Fala pessoal, me chamo Natan, CLT, casado (por enquanto), sem filhos e tenho 34 anos. Comecei a montar a minha carteira após iniciar na AUVP há 10 meses e ir dando uma revisada em algumas aulas, além de acompanhar as lives do Raul e postagens aqui na comunidade.
Estou ainda em construção da carteira, assim como de minha reserva de emergência. Estou para iniciar os estudos nas ações no Brasil para me expor ainda mais no mercado, no entanto estava na etapa de análise das FIIs de papel e de tijolo. Como o mercado está favorável para os FIIs de Tijolo devido a alta da SELIC, foquei o estudo neles.
No meu resultado do PIAR deu como "Agressivo" e retornou um limite de 20% em Ações no Brasil e 20% em Ações no Exterior, mas como optei por não colocar em REITs e nem ter Reserva de Oportunidade, aumentei minha exposição nas ações.
Dessa forma, dividi meus aportes conforme abaixo:
Quote
30% Ações Internacionais (inicialmente com SCHG)
30% Ações Nacionais (inicialmente com WEG3)
15% Fundos Imobiliários
4% Criptomoedas (BTC)
21% Renda Fixa
Sei que deve fazer sentido pra mim, mas como sou novo no mercado, acabo não tendo uma visão muito técnica se estou seguindo uma boa estratégia. Vejo o mercado brasileiro como uma janela de oportunidade (ainda mais nas crises), porém também enxergo o mercado externo como algo mais consolidado como ele é.
Bem... Voltando para as FIIs, eu considero os critérios abaixo de análise:
Quote
P/VP
Liquidez Diária
Quantidade de Ativos
Diversificação Geográfica (acredito que a média tem uma grande porção de seu portfólio em SP)
Distribuição Constante dos Dividendos nos últimos 05 anos
Vencimento dos Contratos
DY (12m) [avaliando distribuição constante dos dividendos nos últimos 05 anos e cotação sem alterações bruscas recentes]
Taxa de Performance (busco por zero)
Taxa de Administração
Tempo de Mercado
Vacância Física/Financeira
Dito isso, olhei alguns RI's dos FIIs (vide print anexado) e percebi que dá para ter uma grande cestinha considerando os critérios acima, pois vejo que muitos deles possuem parâmetros de análise bem parecidos uns com os outros:
Só uma pequena legenda para a primeira coluna de Fundos:
Célula verde: Havia listado anteriormente e encontrei no documento "Carteira de FIIs da AUVP"
Célula Vermelha: Havia listado anteriormente e NÃO encontrei no documento "Carteira de FIIs da AUVP"
Células sem cor verde ou vermelha - Considerando incluir na lista, uma vez que me interessei durante leitura da "Carteira de FIIs da AUVP".
Dessa forma, pensei algumas coisas:
"Faz sentido ter muitas FII's na carteira, principalmente considerando minha idade?
Será que como estarei me expondo mais nas ações eu não deveria ser mais moderado na escolha pelos Fundos mais seguros? Ou não teria problema em seguir essa estratégia?
Será que devo aumentar minha linha de corte das análises para que a régua suba?
Qual a quantidade coerente para se ter de FII's na Carteira, para distribuir os 15% previstos de aportes mensais?
Qual a diferença entre Cotação de Mercado e Cotação Patrimonial? (Vi no RI do KNRI11)?
Até onde assumir uma Taxa de Perfomance em um fundo pode ser considerada?
Na "Carteira de FIIs da AUVP" encontrei um valor muito destoante sobre o percentual de contratos atípicos do HGLG11. No documento consta 68% e no RI consta 29%. Acho que foi alguma troca de bola da porcentagem dos contratos típicos. O que acham?
No geral, melhor deixar para realizar aportes mensais ou quinzenais? Sou CLT e recebo meu salário no final do mês, mas pensei na possibilidade de segurar metade da grana para talvez aproveitar uma janela de oportunidade no meio do mês.
Desculpem o textão e as dúvidas. Sou muito indeciso e estou começando agora. Pretendo me manter constante nos aportes e começar a estudar sobre as empresas.
Pergunta
Natan Nei
Fala pessoal, me chamo Natan, CLT, casado (por enquanto), sem filhos e tenho 34 anos. Comecei a montar a minha carteira após iniciar na AUVP há 10 meses e ir dando uma revisada em algumas aulas, além de acompanhar as lives do Raul e postagens aqui na comunidade.
Estou ainda em construção da carteira, assim como de minha reserva de emergência. Estou para iniciar os estudos nas ações no Brasil para me expor ainda mais no mercado, no entanto estava na etapa de análise das FIIs de papel e de tijolo. Como o mercado está favorável para os FIIs de Tijolo devido a alta da SELIC, foquei o estudo neles.
No meu resultado do PIAR deu como "Agressivo" e retornou um limite de 20% em Ações no Brasil e 20% em Ações no Exterior, mas como optei por não colocar em REITs e nem ter Reserva de Oportunidade, aumentei minha exposição nas ações.
Dessa forma, dividi meus aportes conforme abaixo:
Sei que deve fazer sentido pra mim, mas como sou novo no mercado, acabo não tendo uma visão muito técnica se estou seguindo uma boa estratégia. Vejo o mercado brasileiro como uma janela de oportunidade (ainda mais nas crises), porém também enxergo o mercado externo como algo mais consolidado como ele é.
Bem... Voltando para as FIIs, eu considero os critérios abaixo de análise:
Dito isso, olhei alguns RI's dos FIIs (vide print anexado) e percebi que dá para ter uma grande cestinha considerando os critérios acima, pois vejo que muitos deles possuem parâmetros de análise bem parecidos uns com os outros:
Só uma pequena legenda para a primeira coluna de Fundos:
Dessa forma, pensei algumas coisas:
Desculpem o textão e as dúvidas. Sou muito indeciso e estou começando agora. Pretendo me manter constante nos aportes e começar a estudar sobre as empresas.
Obrigado e Abraços!
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Fala Natan! Tudo bem? Vou tentar ir respondendo aqui e o pessoal complementa conforme achar que deve!! Vc fala em termos de % da carteira, né? Cara, vale a pena ter desde cedo. São ativos que t
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