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Carro Hibrido é uma boa?


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21 horas atrás, Bruno Murad disse:

Trabalho em uma cidade e tenho casa em outra, da um 160km ida e volta...

Meu carro e econômico porem os quilometragem do carro vem subindo ano a ano, a ideia manter ele mais um pouco porem me assustou os preços dos carros, sem contar  IPVA e Manutenção....ai veio ideia que quando chega-se o momento mudar para um carro hibrido pelo menos para diminuir um pouco o combustível...

Minha duvida é como ainda os carros híbridos estão aos poucos ganhando mercado seria uma opção viável

@Bruno Murad não sei se chegou ver mas saiu uma material da Uol hoje sobre a Toyota 

 

Toyota anuncia novo compacto híbrido e investimento de R$ 1,7 bi no Brasil... - Veja mais em https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2023/04/19/toyota-anuncia-investimentos-em-sao-paulo-qual-lancamento-podemos-esperar.htm?cmpid=copiaecola

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Eu estou há algum tempo protelando para trocar de carro, mas tudo está uma fortuna, e cada vez que penso nisso também me lembro que carro eh um passivo e não um ativo (dae o motivo pelo qual estou protelando o assunto), porém considerando que preciso pensar seriamente em trocar de carro e que os elétricos são agora a nova tendência, gostaria de colocar um ponto de vista e pegar a opinião de vocês... Na minha visão a tecnologia dos carros elétricos e também os híbridos ainda está em desenvolvimento, certamente daqui 5 anos a tecnologia será outra um pouco mais evoluída, então minha questão, vcs acham que vale a pena investir em um elétrico/hibrido a essa altura do campeonato?

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1 hora atrás, Fabiano Gomes disse:

Eu estou há algum tempo protelando para trocar de carro, mas tudo está uma fortuna, e cada vez que penso nisso também me lembro que carro eh um passivo e não um ativo (dae o motivo pelo qual estou protelando o assunto), porém considerando que preciso pensar seriamente em trocar de carro e que os elétricos são agora a nova tendência, gostaria de colocar um ponto de vista e pegar a opinião de vocês... Na minha visão a tecnologia dos carros elétricos e também os híbridos ainda está em desenvolvimento, certamente daqui 5 anos a tecnologia será outra um pouco mais evoluída, então minha questão, vcs acham que vale a pena investir em um elétrico/hibrido a essa altura do campeonato?

HOJE não vale a pena ter elétrico. Híbrido único que compensa é o Corolla, mas aí tem que se contentar com um carro que anda pouco

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Just now, William Redig disse:

Eu já; a Honda e Toyota.  A Honda trocou o airbag de um Fit, uns 4 anos depois...

Honda e Toyota são diferenciadas em todos os sentidos (inclusive preço) 

Eu sigo firme e forte de Corolla sedã, podem me chamar de vovô, mas não tem melhor custo x benefício no mercado

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1 hora atrás, Fabiano Gomes disse:

Eu estou há algum tempo protelando para trocar de carro, mas tudo está uma fortuna, e cada vez que penso nisso também me lembro que carro eh um passivo e não um ativo (dae o motivo pelo qual estou protelando o assunto), porém considerando que preciso pensar seriamente em trocar de carro e que os elétricos são agora a nova tendência, gostaria de colocar um ponto de vista e pegar a opinião de vocês... Na minha visão a tecnologia dos carros elétricos e também os híbridos ainda está em desenvolvimento, certamente daqui 5 anos a tecnologia será outra um pouco mais evoluída, então minha questão, vcs acham que vale a pena investir em um elétrico/hibrido a essa altura do campeonato?

