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4 horas atrás, Gabriel Luchtenberg disse:

Eu já curtia muito prog funcional, então o maior problema foi pegar o dialeto, pq o pessoal do clojure escolheu alguns nomes bem estranhos pra algumas funções 😅

Ex: adicionar um atributo a um mapa é feito com "assoc", que significa associate, pq é uma associação, enquanto no resto do mundo vc usaria algo como "map.set"

image.png.0eecce061d7b2f663059fce43da31cf1.png

To na roxinha tem uns 3 anos agora, mas eu comecei com clojure trabalhando no QuintoAndar

 

Ah que legal, não sabia que o QuintoAndar utilizava clousure também.

Que diferente o uso de "assoc", realmente primeira coisa que eu pensaria seria um map.

O pouco que sei de funcional são coisas que conseguimos adicionar no tradicional, JavaScript, lambda no C#.

Mas já tentei brincar um pouco com OCaml ou bibliotecas no C# que adicionem o paradigma funcional

Postado
1 hora atrás, Renan Teixeira disse:

 

Ah que legal, não sabia que o QuintoAndar utilizava clousure também.

Que diferente o uso de "assoc", realmente primeira coisa que eu pensaria seria um map.

O pouco que sei de funcional são coisas que conseguimos adicionar no tradicional, JavaScript, lambda no C#.

Mas já tentei brincar um pouco com OCaml ou bibliotecas no C# que adicionem o paradigma funcional

o pouco que sei aqui foi com elixir, foi uma aposta da empresa q morreu no caminho

ate hj temos alguns microservicos em elixir, mas nao tem futuro aqui, nao temos mtos devs que manjam de funcional aqui.

clojure meu unico contato foi no metabase, tivemos q criar um plugin um dia (q nem lembro pra q q era)

  • Brabo 1
Postado
1 hora atrás, Renan Teixeira disse:

 

Ah que legal, não sabia que o QuintoAndar utilizava clousure também.

Que diferente o uso de "assoc", realmente primeira coisa que eu pensaria seria um map.

O pouco que sei de funcional são coisas que conseguimos adicionar no tradicional, JavaScript, lambda no C#.

Mas já tentei brincar um pouco com OCaml ou bibliotecas no C# que adicionem o paradigma funcional

Quando eu estava lá, o quintoandar usava clojure na parte financeira, parece que agora estão com um direcionamento de migrar para kotlin/java

 

OCaml é legal demais, eu tentei brincar um pouco e curti demais o sistema de tipos dele

  • Brabo 1
Postado

Olá, sou Phillip de Sorocaba/SP (cidade do prefeito tik toker).

Tenho 39 anos, sou programador full stack, com mais foco em frontend, alguns anos trabalho remotamente pra gringos , hoje em uma empresa do USA chamada Outpost.us

Comecei com interesse em informática quando ganhei meu pense bem lá em mil novecentos e Adão e Eva, uns anos depois me colocaram num curso de informática e um dia brotou um 486 velho de um primo em casa, que foi onde tudo começou. Isso eu tinha uns 12 anos.

Desde então fui estudando por conta, fiz umas cag@das na internet quando adolescente, outras vezes uns hacks de games, entre umas enzines aqui e uns chats de IRC ali, o interesse por desenvolvimento foi crescendo, mas a necessidade me fez entrar nuns empregos aleatórios.

Por fim lá pelos 20 e poucos anos decidi fazer FATEC (Processamento de Dados), e desde então estou programando, oficialmente a uns 15 anos consecutivos.

Já mexi com várias linguagens, mas como dizia meu professor, linguagem boa é aquela que paga minhas contas.

Única droga que usei até hoje foi o League of Legends, mas hoje estou liberto.

Abraços, qualquer coisa é só falar :)

 

  • Brabo 1
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On 20/12/2025 at 17:46, Phillip Nunes disse:

Já mexi com várias linguagens, mas como dizia meu professor, linguagem boa é aquela que paga minhas contas.

Única droga que usei até hoje foi o League of Legends, mas hoje estou liberto.

