Post popular William Redig Postado Sexta-feira às 14:35 Post popular Compartilhar Postado Sexta-feira às 14:35 Oi S@rdinhas, Quem, aqui do nosso cardume, já conseguiu dominar a ansiedade e não ligar para os preços dos ativos quando comparados aos preços de compra? Quanto tempo demorou para atingir esse grau de controle? Eu começo: Hoje em dia eu me importo muito mais com quantas ações/cotas eu tenho do que com o valor de mercado. Quando cai eu até fico feliz pela oportunidade de compra. Na hora de aportar, eu olho sim o meu PM para comparar com o mercado e aportar em quem está mais descontado. Olho também outros fatores. Quando o assunto é FII, na hora de aportar mais eu olho o P/VP do momento, o DY no meu custo e o DY de novas cotas a serem compradas e o valor total investido no fundo. Demorei uns 2 anos e meio para chegar nesse ponto e consegui ver "dois copos meio cheios" e me sentir bem nos dois momentos. Um quando os ativos sobem e meu patrimônio aumenta e outro quando eles caem e eu consigo comprar mais, com DY melhor (em caso dos FIIs) ou engordar o número de ações. Esses acima são fatores secundários de escolha, o que manda mesmo é o método burro, alocação entre classes e alocação intra-classe. Nada de carregar demais um ativo, por mais tentador que seja. Tenho um limite duro de valor máximo investido por ativo e o único motivo válido para esse valor ser excedido é a valorização expressiva do preço do mesmo. 6 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Leandro Henrique Soares Postado Sexta-feira às 14:39 Post popular Compartilhar Postado Sexta-feira às 14:39 Eu tenho uns sete anos de mercado e ainda não consigo dominar 100% as emoções. E isso que sou uma pessoa muito racional. É difícil fazer o certo quando você olha a carteira derretendo, principalmente a parte BR, de Fiis e ações. Mas seguimos tentando. O importante é ter humildade e ser um eterno aprendiz. 5 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Ademilton Carvalho Postado Sexta-feira às 23:59 Compartilhar Postado Sexta-feira às 23:59 9 horas atrás, William Redig disse: Oi S@rdinhas, Quem, aqui do nosso cardume, já conseguiu dominar a ansiedade e não ligar para os preços dos ativos quando comparados aos preços de compra? Quanto tempo demorou para atingir esse grau de controle? Eu começo: Hoje em dia eu me importo muito mais com quantas ações/cotas eu tenho do que com o valor de mercado. Quando cai eu até fico feliz pela oportunidade de compra. Na hora de aportar, eu olho sim o meu PM para comparar com o mercado e aportar em quem está mais descontado. Olho também outros fatores. Quando o assunto é FII, na hora de aportar mais eu olho o P/VP do momento, o DY no meu custo e o DY de novas cotas a serem compradas e o valor total investido no fundo. Demorei uns 2 anos e meio para chegar nesse ponto e consegui ver "dois copos meio cheios" e me sentir bem nos dois momentos. Um quando os ativos sobem e meu patrimônio aumenta e outro quando eles caem e eu consigo comprar mais, com DY melhor (em caso dos FIIs) ou engordar o número de ações. Esses acima são fatores secundários de escolha, o que manda mesmo é o método burro, alocação entre classes e alocação intra-classe. Nada de carregar demais um ativo, por mais tentador que seja. Tenho um limite duro de valor máximo investido por ativo e o único motivo válido para esse valor ser excedido é a valorização expressiva do preço do mesmo. Eu já ando mais despreocupado hoje em dia. Assim que digo que vou aportar em tal ativo, eu compro pelo valor de mercado, mas antes eu sempre colocava 0,05-0,15 centavos mais barato antes de enviar a ordem. Mas isso dá dor de cabeça, caso a ordem não execute. Eu fui ficando sem tempo e precisei otimizar. No entanto, ainda evito comprar algumas ações que minha carteira pede. Exemplo, Klabin. O preço dela tá muito alto para com meu preço médio, eu tô investindo, mas sempre aporto uns 20% a menos do que é pedido. 4 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Lucas Borin Postado Sábado às 01:29 Compartilhar Postado Sábado às 01:29 Sinceramente, eu comecei a me despreocupar quando comecei a ter mais ativos diversos que fizeram com que a minha carteira tivesse um "balanço". Sempre tenho um ativo em queda e um outro em alta (nem sempre na proporção). Talvez até seja um erro meu, pois eu não consigo acompanhar todos. No fim, acompanho o crescimento da carteira como um todo e não ativo por ativo. 