Mentalidade de invetidor se instando, ou já instalada.... A gente começa a fazer conta de quanto vai deixar de ganhar se gastar a grana e compara com o desejo, procurando encontrar motivo real que justifique...  Isso é bom, mas é ruim... ou é ruim, mas é bom?  Dilema "tostines" instalado... rsss

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2 horas atrás, Fabiano Gomes disse:

Eu estou há algum tempo protelando para trocar de carro, mas tudo está uma fortuna, e cada vez que penso nisso também me lembro que carro eh um passivo e não um ativo (dae o motivo pelo qual estou protelando o assunto), porém considerando que preciso pensar seriamente em trocar de carro e que os elétricos são agora a nova tendência, gostaria de colocar um ponto de vista e pegar a opinião de vocês... Na minha visão a tecnologia dos carros elétricos e também os híbridos ainda está em desenvolvimento, certamente daqui 5 anos a tecnologia será outra um pouco mais evoluída, então minha questão, vcs acham que vale a pena investir em um elétrico/hibrido a essa altura do campeonato?

Na teoria parece q a industria de petróleo vai fazer de tudo para esse desenvolvimento demorar pelo menos mais dez anos, se não fosse isso, já teríamos carros elétricos nas ruas ha mais de 20 anos, e hoje teríamos carros movidos a energia solar, o que daria mais autonomia, que é o principal "defeito" apontado pelos detratores

Em 1899, noventa por cento dos táxis da cidade de Nova York eram veículos elétricos

https://archive.curbed.com/2017/9/22/16346892/electric-car-history-fritchle

 

Em outubro de 2019 (mais de 3 anos atras) foram instaladas estacoes de carregamento de carros elétricos na cidade, pela empresa de energia elétrica, o único carro elétrico da cidade era o da empresa de energia elétrica, ate agora não vejo fila para carregar

 

https://findes.com.br/cachoeiro-de-itapemirim-ganha-primeiro-posto-de-recarga-de-veiculos-eletricos/

 

https://senaies.com.br/news/cachoeiro-de-itapemirim-ganha-primeiro-posto-de-recarga-de-veiculos-eletricos/

Editado por Ricardo Ochoa Pachas
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Just now, Leandro Nogueira disse:

Honda e Toyota são diferenciadas em todos os sentidos (inclusive preço) 

Eu sigo firme e forte de Corolla sedã, podem me chamar de vovô, mas não tem melhor custo x benefício no mercado

Eu sou vovô, adoro meu Honda e para trocar, só por outro... Toyota seria um bom candidato também!!

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21 horas atrás, William Redig disse:

Oi @Rai Nunes Espindola, a minha é 2016, a nova é bem mais econômica.  Estrada que eu ando tem muito sobe e desce.  No geral, contando consumo, manutenção, durabilidade, estou satisfeito.

uma das vantagens dos carros Honda e Toyota é o menor percentual de desvalorização com o tempo em relação as outras marcas.

Honda é muito mais bonito e moderno, Toyota é mais quadrado e mais confiável (menos manutenção que o Honda, que já é pouco)

Fui pesquisar seu carro @William Redig sabendo que teve uma valorização no efeito pandemia, mas o seu, se for o modelo que pesquisei, já tinha "desvalorização negativa" antes da pandemia

 

 

 

 

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  • Aí cê deu aula... 1
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A história de como uma companhia de táxi matou o carro elétrico em 1900

 
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A cidade de Nova York está orgulhosa dos táxis Nissan Leaf que estão a caminho, mas o que poucos sabem é que há mais de cem anos uma frota de táxis elétricos serviu a cidade usando tecnologia que ainda hoje seria considerada de ponta. Essa é a história de como sua falência acabou matando os carros elétricos nos Estados Unidos e no mundo.

No começo do século XX, carros elétricos eram a norma. Em 1900 havia mais carros elétricos do que a gasolina nas ruas de Nova York. É verdade que foram vendidos apenas 4.192 automóveis naquele ano em todo o país, mas 1.575 deles eram elétricos. As vantagens eram óbvias – silenciosos, limpos e fáceis de usar. A eletricidade das baterias parecia a escolha ideal para o transporte urbano pessoal naquela época. Para falar a verdade, tanto os carros elétricos como os a gasolina venderam menos que os movidos a vapor – 1.681 deles, precisamente – mas quem é que ainda acha que um carro a vapor faz sentido hoje em dia?

