Post popular Igor Da Fonseca Silva Postado 30 de Janeiro Post popular Compartilhar Postado 30 de Janeiro Gente, a gente lê por aí que a turma tá mal, tá todo mundo endividado, 2/3 da população com nome no serasa. E ao mesmo tempo, eu me vejo em uma situação confortável trabalhando o dia inteiro, buscando em como investir para me aposentar e com um certo sentimento ruim de piora do país e desafios para conservação de patrimônio. Enquanto isso, eu vejo gente indo para praia, praias lotadas, gente viajando para fora, casarões sendo construídos pela cidade, pessoal comprando acessórios e carros caros. Qual é o mundo real? O mundo em que está tudo desmoronando ou o mundo em que as pessoas estão decolando? Sinto como se estivéssemos em uma das piores crises da história com as pessoas sem terem o menor suporte para se aposentar no futuro, gerações que nem nasceram ainda endividadas até o pescoço e a maioria completamente adormecida quanto a isso. 5 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Henrique Magalhães Postado 30 de Janeiro Post popular Compartilhar Postado 30 de Janeiro 25 minutes ago, Igor Da Fonseca Silva disse: Sinto como se estivéssemos em uma das piores crises da história com as pessoas sem terem o menor suporte para se aposentar no futuro, gerações que nem nasceram ainda endividadas até o pescoço e a maioria completamente adormecida quanto a isso. Qual sua idade? Viveu época do Sarney? Collor? Sobre as dividas, nas ultimas décadas o credito foi facilitado, e agora pelo que vi ontem teremos consignado facilitado pra CLTs (espero que Bradescão e BTG entrem forte nessa, quero meus banco enchendo o bolso). a Grande maioria da população brasileira não nenhum nivel aceitavel de entendimento de organização financeira, e nao ha nenhum tipo de direcionamento (escola, politico etc ) pra isso, logo é um ciclo que se repete e piora com o tempo... Aqui somos uma pequenina fração da população, pequena mesmo, e como passamos mais tempo com esta contato, parece que existem varias realidades.... nos ultimos 3 anos tenho trabalhado pra kct, e faz mais de 2 anos que nao pego ferias pra viajar (eu poderia, mas tive outras prioridades)... e ao menos no meu circulo de amigos, vejo que 95% do que farrearam em praias, viagens etc, estao pagando as parcelinhas em um carnezinho gostoso, e eles nao tem muita preocupação, a nao ser programar a proxima viagem (ja calculando as proximas parcelas)... e olha que estou falando de pessoas de classe média 6 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Igor Da Fonseca Silva Postado 30 de Janeiro Author Compartilhar Postado 30 de Janeiro 1 hora atrás, Henrique Magalhães disse: Qual sua idade? Viveu época do Sarney? Collor? Sobre as dividas, nas ultimas décadas o credito foi facilitado, e agora pelo que vi ontem teremos consignado facilitado pra CLTs (espero que Bradescão e BTG entrem forte nessa, quero meus banco enchendo o bolso). a Grande maioria da população brasileira não nenhum nivel aceitavel de entendimento de organização financeira, e nao ha nenhum tipo de direcionamento (escola, politico etc ) pra isso, logo é um ciclo que se repete e piora com o tempo... Aqui somos uma pequenina fração da população, pequena mesmo, e como passamos mais tempo com esta contato, parece que existem varias realidades.... nos ultimos 3 anos tenho trabalhado pra kct, e faz mais de 2 anos que nao pego ferias pra viajar (eu poderia, mas tive outras prioridades)... e ao menos no meu circulo de amigos, vejo que 95% do que farrearam em praias, viagens etc, estao pagando as parcelinhas em um carnezinho gostoso, e eles nao tem muita preocupação, a nao ser programar a proxima viagem (ja calculando as proximas parcelas)... e olha que estou falando de pessoas de classe média Tenho 28, Henrique. Não vivi essa época, sei que foi brabo. Mas ainda assim, nessa época como não tinha esse crédito facilitado que mencionou, parecia que as pessoas não conseguiam cavar buracos tão grandes para a própria vida. Hoje em dia, mesmo em uma situação muito melhor do que época a qual comparou, parece que as pessoas estão situações ainda piores, só não dá para perceber, porque elas tem a ilusão de coisas que não vão acontecer, como aposentadoria estatal, suporte de saúde público quando estiverem mais velhas, etc. 