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12 horas atrás, Ingrid Heimann disse:

Bom dia @Eddy Paulini! Grata pelo seu comentário e parabéns pela didática e redação. Ainda não conclui o curso, mas já constatei que seu público alvo é o investidor a longo prazo com foco em aumento de capital. Estou parando de trabalhar e não tenho aposentadoria, apenas alguma renda de  aluguéis, os quais quero complementar com a renda passiva. Meu objetivo é me tornar nômade e viajar pelo mundo sem dor de cabeça com finanças. Nos últimos cinco anos fui muito mal acessorada e só tive prejuízo, o que me levou a buscar o curso e extinguir qualquer acessoria.  Renda variável, apesar de oferecer boas oportunidades de aumento de capital, como o próprio nome diz, é variável! Sabemos que estamos em um momento favorável para aquisição de cotas de fundos imobiliários, ações que pagam bons dividendos, etc. Minha experiência com fundos imobiliários não foi boa e não tenho interesse nestes ativos, visto que basta uma taxação sobre os mesmos para uma repercussão negativa … ações com dividendos chego a pensar, mas considerando o risco da volatilidade a curto e médio prazo, também não sei se seria uma decisão acertada. Estou trabalhando com uma expectativa de vida de mais 15 anos e dos quais 50% deste tempo, no mínimo , quero desfrutar com tranquilidade e com uma renda certa que me permita planejar as viagens, o que hoje me é possível na renda fixa! Quanto a falta de diversificação, o TD é considerado o título mais seguro do país. Neste cenário político que estamos vivendo, não estou vendo segurança em nada, a menos que compre barras de ouro e estoque em casa, o que não me serviria para viajar , rsrs. Agora que já expus um pouco mais o cenário pessoal, aceito réplica nos comentários, rsrs! 

Boa tarde, @Ingrid Heimann !

Em uma fase de viver de renda, normalmente o percentual maior de nossa carteira de fato é renda fixa. Muito comum ser uns 50, 60%. Depois, uma parte em bons FIIs de tijolo e o restante em ações que tem histórico sólido de pagamento de dividendos. É o mais comum que vemos por aqui e são percentuais bem tranquilos. 

Você concluir o o curso, mesmo ele tendo esse viés pra investimento de longo prazo, acúmulo de patrimônio, etc, não significa que ele não esteja apresentando como fazer a avaliação de bons ativos que podem lhe ajudar até mesmo na renda variável. Não sei quais ativos você já teve, pode ter sido ativos de maior risco que infelizmente vem a apresentar algum tipo de prejuízo (é o risco da classe de ativo realmente por estarmos falando de renda variável) mas estes riscos podem ser minados muito bem. Ou mesmo que opte apenas por diversificar em renda fixa entre Tesouro, CDBs, LCIs, LCAs, etc. 

Não sei também qual o seu patrimônio hoje mas a depender do volume dele, o serviço de consultoria que comentei pode ser uma saída para ter alguém de confiança lhe ajudando na gestão dos seus objetivos. Como comentei antes, a AUVP trabalha com a consultoria de investimentos que é totalmente diferente dessas assessorias convencionais onde há conflito de interesses. E mesmo que fosse optado por se ter a consultoria, ainda assim recomendaria você concluir o curso para entender bem o que o consultor estaria lhe propondo. A ideia é que ambos falem na mesma língua para que você entenda sem nenhuma dúvida o que estará sendo feito e que seja algo produtivo e de acordo com seus objetivos.

Sobre seu comentário a cerca de cenário político, sim, não dá pra negar que está em instabilidade. Mas na verdade, quando que não esteve?  😅 . Como sempre dizemos, aqui é o país das incertezas. Mas é possível contornar. E a diversificação é uma boa forma.

O Tesouro apesar de tudo ainda segue sim sendo seguro no que tange o âmbito de risco de crédito. O governo simplesmente imprime mais dinheiro e paga seus investidores do Tesouro. Mas ter uma troco a mais em outros locais ainda assim, na minha opinião é imprescindível. Hoje está fácil falar de renda fixa pois estamos a uma taxa de juros de 14,75%a.a. O título mais simples de todos que é o Tesouro Selic então tem garantido uma rentabilidade de pouco mais de 1%a.m. sem riscos. Mas e há quase 5 anos quando a taxa estava a 2%? Ninguém sequer pensava direito em Tesouro por conta de não ser atrativo. E em uma janela de 15 anos que você pontuou, essa taxa pode vir a cair. O mercado é cíclico. Cedo ou tarde esses ciclos se renovam. Podem demorar mais ou menos, ser mais ou menos intensos, mas eles são rotativos.

 

Espero que ajude a refletir!

Postado
6 horas atrás, Leandro Fragoso disse:

Fala Eddy, tudo bem? Veja se consegue me ajudar também, por favor?

@Leandro Fragoso opa, bora lá!

6 horas atrás, Leandro Fragoso disse:

1 - A partir de agora automaticamente eu já terei que pagar taxa de 0,9% a.a de todo o meu patrimônio investido mesmo que eu faça tudo por conta própria?

Sim. Como havia comentado para a nossa amiga Ingrid, quando estamos dentro da base da AUVP o modelo de fee based é automaticamente aplicado.

