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Processo de readequação dos ativos


Wilson José De Souza Junior

Pergunta

Galera, após finalizar o módulo 4 de renda variável, percebi uma série de besteiras que fiz anteriormente na minha carteira de investimentos. Criei um plano de ação e gostaria de saber com vocês se é o mais adequado e se tinham sugestões. 1 passo: trocar de corretora, a corretora que eu uso é a líder de mercado que cobra taxas altas para qualquer tipo de operação, então gostaria de correr de lá o mais rápido possível(transferir a fiança dos meus ativos) e saber a opinião de vocês sobre a ( ISA e a RICO).
2 PASSO: Estou no processo de análise dos ativos que já tinha na carteira, mas agora analisando de maneira correta, encontrando péssimos investimentos que fiz, a pergunta é o que faço com eles agora? Quarentena ou corto logo o galho podre? (Lembrando que tenho poucos investimentos ainda) e invisto a pouco tempo.
Me deem a opinião de você!
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4 respostas para essa pergunta

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Em relação ao passo 1 eu acho que você deveria mudar a custódia pra evitar as taxas sim. Em relação as corretoras eu criei conta na Isa durante o curso, ainda não usei muito e não tenho conta na Rico, acho que você poderia criar conta nas duas e dar uma olhada pra ver com qual se identifica mais. E também olhar questão de taxas, etc... tem uma das aulas do curso que fala sobre corretoras, talvez seja válido você dar uma segunda olhada nessa aula tbm. Eu uso outra que você não citou, a NuInvest (antiga Easynvest), e até o momento não tenho do que reclamar (tem taxa de zero de corretagem e bom suporte ao cliente).
Em relação ao passo 2, eu manteria em quarenta por um tempo, com o tempo a sua posição vai ficar cada vez menor nelas e elas vão te lembrar de evitar erros semelhantes no futuro, se depois de um bom tempo de quarentena você ainda acreditar que não vale mais a pena você poderia ir se desfazendo aos poucos. Esse tempo de quarentena seria pra você ter certeza de que realmente quer se desfazer da posição e não se arrepender e comprar mais tarde novamente com um preço maior. Na live de ontem a noite teve perguntas nesse sentido, da uma olhadinha nela que o Raul da opinião dele também.
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Wilson José De Souza Junior todo Investidor Sardinha tem obrigação de ter conta na iSaEx (isaex.app) e transferir a custódia dos investimentos para ela rsrsrsrs Brincadeiras à parte, a iSaEx, futura FISHER, tem uma vantagem enorme sobre as outras, além de ser taxa zero, os investimentos disponibilizados na iSaEx tem a curadoria do Raul e para quem é aluno da AUVP o Raul vai disponibilizar títulos com rentabilidade melhor ainda. Com relação aos investimentos que você já possui em carteira e que segundo a sua análise não são adequados, acaba sendo uma resposta complicada de te dar. Não sei ao certo o que faria. Vejo 3 opções. Deixar estas ações ruins sem aportes e aguardar o futuro. Ou analisá-las e vender as menos promissoras e manter as outras, mas também sem aportes. Ou dar um fim em tudo, tomar uma garrafa de vinho e seguir em frente rsrsrsrs, mas é complicado mesmo dizer o que seria a melhor opção sem saber quais são as ações, quanto tem nelas e o quanto representam no patrimônio. Espero ter ajudado.
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Flavio Prado tem algum link com tutorial para transferir custódia da XP para IsaEX de tesouro Selic, ações e FIIs?
Wilson José De Souza Junior eu vi que tem uma galera aqui que acompanha outros canais. Então a primeira coisa que eu te diria é para jamais confundir rebalanceamento de carteira com swing trade.
Uma carteira diversificada tem por objetivo obter maior retorno com menor risco. E isso é feito buscando se incorporar bons ativos, de setores diversificados e com baixo índice de correlação.

Não adianta você, por exemplo, jogar 15-20 empresas no diagrama do cerrado se elas possuírem alto índice de correlação. Se acontecer algo que afete uma delas, todas serão afetadas.
Existem dois tipos de risco, o sistêmico, que afeta todas empresas independentemente do setor (inflação, PIB, câmbio, impostos...) de maneiras distintas e o não sistêmico, que afetam igualmente apenas empresas de setores específicos (preço da soja, do minério, falta de água...).
O sistêmico não há muito o que fazer, além da proteção por outros tipos de ativos em carteira que não sejam ações. O não sistêmico a gente controla com diversificação de ativos sem correlação (elétrica, banco, seguradora, saneamento, commoditie...).
Pelo que eu entendi até agora, o diagrama do cerrado nos ajuda a dimensionar a carteira, MAS NÃO IMPEDE que cometamos erros inserindo ativos com alto de grau de correlação supondo haver diversificação.
Eu creio que essa é a primeira análise que você tem que ter em mente e, no mais, taca pau no que o Flávio falou.
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Wilson José De Souza Junior complementando a resposta do Renzo Nogueira Margotto, vale lembrar que o Diagrama do Cerrado é um avaliador de risco e não um sistema de análise de empresas. Qualquer empresa passa pelas perguntas do Diagrama e recebem a sua respectiva pontuação, portanto a análise das empresas é a primeira etapa e após selecionadas as empresas que você fará os aportes é que elas devem ser incluídas no Diagrama. Espero ter ajudado.
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