O magnata da indústria automotiva, playboy e ex-Secretário da Marinha dos Estados Unidos William C. Whitney viu uma oportunidade de negócio utilizando-os como táxis, e comprou uma companhia à beira da falência, mantida por dois engenheiros, Morris & Salom. Com um patrimônio de 200 milhões de dólares, Whitney rebatizou a companhia de Electric Vehicle Company (Companhia de Veículos Elétricos, um nome bem criativo) e começou a sonhar em monopolizar os táxis em todas as grandes cidades dos EUA. Ele esperava que Nova York fosse seu primeiro grande sucesso.

Whitney acreditava ter encontrado a solução para o principal problema dos carros elétricos: a baixa autonomia. Em vez de parar a cada duas horas para carregar as enormes baterias, eles trocariam baterias descarregadas por unidades carregadas. Você já leu sobre isso nos últimos anos: é exatamente a mesma ideia por trás do conceito Better Place que está sendo implantado em Israel e na China. 

Ao final de cada turno, o taxista retornaria para o depósito central de baterias na Broadway e trocaria sua bateria vazia por uma recarregada, em um sistema parecido com o dos táxi puxados a cavalo, que retornavam para o estábulo. A companhia poderia manter os táxis rodando o dia todo, pois precisavam apenas recarregar as baterias, e não parar os carros.

O grande erro de Whitney foi um só: seus grandiosos planos de expansão.

Em seu livro Taking Charge, que conta a história do carro elétrico no início do século passado, Michael Schiffer afirma que Whitney ampliou sua frota de apenas 13 carros para 200 e então encomendou mais 1.600. Quanto mais veículos Whitney conseguia, menor ficava seu estoque de baterias sobressalentes. De repente o depósito de baterias estava lotado, a equipe não deu conta de sua manutenção e elas começaram a falhar. Em poucos anos, a Electric Vehicle Company operava com uma frota de táxis que não funcionavam direito, e não havia muito o que fazer para manter em serviço os carros que sobraram.

A companhia não tinha dinheiro para realizar sozinha as modificações necessárias nos carros, e como já estavam na metade da década, os veículos já estavam defasados. Sem capacidade para justificar o trabalho e os custos, a Electric Vehicle Company liquidou seu patrimônio e, sob nova direção – vinda de um de seus subsidiários, a Columbia Motor Carriage Company – renovou sua frota com táxis a gasolina.

Em dezembro de 1889, a companhia possuía 2.000 táxis, caminhões e ônibus e, com sua fábrica em Hartford, Connecticut, era a maior fabricante de veículos elétricos do mundo. Em 1901 suas filiais regionais haviam fechado as portas, e em 1907 a Electric Vehicle Company cessou operações.

A experiência com trocas de bateria foi vista não apenas como o fracasso de uma companhia, mas de todo um sistema. Com as promessas ambiciosas de William Whitney ainda frescas na mente da população, a falência da Electric Vehicle Company manchou profundamente a reputação desse tipo de automóvel. Companhias de táxis elétricos do mundo todo fecharam as portas, incapazes de arcar com a manutenção de suas frotas.

Esse medo da inovação é o verdadeiro legado da Electric Vehicle Company. É natural considerar os carros elétricos tecnologicamente inferiores aos carros a gasolina, com autonomia limitada e alto custo. Se houvesse na época um maior investimento em baterias e infraestrutura de recarga, os veículos elétricos continuariam relevantes no mercado automotivo. Em vez de quase desaparecer do mercado nos anos 20, eles poderiam ser ainda hoje a primeira opção de quem quisesse algo silencioso e prático, perfeito para os segmentos familiares e de luxo.

A falência da Electric Vehicle Company foi o fim da esperança elétrica de Nova York. Um século depois ainda sofremos com os efeitos desse fracasso.

Adendo: como a Electric Vehicle Company trollou Henry Ford com uma patente
Em 1985, George Selden, um advogado e inventor de Rochester, estado de Nova York, declarou que havia patenteado o automóvel – embora nunca tenha produzido de fato um modelo funcionante. Em 1899, Selden vendeu os direitos de sua patente para William C. Whitney e a Electric Vehicle Company por royalties de 15 dólares por carro, com pagamento anual mínimo de cinco mil dólares.

