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Pergunta

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Turma, olhando a analitica e mexendo nos ativos da carteira não tive como não notar que das 15 empresas azulim, se tirar os bancos sobram só 4. 

Os bancos são assim tão mais seguros que todo resto?

Como medida de diminuir a concentração coloquei uma pergunta nas minhas questões "essa empresa não é o banco", como forma de diminuir a concentração. O que acham disso?

E por exemplo, como isso vai ser pensado no ETF da AUVP?

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3 respostas para essa pergunta

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22 minutes ago, Habib Georges Jarrouge Neto disse:

Turma, olhando a analitica e mexendo nos ativos da carteira não tive como não notar que das 15 empresas azulim, se tirar os bancos sobram só 4. 

Os bancos são assim tão mais seguros que todo resto?

Como medida de diminuir a concentração coloquei uma pergunta nas minhas questões "essa empresa não é o banco", como forma de diminuir a concentração. O que acham disso?

E por exemplo, como isso vai ser pensado no ETF da AUVP?

Boa noite, @Habib Georges Jarrouge Neto !

Bancos existem há séculos. A princípio são datados no ocidente desde o século XII mas já vem de histórias de 200 anos a.C. com praticamente o mesmo funcionamento existente hoje. Ou seja, são realmente perenes e lucrativos o que de fato os tornam excelentes ativos. São quase que literalmente máquinas de fazer dinheiro além de estarem associados ao fato de que eles não possuem dívidas, ao menos não da mesma forma que avaliamos nas outras empresas dado que o produto dos bancos é o dinheiro.

Seu nível de segurança no geral é bom mesmo.

Quanto a pergunta que você colocou, na minha opinião não faz muito sentido uma vez que naturalmente você está se expondo a mais bancos por ter pensado dessa forma. Acredito que o ideal fosse investir em menos ativos do mesmo setor se isso lhe é um fator de preocupação.

Quanto ao ETF da AUVP, acredito que o foco será em boas empresas independente do setor em que as mesmas estejam inseridas. Pensando em Brasil principalmente onde as taxas de juros são elevadas, isso estará automaticamente atrelado às rentabilidades dos bancos.

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34 minutes ago, Eddy Paulini disse:

Boa noite, @Habib Georges Jarrouge Neto !

Bancos existem há séculos. A princípio são datados no ocidente desde o século XII mas já vem de histórias de 200 anos a.C. com praticamente o mesmo funcionamento existente hoje. Ou seja, são realmente perenes e lucrativos o que de fato os tornam excelentes ativos. São quase que literalmente máquinas de fazer dinheiro além de estarem associados ao fato de que eles não possuem dívidas, ao menos não da mesma forma que avaliamos nas outras empresas dado que o produto dos bancos é o dinheiro.

Seu nível de segurança no geral é bom mesmo.

Quanto a pergunta que você colocou, na minha opinião não faz muito sentido uma vez que naturalmente você está se expondo a mais bancos por ter pensado dessa forma. Acredito que o ideal fosse investir em menos ativos do mesmo setor se isso lhe é um fator de preocupação.

Quanto ao ETF da AUVP, acredito que o foco será em boas empresas independente do setor em que as mesmas estejam inseridas. Pensando em Brasil principalmente onde as taxas de juros são elevadas, isso estará automaticamente atrelado às rentabilidades dos bancos.

Mano, se pra cada real que eu tenho eu pudesse emprestar mais 9 pra outras pessoas a juros abusivos, até eu tava azulim

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8 horas atrás, Habib Georges Jarrouge Neto disse:

Turma, olhando a analitica e mexendo nos ativos da carteira não tive como não notar que das 15 empresas azulim, se tirar os bancos sobram só 4. 

Os bancos são assim tão mais seguros que todo resto?

Como medida de diminuir a concentração coloquei uma pergunta nas minhas questões "essa empresa não é o banco", como forma de diminuir a concentração. O que acham disso?

E por exemplo, como isso vai ser pensado no ETF da AUVP?

Oi Habib,

Sim, sua percepção sobre a concentração bancária na carteira Azulim levanta uma excelente reflexão. Os bancos historicamente se destacam como ativos resilientes por várias razões: lucratividade consistente, regulação sólida, capacidade de alavancagem com segurança e participação dominante no sistema financeiro. No entanto, isso não significa que sejam infalíveis - são apenas mais previsíveis em comparação a empresas de setores cíclicos ou altamente dependentes de inovação.

A sua abordagem de inserir o critério "essa empresa não é banco" como forma de reequilibrar a carteira +e uma ideia que inicialmente parece válida, mas depende do seu objetivo - e, pessoalmente, concordo com o Eddy. Em vez de excluir bancos, talvez valha mais a pena avaliar a diversificação setorial com um foco positivo: “essa empresa pertence a um setor que complementa minha carteira?”. Isso ajuda a evitar o viés da exclusão e a construir uma carteira com setores como energia, saúde, consumo não cíclico e tecnologia, que historicamente têm desempenho distinta dos bancos. Isso é, inclusive, coerente com o princípio da descorrelação entre ativos, muito valorizado no próprio curso.

Espero ter ajudado!

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