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Danilo Cunha De Oliveira Postado 30 de Janeiro Post popular Compartilhar Postado 30 de Janeiro 31 minutes ago, Igor Da Fonseca Silva disse: Tenho 28, Henrique. Não vivi essa época, sei que foi brabo. Mas ainda assim, nessa época como não tinha esse crédito facilitado que mencionou, parecia que as pessoas não conseguiam cavar buracos tão grandes para a própria vida. Hoje em dia, mesmo em uma situação muito melhor do que época a qual comparou, parece que as pessoas estão situações ainda piores, só não dá para perceber, porque elas tem a ilusão de coisas que não vão acontecer, como aposentadoria estatal, suporte de saúde público quando estiverem mais velhas, etc. É verdade. Eu me perguntava sempre como conseguiam dormir em paz com tantas dívidas. Depois de conhecer alguns parentes de minha esposa, vi que eles não ligam para o amanhã, simplesmente pagam 1 cartão com outro e vida que segue. 2 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Igor Da Fonseca Silva Postado 30 de Janeiro Author Compartilhar Postado 30 de Janeiro 2 minutes ago, Danilo Cunha De Oliveira disse: É verdade. Eu me perguntava sempre como conseguiam dormir em paz com tantas dívidas. Depois de conhecer alguns parentes de minha esposa, vi que eles não ligam para o amanhã, simplesmente pagam 1 cartão com outro e vida que segue. Com esse comentário dá pra perceber que existe mais diferença na percepção da situação de cada pessoa do que na situação em si. 3 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Eli Postado 30 de Janeiro Post popular Compartilhar Postado 30 de Janeiro (edited) 3 horas atrás, Igor Da Fonseca Silva disse: Qual é o mundo real? O mundo em que está tudo desmoronando ou o mundo em que as pessoas estão decolando? Eu diria que os 2 mundos são reais. Primeiro, é inevitável, vivemos em "bolhas", e isso afeta a nossa percepção, mas não é o único ponto. Além da própria percepção, há também de se considerar que cada pessoa possui valores e prioridades diferentes, muitas pessoas do meu entorno, tem uma vida financeira totalmente desregrada e isso para quem apenas vê de longe gera uma ilusão de fartura, enquanto a realidade é de iresponsabilidade mesmo. Mas o mundo naturalmente é desigual e hierárquico, enquanto uns choram outros vendem lenços e segue o baile. Mas pra mim, se há um clamor generalizado é indicativo de que as coisas não estão bem, na dúvida, bora colocar a barba de molho, mesmo que pra mim ainda não esteja tão ruim assim. Editado 30 de Janeiro por Eli 5 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Ricardo Ochoa Pachas Postado 30 de Janeiro Post popular Compartilhar Postado 30 de Janeiro 7 horas atrás, Igor Da Fonseca Silva disse: Gente, a gente lê por aí que a turma tá mal, tá todo mundo endividado, 2/3 da população com nome no serasa. E ao mesmo tempo, eu me vejo em uma situação confortável trabalhando o dia inteiro, buscando em como investir para me aposentar e com um certo sentimento ruim de piora do país e desafios para conservação de patrimônio. Enquanto isso, eu vejo gente indo para praia, praias lotadas, gente viajando para fora, casarões sendo construídos pela cidade, pessoal comprando acessórios e carros caros. Qual é o mundo real? O mundo em que está tudo desmoronando ou o mundo em que as pessoas estão decolando? Sinto como se estivéssemos em uma das piores crises da história com as pessoas sem terem o menor suporte para se aposentar no futuro, gerações que nem nasceram ainda endividadas até o pescoço e a maioria completamente adormecida quanto a isso. Tem vários fatores: endividamento não necessariamente leva a menos consumo (muitos mantêm o padrão de vida com