4 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Gustavo C Dantas Postado Sábado às 03:03 Compartilhar Postado Sábado às 03:03 acho que isso daí é uma boa forma de medir se a pessoa é investidora ou não hehe pra chegar nesse nível ou a pessoa tem que ser mto ignorante e achar que sabe o que tá fazendo, sendo que tá fazendo tudo errado, ou realmente ela conhece o seu perfil e tem confiança na estratégia, sabe como as coisas (ciclos/ativos) funcionam e já esta seguindo a estratégia por um bom tempo, pra ver como a estratégia se comporta ao longo do tempo. Pra mim investir tem que ser algo que envolve muito estudo prévio, mas dps de definir proporções, ativos, etc, tem que ir no automático, com eventuais revisões pra ver se houve perda de fundamentos ou mudança nos riscos. +- em 2018 eu já tinha algum tempo de estudo e foi quando comecei a usar a mesma estratégia que uso até hj.. de lá pra cá fui refinando-a e nesse período foram crises, circuit breakers e tudo mais; mas sigo na paz, aportanto firme, vendo minha independência florescer e achando engraçado as pessoas ao meu redor, que as vezes pedem dicas, mas não querem ter a paciência de seguir uma estratégia vencedora, e por conta disso estão sempre seguindo uma tendência , estão sempre sofrendo nas quedas e comemorando loucamente nas altas e toda hora mudam de rumo hehe 3 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Gabriel De Castro Postado Sábado às 04:57 Compartilhar Postado Sábado às 04:57 eu comecei investindo crypto em 2019, ganhei muito dinheiro e perdi muiiito dinheiro. mercado tradicional é fichinha perto disso as pessoas desesperam com queda de 10%, e eu só rio kkkk comprando mais e esperando 2 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Sebastian Bevilaqua Postado Sábado às 07:04 Compartilhar Postado Sábado às 07:04 16 horas atrás, William Redig disse: Oi S@rdinhas, Quem, aqui do nosso cardume, já conseguiu dominar a ansiedade e não ligar para os preços dos ativos quando comparados aos preços de compra? Quanto tempo demorou para atingir esse grau de controle? Eu começo: Hoje em dia eu me importo muito mais com quantas ações/cotas eu tenho do que com o valor de mercado. Quando cai eu até fico feliz pela oportunidade de compra. Na hora de aportar, eu olho sim o meu PM para comparar com o mercado e aportar em quem está mais descontado. Olho também outros fatores. Quando o assunto é FII, na hora de aportar mais eu olho o P/VP do momento, o DY no meu custo e o DY de novas cotas a serem compradas e o valor total investido no fundo. Demorei uns 2 anos e meio para chegar nesse ponto e consegui ver "dois copos meio cheios" e me sentir bem nos dois momentos. Um quando os ativos sobem e meu patrimônio aumenta e outro quando eles caem e eu consigo comprar mais, com DY melhor (em caso dos FIIs) ou engordar o número de ações. Esses acima são fatores secundários de escolha, o que manda mesmo é o método burro, alocação entre classes e alocação intra-classe. Nada de carregar demais um ativo, por mais tentador que seja. Tenho um limite duro de valor máximo investido por ativo e o único motivo válido para esse valor ser excedido é a valorização expressiva do preço do mesmo. Te falar que estou quase chegando nesse nível, mas sempre dou uma leve pensada básica: "será que é um bom momento..." ai reflito mais um pouco e fico de boas e satisfeito... Talvez essa leve pensada seja porque ainda não esteja tão gigantao ainda, mas sim... depois da AUVP essa questão melhorou muito, ligo bem menos pra isso. 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Eddy Paulini Postado Sábado às 11:21 Compartilhar Postado Sábado às 11:21 20 horas atrás, William Redig disse: Oi S@rdinhas, Quem, aqui do nosso cardume, já conseguiu dominar a ansiedade e não ligar para os preços dos ativos quando comparados aos preços de compra? Quanto tempo demorou para atingir esse grau de controle? Eu começo: Hoje em dia eu me importo muito mais com quantas ações/cotas eu tenho do que com o valor de mercado. Quando cai eu até fico feliz pela oportunidade de compra. Na hora de aportar, eu olho sim o meu PM para comparar com o mercado e aportar em quem está mais descontado. Olho também outros fatores. Quando o assunto é FII, na hora de aportar mais eu olho o P/VP do momento, o DY no meu custo e o DY de novas cotas a serem compradas e o valor total investido no fundo. Demorei uns 2 anos e meio para chegar nesse ponto e consegui ver "dois copos meio cheios" e me sentir bem nos dois momentos. Um quando os ativos sobem e meu patrimônio aumenta e outro quando eles caem e eu consigo comprar mais, com DY melhor (em caso dos FIIs) ou engordar o número de ações. Esses acima são fatores secundários de escolha, o que manda mesmo é o método burro, alocação entre