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Boa tarde, to muito feliz de fazer parte da comunidade. Sou o João Raphael. Tenho 34 anos. Formado em Educação Fisica.

Sou jogador de poker e trabalho hoje em dia em algumas áreas relacionadas com poker. 
Sou carioca mas moro a muitos anos em Curitiba.

Comecei a investir ano passado mas sem muito conhecimento e dependendo de outras pessoas. Minha ideia com AUVP é conseguir entender mais e conseguir identificar e selecionar melhor meus investimentos para atingir a liberdade financeira. 
 

  • Brabo 4
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Saudações,

Me chamo Nestor Visentin, 36 anos, trabalho com pecuária de corte, interior do Paraná. É com alegria fazer parte da comunidade. Meu conhecimento em investimentos é mínimo e vejo que estou no lugar certo para aprender e se Deus quiser conseguir a tão sonhada liberdade financeira. 

Um forte abraço à todos os colegas da turma! :classic_biggrin:

  • Brabo 3
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  On 01/05/2023 at 23:42, Diego Espindola Amaro disse:

Me chamo Diego Espindola Amaro, tenho 44 anos, sou piloto de avião, já voei em várias empresas pelo mundo, já tive muito dinheiro, já quebrei várias vezes e pra evitar quebrar novamente, me inscrevi na AUVP e tenho certeza que vou aprender muito!

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  On 04/05/2023 at 15:43, João Raphael Tavares disse:

Boa tarde, to muito feliz de fazer parte da comunidade. Sou o João Raphael. Tenho 34 anos. Formado em Educação Fisica.

Sou jogador de poker e trabalho hoje em dia em algumas áreas relacionadas com poker. 
Sou carioca mas moro a muitos anos em Curitiba.

Comecei a investir ano passado mas sem muito conhecimento e dependendo de outras pessoas. Minha ideia com AUVP é conseguir entender mais e conseguir identificar e selecionar melhor meus investimentos para atingir a liberdade financeira. 
 

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  On 04/05/2023 at 16:04, Surymar J Da Silva disse:

Oi, 

Sou a Surymar, 51 anos. Como o Raul já falou uma vez, quem tem y no nome é pobre kkkkk, sim, nascida no Rio de Janeiro, moradora da favela de manguinhos. Meus pais não quiseram mais morar no Rio por conta de um acontecimento familiar e sendo ele militar, viemos para Florianópolis.

Minha mãe mal sabia ler, mas atravessava o mar com um sonrisal na mão sem que ele se desfizesse. Tinha uma inteligência financeira que peço a Deus todos os dias para que eu seja agraciada com tal. mas sem ser pão dura como ela era kkkkk. Ela era manicure, fazia amendoim e cocada pra vender e assim comprou sua casa própria, sem a ajuda do meu pai que gastava tudo o que ganhava. Eu guardo um pouco, mas gosto de aproveitar a vida também.

Minha mãe repetia à exaustão que sempre devemos pagar primeiro as contas, guardar (poupar, investir) uma parte do dinheiro e só depois usufruir do que sobra "porque nunca sabemos o dia de amanhã".

Com a morte dela e do meu pai, aqui em SC somos só eu e minha filha, então não tenho com quem contar, mas sim quem conte comigo.

Sou psicóloga de formação, mas depois de um acidente que quase matou a mim e minha filha, hoje adolescente, resolvi parar de dar valor aos problemas dos outros em detrimento da minha vida. Hoje trabalho com fotografia.

 

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  On 05/05/2023 at 16:00, Nestor Visentin disse:

Saudações,

Me chamo Nestor Visentin, 36 anos, trabalho com pecuária de corte, interior do Paraná. É com alegria fazer parte da comunidade. Meu conhecimento em investimentos é mínimo e vejo que estou no lugar certo para aprender e se Deus quiser conseguir a tão sonhada liberdade financeira. 

Um forte abraço à todos os colegas da turma! :classic_biggrin:

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Sejam todos muito bem-vindos!!!

  • Brabo 3
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  On 05/05/2023 at 18:35, Jonathas Bernardino Ribeiro disse:

Enchanté, Jonathas Ribeiro, mais conhecido como John. Comecei a investir logo quando a bolsa levou o tombo no início da pandemia, comecei logo pensando que tudo que desce sobe kkkkk, o que nao foi o caso de VVAR3, COGN3 e algumas outras merdas que inclui no que chamava de carteira. Mas, também peguei algumas coisas que prestam, como é o caso de alguns bancos e elétricas. bom, creio que pulei a apresentação, sou formado em Educação física e atuo no ramo do pilates. Convenci minha namorada a entrar na UVP junto comigo e cá estamos, ela sendo introduzida aos investimentos e eu começando a afunilar o funil. Acompanho o Raul a um tempo e achava muito brega todo aquele papo de sardinha isso e sardinha aquilo, porém sempre gostei do conteúdo e cá estou, mais uma sardinha nesse cardume

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Seja bem-vindo @Jonathas Bernardino Ribeiro!

  • Brabo 2
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  On 04/05/2023 at 16:04, Surymar J Da Silva disse:

Oi, 

Sou a Surymar, 51 anos. Como o Raul já falou uma vez, quem tem y no nome é pobre kkkkk, sim, nascida no Rio de Janeiro, moradora da favela de manguinhos. Meus pais não quiseram mais morar no Rio por conta de um acontecimento familiar e sendo ele militar, viemos para Florianópolis.

Minha mãe mal sabia ler, mas atravessava o mar com um sonrisal na mão sem que ele se desfizesse. Tinha uma inteligência financeira que peço a Deus todos os dias para que eu seja agraciada com tal. mas sem ser pão dura como ela era kkkkk. Ela era manicure, fazia amendoim e cocada pra vender e assim comprou sua casa própria, sem a ajuda do meu pai que gastava tudo o que ganhava. Eu guardo um pouco, mas gosto de aproveitar a vida também.

Minha mãe repetia à exaustão que sempre devemos pagar primeiro as contas, guardar (poupar, investir) uma parte do dinheiro e só depois usufruir do que sobra "porque nunca sabemos o dia de amanhã".

Com a morte dela e do meu pai, aqui em SC somos só eu e minha filha, então não tenho com quem contar, mas sim quem conte comigo.

Sou psicóloga de formação, mas depois de um acidente que quase matou a mim e minha filha, hoje adolescente, resolvi parar de dar valor aos problemas dos outros em detrimento da minha vida. Hoje trabalho com fotografia.

 

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Oiii! Muito legal sua história. 

Bem vinda! Tb sou do RJ e da turma 20.

Comecei a ler sua história e pensei um pouco na minha mas Lá em casa foi um cadinho diferente. Minha mãe é analfabeta e vendia cerveja na praia e mesmo tendo q carregar caixa pesada na cabeça o dia todo no sol, ela não se preocupou em fazer uma poupança. Nem pagar o INSS pagava. Aí não tivemos um bom exemplo em relação a isso. Mas ela sempre falou q a gente tinha q estudar pra não ter a vida q ela tinha. 

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