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Bom dia pessoal! Quando ocorre um imprevisto que faz seus fastos superarem sua receita é esperado que usemos a reserva de emergência, correto? Mas o que acham de usar o cartão de crédito para pagar o gasto, desde que você saiba que conseguirá pagar a fatura sem problemas no mês seguinte? Por exemplo: ganha 10 mil e teve que gastar 11 mil. Ao invés de resgatar mil da reserva, usa o cartão e paga em dia no outro mês
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Bom dia Matheus, eu faço isso! Eu nunca gostei de fazer compras parceladas para não juntar dividas paras os meses subsequentes e sempre prefiro pagar a vista até para poder negociar valores, porém se em algum mês eu fico mais curto de $$ acabo utilizando o Cartão como uma espécie de $ extra para mim mesmo, porém já sabendo que no mês seguinte eu terei que cortar gasto de algo para poder zerar essa divida que fiz comigo mesmo.
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Penso assim... Além de usar o cartão, verifique o valor da despesa à vista e à prazo: se lhe fornecerem 10\% de desconto à vista, acredito que valerá mais a pena comprar a vista. Agora se o valor não alterar, compensa mais utilizar o cartão E AINDA PARCELAR, caso não tenha juros kkkk. Se a compra é de R$1.000,00 e você parcelou em 10 prestações de R$100,00, os outros R$900,00 estarão investidos, gerando juros. E assim você vai resgatando o valor á medida em que as prestações forem entrando na fatura. E vai reinvestindo o valor do mês seguinte. Em suma, na minha opinião, vale sempre mais a pena utilizar o cartão (com consciência, claro), do que mexer na reserva.
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Também sou salvo pelo cartão de crédito quando surge algum imprevisto, até para não sacar o capital de emergência e não cogitar reduzir o valor do aporte do próximo mês. Só não crio a ilusão de que um alto limite no cartão poderá ser meu capital de emergência.
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Você citou, inclusive, o fato de saber (com certeza) que no mês seguinte conseguirá pagar a fatura do cartão. Pra mim, isso é suficiente para escolher usar o cartão, pois não estarei pagando juro algum, nem comprometendo os próximos meses, nem deixando de receber os rendimentos (mesmo que menores) da reserva de emergência. É sempre a questão de analisar a diferença entre a receita que você deixará de ter e a despesa que passará a ter.
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A minha estratégia pessoal geralmente envolve os dois campos. Eu mantenho uma reserva de emergência em valor X que posso ir aumentando de vez em quando com alguns aportes, e usarei para algum tipo de imprevisto financeiro ou necessidade extrema. Enquanto no cartão de crédito, caso eu queria fazer uma compra com um valor elevado, eu parcelo no cartão de crédito para diluir a minha divida, por exemplo, em vez de pagar a vista 10.000 eu parcelo em 10 vezes e pago 1.000 por mês. Dependendo da minha renda mensal, consigo pagar minhas contas mensais e sobra dinheiro. No final, tudo é questão de organização e planejamento de finanças pessoal.
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