Claudio Barbosa Postado Domingo às 14:40 Compartilhar Postado Domingo às 14:40 Confesso estou no MODULO 3 e sempre que posso acompanho @Raul no YouTube, sou de humanas, então estudar nesse curso é um giro de 360º, estou me dando conta que DINHEIRO é energia, nunca deixa de circular, então há uma necessidade de ter disciplina no seu manuseio. Bem, já estou cursando e a medida que vou avançando, vou me dando conta de como Brasília funciona, como a crise climática tem seu poder de influência e importância, de um banco quebrar, de uma possibilidade de 3ª guerra, a bolsa de valores sobe/desce, seu Zé da um calote no bar, especulações, oscilações, fake news, etc. Sua mente aí tem que está analítica, ter princípios básicos, nesse campo não podemos ser emocionais ( pelo menos não no início), claro vão surgir oportunidades, nunca entendi no Brasil e alguns países dependendo da cultura, a temática ( DEMOCRACIA X CAPITALISMO). No duro, um eterno paradigma, não estou reclamando, mas esse curso mudou minha perspectivas de modo binário, monetizado, digital, pois o dinheiro de papel está com dias contados, lembre-se você agora é um PRODUTO. Seus dados têm valores comercias agora. Não se assustem o cenário é de briga de galo, ninguém sabe quem vai aperta o tal botão, enquanto isso vou voltando para finalizar o MODULO 3 e acompanhar com as sátiras de @Raul no canal as abordagens de assunto de grande relevância para um contexto autentico, foi isso que fiz a inscrição no curso, duas palavras da fala dele: ÉTICA E LIBERDADE FINANCEIRA. CONTINUEM FIRMES TURMA 42. SER APRENDENTE COM PRUDÊNCIA. 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Claudio Barbosa Postado Domingo às 14:42 Author Compartilhar Postado Domingo às 14:42 Desculpem alguns erro ortográficos, não sou editor, mais questionamentos vão ser feitos durante o curso... Rsrsrsrsrs... 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Daniel Correa Silveira Postado Domingo às 16:19 Compartilhar Postado Domingo às 16:19 Claudião, salvee! Sempre gostei de dialogar com pessoal das humanas, então vamos dar uma engajada no tópico. Primeiro (uma brincadeira) cuidado com o uso desse termo giro de 360 graus... a direção diametralmente oposta são 180 graus! Quem deu um giro de 360 completou o círculo inteiro e voltou exatamente ao ponto de partida. Mas pelo menos deu um walk on the wild side... Vale a pena considerar o "tamanho do dólar" e do mercado financeiro frente a todas essas promessas de criptomoedas, das novas ordens, da China desbancar os EUA, de apertarem o botão da guerra, etc. Alguns dados legais: EUA responde por 25% PIB Global, quase 90% das transações de cambio mundial são em dólar, quase 60% das reservas mundiais estão em dólar, o mercado financeiro americano compreende entre U$ 70-100 trilhões, mas mais que isso, ele é o DOBRO dos 9 mercados seguintes do TOP 10... Pensar nisso é entender o tamanho e representatividade dos EUA nesse contexto sem ideologias ou crenças, pois por trás desse "mercado financeiro" tem empresas, empregos, tecnologia, criatividade, atração e retenção de talentos, inovação e renovação constante. Na real esse "medo da China" serve apenas para movimentar o imaginário das massas... elege presidentes, atiça ideologias anti-imperialistas, ódio ao rico e poderoso simplesmente por sua riqueza e poder e, na prática, não muda o movimento de capitais muita coisa não. Para nós, peixes pequenos, acho sempre válido e necessário voltar aos fundamentos e ficar por lá. Escolher boas e sólidas empresas, setores perenes, lucro constante, algo em papéis do governo e outros titulos fixos de boa procedencia, um pouquinho no cassino do cripto para convexidade... e de resto focar em trabalhar, melhorar a renda e guardar uma parte da grana para o "eu do futuro" em uma troca compensatória com o conforto do eu do presente. Lá em 1970 já tinha gente dizendo que a OPEC não negociaria mais em dólar, que os EUA perderiam a hegemonia, a "moeda petróleo" dominaria, etc. Passaram 50 anos, podem passar mais 50... na prática não arranhou muita coisa daqueles grandes números expostos antes. 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Claudio Barbosa Postado Domingo às 21:05 Author Compartilhar Postado Domingo às 21:05 @Daniel Correa Silveira agradeço pelo excelente retorno a temática feita, como ainda estou no MÓDULO 3 e é nos vídeos que estão as 4 horas atrás, Daniel Correa Silveira disse: Claudião, salvee! Sempre gostei de dialogar com pessoal das humanas, então vamos dar uma engajada no tópico. Primeiro (uma brincadeira) cuidado com o uso desse termo giro de 360 graus... a direção diametralmente oposta são 180 graus! Quem deu um giro de 360 completou o círculo inteiro e voltou exatamente ao ponto de partida. Mas pelo menos deu um walk on the wild side... Vale a pena considerar o "tamanho do dólar" e do mercado financeiro frente a todas essas promessas de criptomoedas, das novas ordens, da China desbancar os EUA, de apertarem o botão da guerra, etc. Alguns dados legais: EUA responde por 25% PIB Global, quase 90% das transações de cambio mundial são em dólar, quase 60% das reservas mundiais estão em dólar, o mercado financeiro americano compreende entre U$ 70-100 trilhões, mas mais que isso, ele é o DOBRO dos 9 mercados seguintes do TOP 10... Pensar nisso é entender o tamanho e representatividade dos EUA nesse contexto sem ideologias ou crenças, pois por trás desse "mercado financeiro" tem empresas, empregos, tecnologia, criatividade, atração e retenção de talentos, inovação e renovação constante. Na real esse "medo da China" serve apenas para movimentar o imaginário das massas... elege presidentes, atiça ideologias anti-imperialistas, ódio ao rico e poderoso simplesmente por sua riqueza e poder e, na prática, não muda o movimento de capitais muita coisa não. Para nós, peixes pequenos, acho sempre válido e necessário voltar aos fundamentos e ficar por lá. Escolher boas e sólidas empresas, setores perenes, lucro constante, algo em papéis do governo e outros titulos fixos de boa procedencia, um pouquinho no cassino do cripto para convexidade... e de resto focar em trabalhar, melhorar a renda e guardar uma parte da grana para o "eu do futuro" em uma troca compensatória com o conforto do eu do presente. Lá em 1970 já tinha gente dizendo que a OPEC não negociaria mais em dólar, que os EUA perderiam a hegemonia, a "moeda petróleo" dominaria, etc. Passaram 50 anos, podem passar mais 50... na prática não arranhou muita coisa daqueles grandes números expostos antes. Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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