Jump to content

Pergunta

2 respostas para essa pergunta

Recommended Posts

  • 0
Postado

uma coisa eh uma coisa, outra coisa eh outra coisa

precisamos colocar na cabeca o seguinte, pq q o preco de um ativo diminui? pq tem mto mais vendedores do que compradores

é só isso, simples assim
entao baseado nisso pra vc achar q um etf deve subir, vc tem q aguardar ter mto mais compradores

como a maior parte especula, ficam fazendo trades, movimentando seus milhoeszinhos de um lado pro outro

  • Brabo 2
  • 0
Postado
1 hour ago, Joao Victor Pereira Morais disse:

BOA TARDE PESSOAL, UMA DUVIDA, o que acontece se a inflação subir muito nos estados unidos na visão de preço dos etfs de renda fixa e rentabilidade, no que afetaria com toda essa taxação que está acontecendo? e por que todos os etfs estão derretendo e quando que pode ter uma visão de aumento novamente do preço das ações?

@Joao Victor Pereira Morais, tudo beleza?

Quando a inflação dispara nos EUA, a coisa complica para quase todos os ETFs, mas de maneiras diferentes. Pensa comigo: o Fed, quando vê a inflação subindo, geralmente não pensa duas vezes antes de subir os juros, certo?
É aí que começa o problema. Os ETFs de renda fixa acabam levando um banho de água fria. Aqueles títulos longos tipo TLT? Nossa, sofrem demais. Já vi esse ETF despencar mais de 40% nos últimos anos só porque os juros subiram. Os de prazo mais curto sofrem menos, mas também sentem o golpe.

Tem um ponto interessante aqui, pois existem ETFs especificamente desenhados para momentos como esse - os famosos TIPS (como SCHP, VTIP). Eles têm proteção inflacionária embutida no título. Funcionam melhor? Sim, mas também não fazem milagre se os juros reais dispararem.

Quanto às ações, o impacto é mais indireto. As empresas passam a enfrentar custos mais altos, consumidores com menos disposição para gastar, financiamento mais caro... É uma tempestade perfeita, principalmente para setores de crescimento como tecnologia. Empresas de valor e setores defensivos geralmente aguentam melhor o tranco.
Ah, e para nós brasileiros, tem o fator câmbio que complica tudo. No curto prazo, juros altos tendem a fortalecer o dólar (o que até ajuda quem tem investimentos lá). Mas se a inflação persistir, até o poderoso dólar pode sentir. Uma coisa que tenho observado é que commodities, ouro e energia costumam servir como um porto mais seguro nesses momentos. ETFs como GLD ou XLE têm histórico de performar relativamente bem em ambientes inflacionários.

Quanto à recuperação, é difícil cravar uma sequência exata. O mercado é ansioso - costuma reagir ao que acha que vai acontecer 6-9 meses à frente, não ao que está acontecendo agora. No final das contas, nesse cenário inflacionário, aquela taxação de 15% que pagamos como brasileiros acaba sendo o menor dos problemas, concorda? O desafio maior é posicionar o portfólio para não sofrer tanto com a queda generalizada.

Forte abraço e espero ter ajudado.

 

  • Brabo 1
×
×
  • Criar novo...