Concordo muito com isso! Melhor linguagem é aquela que paga minhas contas. Obvio que não queremos mexer algo legadasso. Mas se for preciso por que não né?

PS: Preciso de dicas para largas as drogas (League of Legends)

Postado (edited)

Salve pessoal,

Sou de São Paulo capital, tenho 27 anos (fiz hoje hahaha), e trabalho (remoto) como Senior Security Research Engineer na Elastic (empresa que criou o Elasticsearch), e hoje eu foco em engenharia de detecção pra nossa oferta de SIEM e EDR.

Tenho uma trajetória meio inusitada... Trabalhei dos ~12 aos 19 com meu pai, consertando máquinas de escrever, impressoras, calculadoras, e qualquer outro equipamento de escritório. Quando tinha uns 17, comecei a consertar e formatar PCs para ter uma renda.

Consegui ter meu primeiro computador aos 18 anos, um notebook positivo que só rodava Linux, e como não tinha dinheiro e nem tempo para bancar uma faculdade, deixei a curiosidade me levar, e fui estudando por conta qualquer coisa relacionada à segurança da informação. 

Aos 19 anos, um cara sensacional mudou minha vida ao me dar uma oportunidade de entrar na área, não sei o que ele viu em mim, mas ele mudou minha vida (Se tiver lendo isso Sergin, tmj!). Fiquei um ano por lá trabalhando com um projeto de SIEM usando Elastic (O mundo dá voltas kkkkk) e aprendi coisa pra caralho.

Depois disso, trabalhei na Tempest (empresa que a Embraer controla, se já não venderam) com Splunk e um teco de engenharia de detecção, por um ano e meio.

Participei de um projeto de um russo que visava contribuir em alguns projetos open-source nas minhas férias, e acabou que aleatoriamente um português viu o trampo e me chamou pra conversar no Twitter, trocamos ideia e fui trabalhar pra ele (ganhando a mesma coisa ou até menos, como PJ).

Continuei interagindo e contribuindo com projetos open-source no GitHub, em um dia aleatório, um diretor da Elastic me achou por umas contribuições que eu estava fazendo no Sigma (https://github.com/SigmaHQ/sigma), e me convidou pra uma entrevista. Até então nunca tinha falado inglês com nativos, mas de alguma forma tudo fluiu bem na entrevista, e há 4 anos e alguns meses, fui contratado, e pela primeira vez não sinto vontade nenhuma de sair, cada dia é um puta aprendizado.

Comecei a me interessar por finanças após um layoff um pouco depois que eu entrei na Elastic (Não fui mandado embora). Eu tinha acabado de financiar um carro e não tinha um puto guardado, perdi várias noites de sono e prometi a mim mesmo que não ia deixar minha família correr esse risco novamente.

Minhas redes:

https://www.linkedin.com/in/jonhnathan

https://x.com/_w0rk3r

https://github.com/w0rk3r

 

Editado por Jonhnathan Ribeiro
Postado
4 horas atrás, Jonhnathan Ribeiro disse:

Salve pessoal,

Sou de São Paulo capital, tenho 27 anos (fiz hoje hahaha), e trabalho (remoto) como Senior Security Research Engineer na Elastic (empresa que criou o Elasticsearch), e hoje eu foco em engenharia de detecção pra nossa oferta de SIEM e EDR.

Tenho uma trajetória meio inusitada... Trabalhei dos ~12 aos 19 com meu pai, consertando máquinas de escrever, impressoras, calculadoras, e qualquer outro equipamento de escritório. Quando tinha uns 17, comecei a consertar e formatar PCs para ter uma renda.

Consegui ter meu primeiro computador aos 18 anos, um notebook positivo que só rodava Linux, e como não tinha dinheiro e nem tempo para bancar uma faculdade, deixei a curiosidade me levar, e fui estudando por conta qualquer coisa relacionada à segurança da informação. 

Aos 19 anos, um cara sensacional mudou minha vida ao me dar uma oportunidade de entrar na área, não sei o que ele viu em mim, mas ele mudou minha vida (Se tiver lendo isso Sergin, tmj!). Fiquei um ano por lá trabalhando com um projeto de SIEM usando Elastic (O mundo dá voltas kkkkk) e aprendi coisa pra caralho.

