessante incluir conteúdos como inteligência emocional, resolução de problemas, habilidades interpessoais e até empreendedorismo. São competências que complementam o lado técnico e preparam para a vida.

Mesmo que a ideia seja começar com as crianças desde cedo, talvez valha pensar em estratégias para que talentos de fora, que não tiveram a chance de começar no modelo, possam ser incorporados de alguma forma (quem sabe com turmas preparatórias?). Ensino interdisciplinar também seria interessante, unir matemática com arte, ciências com práticas manuais, ou história com debates sobre o presente. Assim, tudo fica mais dinâmico e interligado.

Empresas, ONGs ou outros projetos educacionais podem ajudar a trazer recursos, estágios e visibilidade.

Seria interessante desenhar algo mais concreto, mas tudo começa de um sonho, com certeza.

Capturou bem a ideia, reforçando a todos que o objetivo é criar "a melhor" não "a maior", acredito que deveria ter enfatrizado mais isso desde o princípio. O projeto em si é criar a primeira, fazer o primeiro, o estopim, e de lá popular aonde for quisto. As opiniões dos senhores(as) lapidam os pontos que eu não enxerguei e isso me ajuda a ter uma noção melhor.

Sabem dizer se existe alguma problema em recusar a matrícula de um aluno porquê não iniciou na escola? mesmo sendo uma escola privada?

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21 horas atrás, Bielan Camilo Neres disse:

Capturou bem a ideia, reforçando a todos que o objetivo é criar "a melhor" não "a maior", acredito que deveria ter enfatrizado mais isso desde o princípio. O projeto em si é criar a primeira, fazer o primeiro, o estopim, e de lá popular aonde for quisto. As opiniões dos senhores(as) lapidam os pontos que eu não enxerguei e isso me ajuda a ter uma noção melhor.

Sabem dizer se existe alguma problema em recusar a matrícula de um aluno porquê não iniciou na escola? mesmo sendo uma escola privada?

Olha, pelo que entendo se a escola é privada, ela tem mais liberdade pra definir suas regras de matrícula, mas não pode ser algo arbitrário ou discriminatório. Se a recusa for só porque o aluno não iniciou na data certa e não tem uma justificativa clara no contrato ou regulamento interno, pode dar margem pra questionamento, sim. O ideal seria a escola ter uma política bem definida sobre isso e comunicar de forma transparente.

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