classes e alocação intra-classe. Nada de carregar demais um ativo, por mais tentador que seja. Tenho um limite duro de valor máximo investido por ativo e o único motivo válido para esse valor ser excedido é a valorização expressiva do preço do mesmo. @William Redig custou mas cheguei nesse nível pós término do curso aqui e depois de ver muita discussão aqui na comunidade e umas latadas do Raul ao vivo na turma que questionava preço 😂 Fui me aprofundando no tema, vendo estudos sobre valuation Vs outras formas de se pensar como o preço médio, e fiquei bem convencido vendo que preço realmente não tem importância para a estratégia adotada aqui. Mas óbvio que já liguei. Já fiz trade no passado com ação subindo mais de 150%, mesmo com queda eu já olhei P/L e P/VP se estavam de acordo com as vozes da minha cabeça para comprar mais ou não e assim perder oportunidades em boas empresas por motivo sem razão. Mas atualmente, chega no dia de comprar o ativo, ele estando caro o barato, só vai! E a parte boa nisso é ganho de tempo em não ficar olhando o preço que para mim, não me leva a nada mais 😂 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Sergio Tanaka Postado Sábado às 11:37 Compartilhar Postado Sábado às 11:37 qdo vc monta uma carteira onde vc nao tem nenhum ativo ruim, fica bem facil chegar nessa situacao. os unicos q olho alguma metrica sao os fii de papel por causa do p/vp q ja estao acima de 1 de novo ja os de tijolo eu aporto somente os que o meu preco medio ta acima, ja projetando uma valorizacao mto boa qdo tudo estabilizar 4 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Antonio De Matos Teixeira Neto Postado Sábado às 15:50 Compartilhar Postado Sábado às 15:50 On 24/01/2025 at 09:35, William Redig disse: Oi S@rdinhas, Quem, aqui do nosso cardume, já conseguiu dominar a ansiedade e não ligar para os preços dos ativos quando comparados aos preços de compra? Quanto tempo demorou para atingir esse grau de controle? Eu começo: Hoje em dia eu me importo muito mais com quantas ações/cotas eu tenho do que com o valor de mercado. Quando cai eu até fico feliz pela oportunidade de compra. Na hora de aportar, eu olho sim o meu PM para comparar com o mercado e aportar em quem está mais descontado. Olho também outros fatores. Quando o assunto é FII, na hora de aportar mais eu olho o P/VP do momento, o DY no meu custo e o DY de novas cotas a serem compradas e o valor total investido no fundo. Demorei uns 2 anos e meio para chegar nesse ponto e consegui ver "dois copos meio cheios" e me sentir bem nos dois momentos. Um quando os ativos sobem e meu patrimônio aumenta e outro quando eles caem e eu consigo comprar mais, com DY melhor (em caso dos FIIs) ou engordar o número de ações. Esses acima são fatores secundários de escolha, o que manda mesmo é o método burro, alocação entre classes e alocação intra-classe. Nada de carregar demais um ativo, por mais tentador que seja. Tenho um limite duro de valor máximo investido por ativo e o único motivo válido para esse valor ser excedido é a valorização expressiva do preço do mesmo. Eu fiquei pensando sobre isso ontem, acredito que como investidores, isso que qndo fiz meu primeiro aporte já me sentia "O INVESTIDOR" ...kkkkkk De diversisfircar com pouco dinheiro e achar que tava fazendo a coisa certa, ter um pouquinho de dinheiro em algumas ações e fiis, me achando. A conclusão que chego hj, depois de assistir tambem as aulas do Raul, é que temos que escolher bem os ativos, determinar o preço teto máximo que estamos dispostos a comprar, a exemplo de ITAUSA já vi de R$14, R$10, R$8,50 ... abaixo de R$10 para mim é compra, passou disso fica em santdby até a próxima oportunidade e qndo iniciei tinha uma meta de formar o primeiro lote, depois o segundo e assim sucessivamente. Os Fiis desde qndo comecei analisa P/VP e DY, no início era o que determinava a compra, hj considero olhar a Gestão, também as proporções por tipos, embora no atual momento TD abre uma grande margem de compra, acredito que tendo feito boas análises vc deve ter pelo menos 1 por setor, que seja o queridinho, então comprar mais daquilo que gosta, analisa e olha de perto. E sobre valor máximo em cada ativo, penso o seguinte, em fiis se vender tem IR(n lembro a última vez que fiz uma venda de fii), em ações talvez faça sentido vender, mas ainda penso em carregar e conforme os aportes em outros ativos volta a ficar no patamar determinado, a não ser que o intuito foi ter aquele ativo para realizar um bom lucro. 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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