Deixo aqui um reconhecimento: depois de avaliar as sugestões, constatei que elas representaram meu perfil de forma mais precisa do que a estratégia que eu mesmo estava montando. Meus parabéns à equipe que desenvolveu a ferramenta.
Na sequência, portei as sugestões para as metas no diagrama do cerrado. Dentro da parte de renda fixa, fiz três quebras:
1 - Na primeira, temporariamente, coloquei um nome genérico e atribuí nota 8. Esse primeiro item representa CDBs, LCIs e LCAs que definirei em breve.
2 - Na segunda, coloquei Tesouro SELIC. Atribuí nota 10.
3 - Na terceira, coloquei Tesouro PREFIXADO 2032. Aqui, também, atribuí nota 10.
A parte de renda fixa ficou quebrada da seguinte forma: 28% em CDBs/LCIs/LCAs, 36% em Selic e 36% em PREFIXADO 2032 (essas porcentagens são em relação ao total em renda fixa e não ao total da carteira).
Agora, as dúvidas:
1 - Dado o cenário de inflação atual, faria sentido atribuir 9 ao prefixado?
2 - Existe algum canal onde é comunicada a intenção de se emitir um novo título? Ou, reformulando, há alguma forma de saber quando sairá um "PREFIXADO 2036", que sofrerá maior efeito da marcação a mercado?
3 - Por último, gostaria da opinião dos colegas sobre minha estratégia. A divisão atual está deixando 72% no Tesouro, sendo que existem ótimas opções de LCI e LCA com cobertura do FGC. Minha cabeça ainda está com um pouco de conflito entre marcação a mercado VS LCIs/LCAs.
Pergunta
R Silveira
Boa noite, pessoal,
Hoje, fiz o PIAR.
Deixo aqui um reconhecimento: depois de avaliar as sugestões, constatei que elas representaram meu perfil de forma mais precisa do que a estratégia que eu mesmo estava montando. Meus parabéns à equipe que desenvolveu a ferramenta.
Na sequência, portei as sugestões para as metas no diagrama do cerrado. Dentro da parte de renda fixa, fiz três quebras:
1 - Na primeira, temporariamente, coloquei um nome genérico e atribuí nota 8. Esse primeiro item representa CDBs, LCIs e LCAs que definirei em breve.
2 - Na segunda, coloquei Tesouro SELIC. Atribuí nota 10.
3 - Na terceira, coloquei Tesouro PREFIXADO 2032. Aqui, também, atribuí nota 10.
A parte de renda fixa ficou quebrada da seguinte forma: 28% em CDBs/LCIs/LCAs, 36% em Selic e 36% em PREFIXADO 2032 (essas porcentagens são em relação ao total em renda fixa e não ao total da carteira).
Agora, as dúvidas:
1 - Dado o cenário de inflação atual, faria sentido atribuir 9 ao prefixado?
2 - Existe algum canal onde é comunicada a intenção de se emitir um novo título? Ou, reformulando, há alguma forma de saber quando sairá um "PREFIXADO 2036", que sofrerá maior efeito da marcação a mercado?
3 - Por último, gostaria da opinião dos colegas sobre minha estratégia. A divisão atual está deixando 72% no Tesouro, sendo que existem ótimas opções de LCI e LCA com cobertura do FGC. Minha cabeça ainda está com um pouco de conflito entre marcação a mercado VS LCIs/LCAs.
Muito obrigado,
Att,
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Olá Silveira, Começando pelo fim, entendo que sua estratégia vai depender da fase em que você se encontrar nos investimentos, em conjunto com o Diagrama do Cerrado. Eu pessoalmente entendo q
R Silveira
Boa noite, pessoal, Hoje, fiz o PIAR. Deixo aqui um reconhecimento: depois de avaliar as sugestões, constatei que elas representaram meu perfil de forma mais precisa do que a estratég
Eddy Paulini
Bom dia, @R Silveira ! Na minha opinião, para Tesouro prefixado não. O tesouro por ser o título tido como o mais seguro que temos hoje, faria sentido sua nota ainda ser a máxima principalmente
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