Depois disso, trabalhei na Tempest (empresa que a Embraer controla, se já não venderam) com Splunk e um teco de engenharia de detecção, por um ano e meio.

Participei de um projeto de um russo que visava contribuir em alguns projetos open-source nas minhas férias, e acabou que aleatoriamente um português viu o trampo e me chamou pra conversar no Twitter, trocamos ideia e fui trabalhar pra ele (ganhando a mesma coisa ou até menos, como PJ).

Continuei interagindo e contribuindo com projetos open-source no GitHub, em um dia aleatório, um diretor da Elastic me achou por umas contribuições que eu estava fazendo no Sigma (https://github.com/SigmaHQ/sigma), e me convidou pra uma entrevista. Até então nunca tinha falado inglês com nativos, mas de alguma forma tudo fluiu bem na entrevista, e há 4 anos e alguns meses, fui contratado, e pela primeira vez não sinto vontade nenhuma de sair, cada dia é um puta aprendizado.

Comecei a me interessar por finanças após um layoff um pouco depois que eu entrei na Elastic (Não fui mandado embora). Eu tinha acabado de financiar um carro e não tinha um puto guardado, perdi várias noites de sono e prometi a mim mesmo que não ia deixar minha família correr esse risco novamente.

Minhas redes:

https://www.linkedin.com/in/jonhnathan

https://x.com/_w0rk3r

https://github.com/w0rk3r

 

bem legal a tua jornada, gostei

Elastic aqui no trampo eh o nosso maior calcanhar de aquiles, nao pelo produto, mas pela maneira que a gente usa aqui

gosto bagarai do produto, bastante mesmo

  • Brabo 1
Postado

Salve!
Estava procurando por esta thread haha!

Bom, eu sou o Matheus, tenho 23 anos e trabalho há 5 anos com implementação e suporte de CRMs.
Por um bom tempo eu trabalhei em consultorias que implementavam Salesforce e Oracle em diversos setores, incluíndo setor público como o SERPRO e PRODESP.

Hoje trabalho em uma multinacional japonesa que fábrica rolamentos para qualquer coisa que se mova ou voe.

Possuo, ao todo, 11 certificações em sistemas de CRM (5 em Oracle e 6 em Salesforce). -  e sempre buscando mais hehe.

Formação:

  • Sistemas de Informação - Anhembi Morumbi
  • Especialização em Inteligência Artificial Aplicada - Universidade Federal do Paraná
     

Meu linkedin https://www.linkedin.com/in/matheuscunhadev/

  • Brabo 1
Postado

Salve, pessoal!

Sou de São Paulo (capital), tenho 34 anos.

Atualmente trabalho de forma remota como Tech Lead / Game Director para uma empresa de jogos mobile em Dubai. Estou há cerca de 14 anos na área, sempre focado em jogos (não de azar 😅) e gamificação.

No início da carreira passei por agências de marketing, trabalhando com jogos e aplicações interativas para eventos. Isso me forçou a me reinventar o tempo todo, usando tecnologias bem fora da caixa para chamar a atenção do público. Trabalhei com VR logo na primeira leva, fizemos eventos para diversas marcas, além de usar bastante Arduino e outros microcontroladores em ativações diferentes — era um caos criativo, mas eu curtia muito. Acabei saindo dessa fase porque, na época, o retorno financeiro era bem baixo (R$ 1.500).

Nos últimos 10 anos, foquei totalmente em jogos mobile, trabalhando principalmente com engine proprietária (C++ / Java / Objective-C, com jogos desenvolvidos em Lua), além de experiência com Unity (C#) e Unreal.

Hoje, sinceramente, nem me considero alguém que programa tanto assim. Acabei migrando naturalmente para gestão técnica, liderança de pessoas e projetos, apesar de ainda estar bem próximo das decisões técnicas. Se eu escrevo uma linha de código por mês, é muito.

Formação: Design de Games - Anhembi Morumbi

Deixo meu LinkedIn para quem quiser trocar uma ideia: https://www.linkedin.com/in/fredvicentin/

  • Brabo 1

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