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Previdência/ seguros são investimentos?


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Após a Live de ontem, fiquei meio chateado de ver que não estou nem perto de investir 25\% da minha renda. Ainda não tenho minha reserva completamente formada e, como falei ontem pro Raul e meu mundo caiu, previdência não é reserva. Enfim, somando meus aportes mensais, com a previdência, chega a cerca de 15\% dos meus ganhos mais "fixos", já que tenho vários pagadores, porém, tenho seguro de vida, com um valor relevante e planos de saúde pra todos da família, sendo assim, aportes, mais previdência, mais seguro de vida, mais planos de saúde, chegam a algo em torno de 27\%. Resumindo, posso continuar com esse pensamento, ou deveria reduzir planos de saúde, previdência e seguro de vida pra ajustar os valores?
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Os que mais comentaram nesse tópico

Acredito que vc não tenha que reduzir esses custos, no meu pensamento não posso ser ansioso e já querer investir de imediato, primeiro tenho que constituir minha reserva de emergência com calma, nesse intervalo tenho que aprofundar cada vez mais sobre investimentos, e quando minha reserva de emergência estiver estável e constituída, sei que já tenho uma mentalidade madura sobre finanças e posso começar alocar os meus aportes que eram para emergência para os investimentos.
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Walter Madeira você diz que “aportes, mais previdência, mais seguro de vida, mais planos de saúde, chegam a algo em torno de 27\%”. Me parece que você está misturando conceitos. Seguro de vida e plano de saúde não são aportes. Seguro de vida é um valor que você paga e quando morrer ou ficar incapacitado, sua família e/ou você receberão o valor do seguro. Já o plano de saúde você paga para se um dia alguém precisar de uma internação, uma operação ou um tratamento, você não precisará pagar pelos procedimentos. Estes dois são para uma tranquilidade sua e de sua família, não são investimentos. Nesta mesma linha entra, por exemplo, o seguro do carro. Agora os aportes, estes sim serão os investimentos que você fará para chegar no objetivo que você quer. É o aporte que o Raul sugere que seja de 25\% do salário líquido, se você não consegue chegar a pelo menos este percentual, você precisa analisar seus gastos e identificar onde estão os “ralos”, e além disto, buscar outras fontes de renda para ajudar os aportes. Espero ter ajudado.
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Vitor Kyuzo China mesmo você não tendo a sua reserva de emergência completa, nada impede você de iniciar os investimentos em paralelo a formação da reserva de emergência. Você tendo o valor nominal de quanto “sobra” de dinheiro no mês, você pode destinar 50\% para reserva de emergência e 50\% para investimentos, ou outro percentual que você ache confortável, como 60\%-40\% etc.
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Walter entendo e compartilho sua frustração ,estou num barco parecido , tbm estou longe de conseguir investir os 25\% mas se já estamos investindo um pouco e com constância creio que estamos no caminho certo. Vai demorar um pouco mais para chegarmos ao objetivo, mas vamos chegar. Não desanime.
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Eu focaria, em primeiro lugar, em direcionar o investimento total para formar reserva de emergência. Esse tipo de reserva é muito importante para ter tranquilidade em imprevistos. Só depois da reserva formada, investiria com a tranquilidade de que realmente não 'dependo' daquele dinheiro que está sendo investido, o que me dá liberdade de escolha.
Quanto a categorização, entendo que aporte em previdência, embora não seja reserva de emergência, é sim um investimento (mesmo que potencialmente ruim, como Raul explicou na aula). Seguro e plano de saúde não são investimentos e sim gastos, mas não deixam de ser um gasto importante já que trazem tranquilidade (assim como a reserva de emergência).
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Pelo que li de todos concordo que apesar de não ser fácil, a questão dos 25\% para a liberdade financeira não é negociável. Inclusive esse é o valor que seria destinado a reserva de emergência no início pois não se faz investimentos antes de construir essa reserva. Acredito então que o melhor caminho é já tirar esses 25\% por cento de tudo que entra como se esse dinheiro nem existisse para as questões presentes. Vai ser doloroso para a grande maioria mas considerando que muitos que perdem o emprego são obrigados a reduções ainda mais drásticas com certeza é aplicável.
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