Enquanto as filiais regionais fechavam as portas, Whitney e Selden concentraram seus esforços em coletar os royalties de 0,75% sobre todos os carros vendidos por outros fabricantes.

Em 1903 Henry Ford, junto a quatro outros fabricantes de automóveis, foi à corte para contestar a patente declarada pela Electric Vehicle Company. Oito anos depois, o caso foi encerrado com vitória de Shelden. Ford, no entanto, apelou da decisão, e venceu o caso com o argumento de que os motores do carros eram baseados no Ciclo de Otto – e não na patente de Selden.

Mas aquilo pouco importava para Whitney. A EVC havia declarado falência quatro anos antes.

Crédito das fotos: JalopyJournal, The Electrical World, The Horseless Age, Biblioteca Pública de Nova York, Shorpy.com, Bruce Duffy

Bibliografia

Ambasz, Emilio ed. The Taxi Project: Realistic Solutions for Today. New York, NY; The Museum of Modern Art, 1976.

Kirk, Robert S. and Barber, Kenneth F. A Pictoral Characterization of Worldwide Electric and Hybrid Vehicles. Washington D.C.; Energy Research and Development Administration, 1977.

Sherman, Joe. Charging Ahead. New York; Oxford University Press, 1998.

Wakefield, Ernest Henry. The Consumer’s Electric Car. Ann Arbor, MI; Ann Arbor Science Publishers, Inc., 1977.

Wakefield, Ernest Henry. History of the Electric Automobile. Warrendale, PA; Society of Automotive Engineers, 1994.

Westbrook, Michael H. The Electric and Hybrid Electric Car. Warrendale, PA; Society of Automotive Engineers, 2001.

Schiffer, Michael. Taking Charge: the electric automobile in America. Wasington D.c.; Smithsonian Institution Press, 1994.

Sperling, Daniel. Future Drive. Washington, D.C.; Island Press, 1995.

Stein, Ralph. The American Automobile. New York, New York; The Ridge Press.

The Car of 1911. Bridgeport, CN; The Locomobile Company of America, 1910.

The Detroit Electric 1911. Detroit, MI; Anderson Electric Car Co., 1910.

Maxim, Hiram Percy. Horseless Carriage Days. New York, NY; Harper & Brothers Publishers, 1937 

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46 minutes ago, Ricardo Ochoa Pachas disse:

uma das vantagens dos carros Honda e Toyota é o menor percentual de desvalorização com o tempo em relação as outras marcas.

Honda é muito mais bonito e moderno, Toyota é mais quadrado e mais confiável (menos manutenção que o Honda, que já é pouco)

Fui pesquisar seu carro @William Redig sabendo que teve uma valorização no efeito pandemia, mas o seu, se for o modelo que pesquisei, já tinha "desvalorização negativa" antes da pandemia

 

 

 

 

 

 

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O meu é o EX-L, comprei ele por 95k, sem me lembro bem, em julho 2016.  Hoje, acho que consigo perto de 70k por ele, isso com 165mil KM rodados.  25% de desvalorização, aproximadamente, fora a inflação no periodo.  Para comprar um igual, tenho que por 100k em cima, acho que significa uma perda de 50%. Em 7 anos, não acho muito ruim.  Tem muito francês que perde isso em 2 anos...

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6 minutes ago, William Redig disse:

O meu é o EX-L, comprei ele por 95k, sem me lembro bem, em julho 2016.  Hoje, acho que consigo perto de 70k por ele, isso com 165mil KM rodados.  25% de desvalorização, aproximadamente, fora a inflação no periodo.  Para comprar um igual, tenho que por 100k em cima, acho que significa uma perda de 50%. Em 7 anos, não acho muito ruim.  Tem muito francês que perde isso em 2 anos...

não muda muito o formato do gráfico, muda um pouco o valor.

