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Ações para se expor indiretamente ao dólar


Glaubert Santos

Pergunta

Olá, Sardinhas! 

Gostaria que estabelecêssemos um debate sobre as melhores empresas brasileiras e setores para exposição indireta ao dólar que valha a pena estudar. 
 

Para mim o setor de celulose (Klabin e Suzano) e o setor de petróleo e gás (Petrobrás, Petrorio,  e outras) valem o estudo. 
 

Qual a opinião de vocês e quais outros setores são bons para essa estratégia? 

 

Obs.: Entendo que a bolsa está barata ainda que algumas excelentes empresas estejam com números esticados.
Ao longo da história o dólar só se valorizou  perante o real de modo que , ao meu ver, todo dia é dia se expor a essa moeda. 

Editado por Glaubert Santos
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7 respostas para essa pergunta

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On 04/01/2025 at 11:31, Glaubert Santos disse:

Olá, Sardinhas! 

Gostaria que estabelecêssemos um debate sobre as melhores empresas brasileiras e setores para exposição indireta ao dólar que valha a pena estudar. 
 

Para mim o setor de celulose (Klabin e Suzano) e o setor de petróleo e gás (Petrobrás, Petrorio,  e outras) valem o estudo. 
 

Qual a opinião de vocês e quais outros setores são bons para essa estratégia? 

 

Obs.: Entendo que a bolsa está barata ainda que algumas excelentes empresas estejam com números esticados.
Ao longo da história o dólar só se valorizou  perante o real de modo que , ao meu ver, todo dia é dia se expor a essa moeda. 

Uma dúvida… porque não se expor diretamente na parte internacional da sua carteira ?

por exemplo X% ações br e X% ações usa (prefiro etf no caso)?

Porque se você já faz isso, e na parte br colocar muita empresa com esse tipo de exposição, vai acabar tendo problema

e se você não faz isso, qual motivo ?

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On 04/01/2025 at 11:31, Glaubert Santos disse:

Olá, Sardinhas! 

Gostaria que estabelecêssemos um debate sobre as melhores empresas brasileiras e setores para exposição indireta ao dólar que valha a pena estudar. 
 

Para mim o setor de celulose (Klabin e Suzano) e o setor de petróleo e gás (Petrobrás, Petrorio,  e outras) valem o estudo. 
 

Qual a opinião de vocês e quais outros setores são bons para essa estratégia? 

 

Obs.: Entendo que a bolsa está barata ainda que algumas excelentes empresas estejam com números esticados.
Ao longo da história o dólar só se valorizou  perante o real de modo que , ao meu ver, todo dia é dia se expor a essa moeda. 

Exposição ao dólar é sempre um papo importante, ainda mais considerando nosso histórico cambial. Concordo contigo que o setor de celulose (Klabin e Suzano) e petróleo e gás (Petrobras, Prio, etc.) são ótimos pontos de partida. Essas empresas têm uma pegada exportadora forte e se beneficiam direto com a alta do dólar. Além desses, acho que vale olhar pro setor de mineração e siderurgia, já que grande parte da receita vem de fora. Outro setor que costuma surfar bem essa onda é o de proteína animal, tipo JBS e Marfrig, porque exportam muito e têm receita dolarizada.

Se você já tem uma parte da carteira alocada diretamente no exterior (tipo X% em ETFs nos EUA), realmente precisa tomar cuidado pra não acabar duplicando a exposição ao dólar de forma desbalanceada. Nesse caso, vale diversificar na parte BR com empresas mais voltadas ao mercado interno, pra equilibrar o portfólio e reduzir riscos. Agora, se a pessoa não tem exposição direta lá fora, faz sentido buscar empresas brasileiras com receitas dolarizadas como forma de mitigar o risco cambial, principalmente pra quem tá começando ou não quer lidar com a burocracia de investir no exterior. Eu, sinceramente, me exponho menos em dólar aqui e mais diretamente fora. No fim, o importante é avaliar os objetivos de longo prazo e balancear o portfólio pra que ele faça sentido dentro da sua realidade e perfil de investidor.

 

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On 05/01/2025 at 12:40, Marcelo R disse:

Porque se você já faz isso, e na parte br colocar muita empresa com esse tipo de exposição, vai acabar tendo problema

e se você não faz isso, qual motivo ?

Olá, Marcelo! 
A minha ideia não é colocar muita empresa nacional desse tipo na carteira, apenas uma parte. 
Também tenho preferido os ETFs. Por enquanto estou posicionado em IVVB11 e estudando me expor a outros ETFs tambem. 
Obrigado pelo feedback! 

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23 horas atrás, Daniele Vilela disse:

Exposição ao dólar é sempre um papo importante, ainda mais considerando nosso histórico cambial. Concordo contigo que o setor de celulose (Klabin e Suzano) e petróleo e gás (Petrobras, Prio, etc.) são ótimos pontos de partida. Essas empresas têm uma pegada exportadora forte e se beneficiam direto com a alta do dólar. Além desses, acho que vale olhar pro setor de mineração e siderurgia, já que grande parte da receita vem de fora. Outro setor que costuma surfar bem essa onda é o de proteína animal, tipo JBS e Marfrig, porque exportam muito e têm receita dolarizada.

Se você já tem uma parte da carteira alocada diretamente no exterior (tipo X% em ETFs nos EUA), realmente precisa tomar cuidado pra não acabar duplicando a exposição ao dólar de forma desbalanceada. Nesse caso, vale diversificar na parte BR com empresas mais voltadas ao mercado interno, pra equilibrar o portfólio e reduzir riscos. Agora, se a pessoa não tem exposição direta lá fora, faz sentido buscar empresas brasileiras com receitas dolarizadas como forma de mitigar o risco cambial, principalmente pra quem tá começando ou não quer lidar com a burocracia de investir no exterior. Eu, sinceramente, me exponho menos em dólar aqui e mais diretamente fora. No fim, o importante é avaliar os objetivos de longo prazo e balancear o portfólio pra que ele faça sentido dentro da sua realidade e perfil de investidor.

 

Excelente pontuação, Daniele! 
Faz total sentido. Ainda não invisto diretamente fora pois ainda tenho um capital investido pequeno, mas logo logo pretendo adicionar alguns investimentos gringos nos estudos. 
Obrigado!

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16 minutes ago, Glaubert Santos disse:

Excelente pontuação, Daniele! 
Faz total sentido. Ainda não invisto diretamente fora pois ainda tenho um capital investido pequeno, mas logo logo pretendo adicionar alguns investimentos gringos nos estudos. 
Obrigado!

Isso aí, quando aumentar já vale a pena começar gradualmente diversificar geograficamente, enquanto isso, acho interessante pensar nessas estratégias nacionais =)

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20 minutes ago, Glaubert Santos disse:

Olá, Marcelo! 
A minha ideia não é colocar muita empresa nacional desse tipo na carteira, apenas uma parte. 
Também tenho preferido os ETFs. Por enquanto estou posicionado em IVVB11 e estudando me expor a outros ETFs tambem. 
Obrigado pelo feedback! 

Oi Glaubert,

Em vez de usar o IVVB11, não pensa em investir diretamente no exterior?

Porque ao fim e ao cabo, investindo em ETFs brasileiros que replicam os de fora, você acaba perdendo uma das maiores vantagens, que é a exposição direta à moeda americana.

Não acha que seria mais interessante? Ou há alguma razão específica para você investir no IVVB11?

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