min - max PIAR

[Ademilton Carvalho]

❗Eu tenho a tendência de complicar as coisas, aqui está uma delas.

O meu PIAR não deu muita massa de manobra como na aula. Nos valores Max. já está 100% exato. Não há essa flexibilização de usar o mínimo de um com o max de outro.

Na aula, o exemplo somava min 35% - 120% max. O que estava de acordo com a ideia de nos mesmo ajustarmos essas porcentagens. Mas se agora, o valor max. vai ser sempre 100%, não faz sentido colocarem um min, alguém me compreende?

[Flavio Prado]

15 horas atrás, Ademilton Carvalho disse:

❗Eu tenho a tendência de complicar as coisas, aqui está uma delas.

O meu PIAR não deu muita massa de manobra como na aula. Nos valores Max. já está 100% exato. Não há essa flexibilização de usar o mínimo de um com o max de outro.

Na aula, o exemplo somava min 35% - 120% max. O que estava de acordo com a ideia de nos mesmo ajustarmos essas porcentagens. Mas se agora, o valor max. vai ser sempre 100%, não faz sentido colocarem um min, alguém me compreende?

@Ademilton Carvalho o PIAR é um norte para que possamos iniciar a estruturação da nossa estratégia e as nossas metas por classe de ativos. A grande maioria não vai precisar ter uma reserva de valor, pois não há patrimônio que faça sentido ter uma. Com relação a reserva de oportunidade, ela não é mais recomendado a termos, pois há estudo que mostra que a longo prazo é melhor estarmos posicionado do que esperando uma oportunidade aparecer. E também precisamos levar em consideração que normalmente não teremos 100% das classes de ativos. Eu por exemplo, para mim, dentro da minha estratégia não terei investimentos internacionais, pois meu foco está em formar o meu patrimônio no Brasil, e depois vou pensar e aportar no exterior, mas como disse, isto sou eu.

[Natan Nei Da Silva Santos]

39 minutes ago, Flavio Prado disse:

@Ademilton Carvalho o PIAR é um norte para que possamos iniciar a estruturação da nossa estratégia e as nossas metas por classe de ativos. A grande maioria não vai precisar ter uma reserva de valor, pois não há patrimônio que faça sentido ter uma. Com relação a reserva de oportunidade, ela não é mais recomendado a termos, pois há estudo que mostra que a longo prazo é melhor estarmos posicionado do que esperando uma oportunidade aparecer. E também precisamos levar em consideração que normalmente não teremos 100% das classes de ativos. Eu por exemplo, para mim, dentro da minha estratégia não terei investimentos internacionais, pois meu foco está em formar o meu patrimônio no Brasil, e depois vou pensar e aportar no exterior, mas como disse, isto sou eu.

@Flavio Prado

Aproveitando sua resposta, estava pensativo na distribuição entre Ações Nacionais e Internacionais. Sabemos da importância de diversificar, mas colocando um contraponto em seu modo de pensar, mesmo focando em construção de patrimônio no Brasil, lá na frente você não poderia trazer o montante dolarizado convertido para reais?

Hoje estou com 30% - 30% entre Ações Nacionais e Internacionais, porém, pensando que a Bolsa Americana está muito mais consolidada que a nossa, não tendo grandes volatilidades, penso se realmente não seria melhor atribuir uma maior porcentagem em Ações Nacionais, uma vez que estou na fase inicial de construção de meus investimentos (34 anos) e estou disposto a correr mais riscos? Claro, pensando em ficar no limiar máximo do que foi proposto no meu PIAR.

 

@Ademilton Carvalho

E pegando carona no meu questionamento ao Flávio, como ele mesmo falou o PIAR é um direcionamento para que você consiga preencher suas raízes e diversificar em cada área.

Eu mesmo não invisto em REITS, pois como o próprio Raul fala nas aulas, nossos Fundos Imobiliários tem mais oportunidades do que lá fora.