mas da uma olhada nos sites de venda de usados, seu carro vale mais, uns 90k, menos de 10% de desvalorização

nem vou postar link mais, tudo fica em analise kkk, numa olhada rápida no ML a maioria acima de 90k a FIPE dele ta 88k, veja quanto deu seu IPVA que vai ver como ta valorizado

mas como você bem aponto, ta tudo inflado, um 2023 novo vai sair pelo dobro, mais eu pensaria com carinho em pegar um 2020 (115 a 120k) porque o seu esta com 7 anos, tem mais "liquidez", fácil de vender, todo banco financia, quando ele ficar perto dos 10 anos, que é o limite que banco financia, menos gente vai querer comprar, fica mais difícil para vender. Comprando um 2020, você se renova 4 anos e ganha mais tempo para esperar o próximo hibrido, ate lá você via estar com seu colchão bem macio.

 

 

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4 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

@Bruno Murad não sei se chegou ver mas saiu uma material da Uol hoje sobre a Toyota 

 

Toyota anuncia novo compacto híbrido e investimento de R$ 1,7 bi no Brasil... - Veja mais em https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2023/04/19/toyota-anuncia-investimentos-em-sao-paulo-qual-lancamento-podemos-esperar.htm?cmpid=copiaecola

Grato @Henrique Magalhães cheguei agora vou ler...

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On 18/04/2023 at 18:42, William Redig disse:

Oi @Bruno Murad

Sou doido para ter um híbrido.  Essa vontade nasceu em uma viagem que fiz na Europa com um Toyota CR-V híbrido que foi meu durante 15 dias.  Que delícia de carro, econômico, ágil, tudo de bom!  Nas duas viagens seguintes, optei sempre por locar um híbrido.

Agora, em terras tupiniquins, o preço é bastante salgado.  Atualmente eu dirijo um Honda HR-V 2016 que tenho desde zero e que está com 165mil km e me dá zero problema; é econômico (> 11,5 km/l).  Estava doido para comprar o novo HR-V turbo, mas minha cabecinha de investidor (sim, eu agora tenho isso... rssss) me diz para continuar com o meu velhinho, que amo de paixão até que saia um HR-V híbrido.  Tomara que não demore muito.

Nota:  Esse é o meu terceiro Honda e não pretendo sair da marca, devido à qualidade do veículo, atendimento nas concessionárias e manutenção barata.  Eu faço uma revisão a cada 10mil KM na Honda e tive zero problema durante os quase 15 anos que estou de Honda.  Antes já tive VW, GM, Fiat e Ford e não tem comparação em termos de custo x benefício.

Esse caro, é lindo e top.. Honda/Toyota é foda.. com famosos câmbio autmático cvt... Os trecos são máquinas.

Eu, particularmente, nunca tive híbrido. Mas tenho alguns amigos que tem o Fusion Híbrido, último modelo se não me engano é de 2019. Já fiz várias viagens com essa galera, e até 80KM/H se não me falha a memória, ele usa apenas o motor elétrico. Esse seria um que eu compraria no futuro, caso a Ford não tivesse saído do Brasil.

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16 horas atrás, William Redig disse:

Mentalidade de invetidor se instando, ou já instalada.... A gente começa a fazer conta de quanto vai deixar de ganhar se gastar a grana e compara com o desejo, procurando encontrar motivo real que justifique...  Isso é bom, mas é ruim... ou é ruim, mas é bom?  Dilema "tostines" instalado... rsss

Isso ocorre devido ao conflito do outro post que acho que estamos participando "Rumo a luta do primeiro milhão", kkkkkkkk, enquanto não atingir esse milhão qualquer coisa que retire muito $$$ do bolso em uma tacada só (não gosto de parcelar absolutamente nada) estará sendo julgado sobre um filtro muito forte, rsrsrsrs.

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17 horas atrás, William Redig disse:

vamos ver quanto vai custar.  Eu aluguei um CH-R híbrido na europa, andei mais de 3mil km com ele e gostei muito, apesar de ser meio pequeno por dentro, comparado ao HR-V....

Um dia chego nesse nível

Se for para testar uma tecnologia nova, que seja em um pais que tem estrutura preparada para isso.

Por isso que não comprei meu segundo Tesla, não ter onde carregar kkk

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