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O que é ser um investidor financeiro em pleno 2025 e o pelo qual motivo você que ser um? Pois o cenário globalização tão frágil, uma geopolítica inicial, sem grandes figurões representativos na tal NOVA ORDEM MUNDIA?!?


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Confesso estou no MODULO 3 e sempre que posso acompanho @Raul no YouTube, sou de humanas, então estudar nesse curso é um giro de 360º, estou me dando conta que DINHEIRO é energia, nunca deixa de circular, então há uma necessidade de ter disciplina no seu manuseio.

Bem, já estou cursando e a medida que vou avançando, vou me dando conta de como Brasília funciona, como a crise climática tem seu poder de influência e importância, de um banco quebrar, de uma possibilidade de 3ª guerra,  a bolsa de valores sobe/desce, seu Zé da um calote no bar, especulações, oscilações, fake news, etc.

Sua mente aí tem que está analítica, ter princípios básicos, nesse campo não podemos ser emocionais ( pelo menos não no início), claro vão surgir oportunidades, nunca entendi no Brasil e alguns países dependendo da cultura, a temática ( DEMOCRACIA X CAPITALISMO).

No duro, um eterno paradigma, não estou reclamando, mas esse curso mudou minha perspectivas de modo binário, monetizado, digital, pois o dinheiro de papel está com dias contados, lembre-se você agora é um PRODUTO. Seus dados têm valores comercias agora.

Não se assustem o cenário é de briga de galo, ninguém sabe quem vai aperta o tal botão, enquanto isso vou voltando para finalizar o MODULO 3 e acompanhar com as sátiras de @Raul no canal as abordagens de assunto de grande relevância para um contexto autentico, foi isso que fiz a inscrição no curso, duas palavras da fala dele: ÉTICA E LIBERDADE FINANCEIRA.

CONTINUEM FIRMES TURMA 42. 

SER APRENDENTE COM PRUDÊNCIA.  

 

  • Brabo 1
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Claudião, salvee! Sempre gostei de dialogar com pessoal das humanas, então vamos dar uma engajada no tópico. 

Primeiro (uma brincadeira) cuidado com o uso desse termo giro de 360 graus... a direção diametralmente oposta são 180 graus! Quem deu um giro de 360 completou o círculo inteiro e voltou exatamente ao ponto de partida. Mas pelo menos deu um walk on the wild side...

Vale a pena considerar o "tamanho do dólar" e do mercado financeiro frente a todas essas promessas de criptomoedas, das novas ordens, da China desbancar os EUA, de apertarem o botão da guerra, etc. Alguns dados legais: EUA responde por 25% PIB Global, quase 90% das transações de cambio mundial são em dólar, quase 60% das reservas mundiais estão em dólar, o mercado financeiro americano compreende entre U$ 70-100 trilhões, mas mais que isso, ele é o DOBRO dos 9 mercados seguintes do TOP 10...  Pensar nisso é entender o tamanho e representatividade dos EUA nesse contexto sem ideologias ou crenças, pois por trás desse "mercado financeiro" tem empresas, empregos, tecnologia, criatividade, atração e retenção de talentos, inovação e renovação constante. 

Na real esse "medo da China" serve apenas para movimentar o imaginário das massas... elege presidentes, atiça ideologias anti-imperialistas, ódio ao rico e poderoso simplesmente por sua riqueza e poder e, na prática, não muda o movimento de capitais muita coisa não. 

Para nós, peixes pequenos, acho sempre válido e necessário voltar aos fundamentos e ficar por lá. Escolher boas e sólidas empresas, setores perenes, lucro constante, algo em papéis do governo e outros titulos fixos de boa procedencia, um pouquinho no cassino do cripto para convexidade... e de resto focar em trabalhar, melhorar a renda e guardar uma parte da grana para o "eu do futuro" em uma troca compensatória com o conforto do eu do presente.

Lá em 1970 já tinha gente dizendo que a OPEC não negociaria mais em dólar, que os EUA perderiam a hegemonia, a "moeda petróleo" dominaria, etc. Passaram 50 anos, podem passar mais 50... na prática não arranhou muita coisa daqueles grandes números expostos antes.

  • Brabo 2
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@Daniel Correa Silveira agradeço pelo excelente retorno a temática feita, como ainda estou no MÓDULO 3 e é nos vídeos que estão as

4 horas atrás, Daniel Correa Silveira disse:

Claudião, salvee! Sempre gostei de dialogar com pessoal das humanas, então vamos dar uma engajada no tópico. 

Primeiro (uma brincadeira) cuidado com o uso desse termo giro de 360 graus... a direção diametralmente oposta são 180 graus! Quem deu um giro de 360 completou o círculo inteiro e voltou exatamente ao ponto de partida. Mas pelo menos deu um walk on the wild side...

Vale a pena considerar o "tamanho do dólar" e do mercado financeiro frente a todas essas promessas de criptomoedas, das novas ordens, da China desbancar os EUA, de apertarem o botão da guerra, etc. Alguns dados legais: EUA responde por 25% PIB Global, quase 90% das transações de cambio mundial são em dólar, quase 60% das reservas mundiais estão em dólar, o mercado financeiro americano compreende entre U$ 70-100 trilhões, mas mais que isso, ele é o DOBRO dos 9 mercados seguintes do TOP 10...  Pensar nisso é entender o tamanho e representatividade dos EUA nesse contexto sem ideologias ou crenças, pois por trás desse "mercado financeiro" tem empresas, empregos, tecnologia, criatividade, atração e retenção de talentos, inovação e renovação constante. 

Na real esse "medo da China" serve apenas para movimentar o imaginário das massas... elege presidentes, atiça ideologias anti-imperialistas, ódio ao rico e poderoso simplesmente por sua riqueza e poder e, na prática, não muda o movimento de capitais muita coisa não. 

Para nós, peixes pequenos, acho sempre válido e necessário voltar aos fundamentos e ficar por lá. Escolher boas e sólidas empresas, setores perenes, lucro constante, algo em papéis do governo e outros titulos fixos de boa procedencia, um pouquinho no cassino do cripto para convexidade... e de resto focar em trabalhar, melhorar a renda e guardar uma parte da grana para o "eu do futuro" em uma troca compensatória com o conforto do eu do presente.

Lá em 1970 já tinha gente dizendo que a OPEC não negociaria mais em dólar, que os EUA perderiam a hegemonia, a "moeda petróleo" dominaria, etc. Passaram 50 anos, podem passar mais 50... na prática não arranhou muita coisa daqueles grandes números expostos antes.

 

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