Isso sempre acontece de alguma forma nas corretoras. Sempre estamos pagando algo e este pagando pode até mesmo significar ganhar menos. Em corretoras no modelo comission based as taxas que temos acesso na renda fixa, por exemplo, são taxas menores. Ou seja, por mais que não estejamos pagando nada, não estamos também tendo acesso a maior rentabilidade possível pela corretora. E dessa forma, ela ganha mais pois o rebate é maior.

6 horas atrás, Leandro Fragoso disse:

2 - Eu continuo sem entender claramente os benefícios. Há algum lugar onde eu consiga visualizar detalhadamente quais são? "Taxa private na renda fixa", não sei o que isso significa. Cashback na renda variável? Como isso funciona? Tendo o Raul como assessor, os exatos mesmos ativos aparecerão pra mim na plataforma, certo? A diferença é que o spread de alguns pode estar menor, seria isso?

Consigo te explicar aqui os benefícios do modelo e em caso de mais dúvidas, indico você conversar com o pessoal do nosso Suporte da AUVP Capital:

https://sard.ink/atendimento-auvp-capital 

 

Dentro da AUVP Capital com o modelo fee based temos:

- Conta banking: taxa zero;
- Conta investimento: fee based de 0,90%a.a. cobrado 0,075% mensal sobre o patrimônio na AUVP CAPITAL;
- Cashback: todos os rebates e comissões que a AUVP CAPITAL receber, por contrato com o BTG Pactual é devolvido ao investidor;
- Taxa Private: rentabilidade em títulos da renda fixa igual a quem tem mais de R$10milhões investidos, mas aqui ela é aplicada para todos os alunos independente de valores investidos;
- Cartão de crédito Mastercard Black com diversos benefícios customizáveis e com algumas condições de isenção;
- Conta internacional: taxa de manutenção isenta por 12 meses, e após isto, quem tiver mais de R$50mil investidos no Brasil ou acima de USD10mil investidos lá fora mantem a isenção. Não tem fee based, pois há cobrança de USD 1,00 em ordens até USD 100, de USD 1,25 em ordens até USD 1mil, de USD 2,50 em ordens até USD 2mil e USD 3,75 em ordens acima de USD 2mil;
- Criptomoedas: 0,50% sobre o valor da compra/venda para execução da ordem;
- Suporte feito pela Equipe da AUVP CAPITAL.

Com relação aos alunos que tenham mais de R$500mil investidos na AUVP CAPITAL, se o aluno quiser pode contratar a AUVP CONSULTORIA. É um serviço pago à parte e depende de alguns requisitos para definição do valor do serviço.

 

E explicando um pouco mais sobre a taxa private.

Na renda fixa temos basicamente três taxas: uma convencional, taxa prime e taxa private. E qual seria a diferença entre elas?

Vamos imaginar que uma corretora recebe de um título emitido por banco que é um CDB prefixado de 20%a.a. A corretora por sua vez vai colocar esse título a venda na plataforma para investidores comprem/aportem. Só que ela faz o seguinte:

- Para investidores com menos de 1 milhão investidos, ela oferta esse título de 20%a.a. à, pro exemplo, 16%a.a. Essa é a taxa convencional que vai ser aplicada para investidor em geral. Essa diferença entre os 16 e 20 que são de 4%, é o lucro da corretora sobre o título;

- Para investidores que já possuem mais de 1 milhão investidos, ela oferece este mesmo título de 20%a.a. à uma nova taxa de 17,5%a.a. Essa é a taxa prime ofertada para quem tem mais de 1 milhão já investidos pela corretora; 

- Por fim, temos a taxa private que é oferecida para quem já tem mais de 10 milhões investidos na corretora. O título de 20%a.a. ela agora oferece a 19%a.a. Veja que quanto mais se tem investido, mais a corretora melhora as ofertas de um mesmo título. Aqui na AUVP, os alunos dentro do fee based tem acesso a essa taxa private independente do valor investido. Em outras palavras, mesmo se eu tenho apenas 10 mil reais investidos, eu enxergo esse título à 19%a.a o que é uma ótima rentabilidade. Além disso, aqui tem mais um ponto. Como expliquei, a diferença entre a taxa que a corretora recebe o título e a taxa que ela oferta é o spread que ela ganha. Aqui na AUVP neste exemplo de taxa private onde a AUVP ficaria com este 1%, ou seja, ela reduz o seu lucro para ofertar um produto melhor, estes 1% ainda lhe são devolvidos como cashback. Ou seja, a AUVP não fica com nada. Ela te devolve tudo. Isso porque já estaria sendo cobrado o fee based. Não seria justo cobrar a mais e o objetivo do fee based é ser uma cobrança única e transparente para poder oferecer uma gama maior possível de produtos e benefícios.

Entenda o modelo fee based como toda uma estrutura.

 

Espero que ajude!

  • Aí cê deu aula... 3
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@Rafael Antunes Teixeira Silva os conceitos e os ciclos entendo perfeitamente, mas da forma que se referiu, você está desconsiderando a situação de quem já parou de trabalhar  e passou a vida construindo um patrimônio para agora querer desfrutar dele (antes de morrer evidentemente). 10 anos é muito tempo para esses perfis… 20 anos, nem pensar que estarão vivos, ou se estiverem já não conseguem desfrutar de mais quase nada … Cada caso é um caso! 😉

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