crédito), desigualdade econômica (há quem esteja prosperando enquanto outros afundam), e até a ilusão de riqueza momentânea causada por parcelamentos e financiamento. Isso acontece porque, no Brasil, crises e festas sempre andaram lado a lado. Janeiro é verão, praia, férias e carnaval chegando — e, seja rico ou pobre, o brasileiro dá um jeito de aproveitar. O problema é que, enquanto muitos estão curtindo agora, a conta vem depois, especialmente em um cenário onde o custo do dinheiro está cada vez mais alto. E aí entra um detalhe: a ignorância, às vezes, é uma bênção. Quem não sabe, simplesmente vive o momento, sem se preocupar com juros, inflação ou o futuro da economia. Mas você tem informação, por isso sente esse desconforto. A boa notícia é que essa consciência te coloca na frente, te dá a chance de agir antes que a maré vire de vez. Porque no fim das contas, a crise chega para todos — a diferença é quem vai estar preparado para enfrentá-la. 🚀💰 6 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Marco José Pereira Postado 31 de Janeiro Compartilhar Postado 31 de Janeiro On 30/01/2025 at 11:38, Henrique Magalhães disse: Qual sua idade? Viveu época do Sarney? Collor? Sobre as dividas, nas ultimas décadas o credito foi facilitado, e agora pelo que vi ontem teremos consignado facilitado pra CLTs (espero que Bradescão e BTG entrem forte nessa, quero meus banco enchendo o bolso). a Grande maioria da população brasileira não nenhum nivel aceitavel de entendimento de organização financeira, e nao ha nenhum tipo de direcionamento (escola, politico etc ) pra isso, logo é um ciclo que se repete e piora com o tempo... Aqui somos uma pequenina fração da população, pequena mesmo, e como passamos mais tempo com esta contato, parece que existem varias realidades.... nos ultimos 3 anos tenho trabalhado pra kct, e faz mais de 2 anos que nao pego ferias pra viajar (eu poderia, mas tive outras prioridades)... e ao menos no meu circulo de amigos, vejo que 95% do que farrearam em praias, viagens etc, estao pagando as parcelinhas em um carnezinho gostoso, e eles nao tem muita preocupação, a nao ser programar a proxima viagem (ja calculando as proximas parcelas)... e olha que estou falando de pessoas de classe média Concordo com você, @Henrique Magalhães, em relação a sermos uma pequena parcela das pessoas que não estão pagando as parcelas de um belo carnê depois de farrear. Adiciono também o fato de que muitas pessoas ainda estão agindo com irresponsabilidade em relação à renda que possuem. Sabem que estão endividados, mas mesmo assim, continuam gastando mais do que ganham. Depois que fiz o curso da AUVP e me reorganizei financeiramente, procurei e ainda tenho procurado, influenciar as pessoas ao meu redor a buscarem essa reorganização financeira, saindo do endividamento, porem, sempre quando eles conseguem um dinheiro a mais, não pensam em amortizar suas dívidas, antes, pensam naquela velha ilusão do "só se vive uma vez", ou, "dinheiro foi feito pra gastar"... 3 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Daniele Vilela Postado 31 de Janeiro Post popular Compartilhar Postado 31 de Janeiro On 30/01/2025 at 11:07, Igor Da Fonseca Silva disse: Gente, a gente lê por aí que a turma tá mal, tá todo mundo endividado, 2/3 da população com nome no serasa. E ao mesmo tempo, eu me vejo em uma situação confortável trabalhando o dia inteiro, buscando em como investir para me aposentar e com um certo sentimento ruim de piora do país e desafios para conservação de patrimônio. Enquanto isso, eu vejo gente indo para praia, praias lotadas, gente viajando para fora, casarões sendo construídos pela cidade, pessoal comprando acessórios e carros caros. Qual é o mundo real? O mundo em que está tudo desmoronando ou o mundo em que as pessoas estão decolando? Sinto como se estivéssemos em uma das piores crises da história com as pessoas sem terem o menor suporte para se aposentar no futuro, gerações que nem nasceram ainda endividadas até o pescoço