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Pergunta

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Na Live de ontem, o @Raul estava utilizando a AUVP Analítica para comparar ações do ITAÚ e do BTG:

A fim de mostrar que o BTG era um banco grande até mesmo comparado com o ITAÚ, que é o maior banco privado do Brasil e teve ótimos resultados nos últimos anos. Então, ele abriu as ações ITUB3 e BPAC11, depois comparou indicadores de crescimento.

Na hora passou, mas fiquei com essa dúvida: o certo não seria comparar as ações ordinárias de um banco com as ações ordinárias de outro banco?

3 respostas para essa pergunta

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  • 1
Postado
19 horas atrás, Sérgio Da Luz Daher disse:

Na Live de ontem, o @Raul estava utilizando a AUVP Analítica para comparar ações do ITAÚ e do BTG:

A fim de mostrar que o BTG era um banco grande até mesmo comparado com o ITAÚ, que é o maior banco privado do Brasil e teve ótimos resultados nos últimos anos. Então, ele abriu as ações ITUB3 e BPAC11, depois comparou indicadores de crescimento.

Na hora passou, mas fiquei com essa dúvida: o certo não seria comparar as ações ordinárias de um banco com as ações ordinárias de outro banco?

@Sérgio Da Luz Daher Não necessariamente.

Talvez a ação PN de uma empresa seja mais interessante pra você do que a ON dela, mas de outra empresa a ação ON seja mais interessante. Nesse caso, você deve comparar os papéis que julgou mais vantajosos para sua estratégia.

Mas, de qualquer forma, isso serviria para comparar mais indicadores do preço da ação e de D.Y. No caso, ele estava comparando o tamanho e crescimento, isso não vai mudar se for uma ação 4 ou 3. O crescimento, a receita, os lucros, o tamanho da empresa vai continuar sendo o mesmo pois o ticker só indica o tipo de participação que você tem naquele negócio, concorda?

  • Brabo 1
  • Aí cê deu aula... 1
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Postado (edited)

É que independentemente de serem ordinárias ou preferenciais, ambas são partes da mesma empresa. Você está analisando o lucro do Itaú como empresa e não como ação. Por exemplo, se você observar ITUB3 ou ITUB4 em qualquer site de comparação de ações, você verá que a maior parte dos indicadores fundamentalistas não vai mudar. Aqueles que dizem respeito a crescimento, receitas, lucros, dívida e etc.

Editado por Pedro Schramm Ribeiro
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