e a maioria completamente adormecida quanto a isso. A sensação de viver em dois mundos paralelos é real. De um lado, as estatísticas mostram um país atolado em dívidas, com gente passando perrengue pra pagar o básico. Do outro, tem gente gastando como se não houvesse amanhã, viajando, comprando carro zero e construindo mansão. O brasileiro ama um crédito rs. Não é a toa que o governo atual se elege com base nisso... A real é que os extremos sempre vão existir. Muita gente tá realmente mal, mas também tem uma parcela que está crescendo financeiramente, investindo, empreendendo (enquanto uns choram, outros vendem lenços) ou simplesmente gastando sem preocupação (às vezes até sem poder, o famoso "ostentação financiada"). O que pega é que a educação financeira ainda é um problema gigante. O país vive ciclos de crises, a aposentadoria pública é uma bomba-relógio, e a maioria nem pensa nisso. Enquanto uns se preparam, outros seguem na inércia, acreditando que “depois se resolve”. Então, qual mundo é o real? Os dois. A diferença é quem se posiciona melhor dentro dele. Você tá no caminho de quem busca construir patrimônio e se proteger. E, sinceramente, isso já te coloca à frente da maioria. A crise sempre vai existir pra quem não se prepara. 3 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Athos Postado 2 de Fevereiro Compartilhar Postado 2 de Fevereiro Tem gente que viaja de graça. pega carona, dorne na casa de alguem... tem pessaos que curtem a vida gastando pouco basta ter amigos e contatos. Para algumas pessaos é mais facil pagar a parcela de alguma coisa mesmo que o juros seja alto, do que juntar o dinheiro, juntar dinheiro e um desafio. 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Diego Ribeiro Chaves Postado 4 de Fevereiro Compartilhar Postado 4 de Fevereiro On 30/01/2025 at 11:07, Igor Da Fonseca Silva disse: Gente, a gente lê por aí que a turma tá mal, tá todo mundo endividado, 2/3 da população com nome no serasa. E ao mesmo tempo, eu me vejo em uma situação confortável trabalhando o dia inteiro, buscando em como investir para me aposentar e com um certo sentimento ruim de piora do país e desafios para conservação de patrimônio. Enquanto isso, eu vejo gente indo para praia, praias lotadas, gente viajando para fora, casarões sendo construídos pela cidade, pessoal comprando acessórios e carros caros. Qual é o mundo real? O mundo em que está tudo desmoronando ou o mundo em que as pessoas estão decolando? Sinto como se estivéssemos em uma das piores crises da história com as pessoas sem terem o menor suporte para se aposentar no futuro, gerações que nem nasceram ainda endividadas até o pescoço e a maioria completamente adormecida quanto a isso. Creio que uma grande questão é o consumismo e atrelado a isso as pessoas vivem que de aparência. Meus pais, por volta da década de 1980, saíram de uma cidadezinha do interior de SP chamada para viver na capital paulista, começaram com um apartamento pequeno, um colchão, uma geladeira e uma criança pequena, no caso minha irmã. O ponto de alavancagem da vida deles era que, meu pai, formado em engenharia e muito inteligente conseguiu um bom emprego e começou comprar coisas essenciais para o conforto do lar, e esses bens eram mais duráveis (lembrando ainda que nesse tempo não existia parcelas longas, normalmente eram 3x no máximo). Avançando o raciocínio é que hoje o jovem quer trocar de celular a cada dois anos, PC gamer, financiar carro ou moto, roupas de marca, ah mas e o futuro? A resposta mais comum é; talvez eu nem esteja vivo amanhã então vou aproveitar o hoje. Se nós estamos aqui neste curso da AUVP é que estouramos esta bolha, pensamos sim no futuro, em ter uma aposentadoria tranquila mas equilibrando com o aproveitar a nossa vida, temos a consciência de que toda escolha tem uma renúncia, mas também temos que procurar o ponto de equilíbrio entre essas duas. 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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