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Boa tarde sardinhas. Estava aqui me lembrando da baguncinha não oficial que fizemos uns meses atrás e que me proporcionou conhecer alguns amigos e um pouco da história deles. É sempre muito bom estar interagindo aqui com todos, mas confesso que quando surge uma oportunidade de interagir pessoalmente e conhecer mais pessoas, isso me anima muito. A chance de fazer esse networking, de conhecer as historias e a trajetória de outras pessoas, de interagir e poder viver esses momentos e de aprender algo com elas, mesmo que seja por algumas horas, na minha opinião, não tem preço. Estou muito animado para essa Baguncinha Oficial em dezembro principalmente por ter a oportunidade de rever alguns amigos que conheci anteriormente como @Edison Paulini, @Raí Nunes, e de poder conhecer outros pessoalmente. Dito isso, quais as expectativas de vocês para essa Baguncinha?3 pontos
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Vocês viram o relatório da morgan Stanley do nubank estar valendo uma estimativa de 100 bi🌽 em 2026? Ainda mais que estão para abrir no México e na Colômbia .2 pontos
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A sim, entendi agora! Posso manter as duas então caso eu considerar um fator de risco importante. Fez mais sentido agora! Desse jeito quando for colocar uma ação na carteira ela não necessariamente vai precisar positivar em todos os critérios, mas quando positivar em mais aspectos ela terá uma porcentagem maior na hora dos aportes. Muito obrigado por me ajudar!2 pontos
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As Baguncinhas da AUVP sempre são experiências a parte. Mas o maior segredo dessas coisas, é não criar expectativas. Nada como sempre se surpreender!2 pontos
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Boa tarde gente!! Vi essa thread produzida pelo Leandro Siqueira | Edufinance e achei interessante compartilhar com vocês, sobretudo porque muita gente está depositando esperanças na IRB na onda do Barsi, muitas vezes sem entender direito o que aconteceu para a empresa chegar na situação que está. Dado os devidos créditos, vamos a historia. Por anos o IRB ocupou o cargo de queridinha do mercado financeiro. Bancos, researchs e gestores idolatravam a empresa. Com a alta irrefreável, investidores fizeram fortunas com as ações dela. Aparentemente, não havia nada que pudesse dar errado – mas só aparentemente. Numa prosaica segunda-feira, o inesperado aconteceu: a Squadra, renomada gestora carioca, divulgou uma carta ao mercado. Indo na contramão do que todos acreditavam, ela dizia apostar na queda das ações do IRB. O motivo? A descoberta de uma fraude colossal. O IRB foi criado em 1939. Na época, o Brasil era governado por Getúlio Vargas, um presidente com claro viés nacionalista. No seu governo, foram criadas as maiores estatais brasileiras: Petrobras Vale CSN O mote por trás da criação das estatais era impedir que as riquezas brasileiras fossem parar nas mãos dos estrangeiros. Contudo, uma riqueza havia sido deixada de lado nessa história: o seguro de grandes riscos. O seguro de grandes riscos é aquele em que o valor coberto é tão alto, mas tão alto, que uma seguradora sozinha não conseguiria dar conta de pagar a indenização caso acontecesse um desastre. Na época, esse mercado era dominado por empresas internacionais. Logo, muito dinheiro saía do Brasil, tornando o dólar mais escasso e, consequentemente, mais caro. Pra dar um basta nisso, Getúlio criou o Instituto de Resseguros do Brasil – agora, denominado IRB. Há vários tipos de seguro: de vida, de carros, de incêndio e até de geadas. O evento que leva o seguro a pagar a indenização é chamado de "sinistro". Já o dinheiro que o cliente paga pelo seguro é chamado de "prêmio". Ganhar dinheiro vendendo seguros é "simples". Tudo o que a seguradora precisa fazer é ganhar mais com os prêmios do que ela vai gastar com sinistros. Pra conseguir isso, a seguradora usa a chamada "Lei dos Grandes Números". Vamos imaginar que a chance do seu carro ser roubado durante um ano é de +- 0,3%. Considerando que o seu carro custe R$ 100 mil, o valor que você deve esperar perder ao ano é de: O problema é que ninguém rouba em "parcelas". Quando você é roubado, R$ 100 mil vão embora de uma vez. Portanto, esse "valor esperado" faz pouco sentido pra você na prática. É aí que entra a Lei dos Grandes Números O que a Lei dos Grandes Números diz é que a probabilidade real se aproxima da teórica quanto maior o número de observações. Explicando em bom português: As chances de você tirar "coroa" ao jogar uma moeda pra cima são de 50%. Isso implica que se você jogar uma moeda 10x pra cima, vão sair necessariamente 5x coroa? Obviamente, não. Entretanto, caso você jogue a moeda milhares de vezes pra cima, aí sim, é bem provável que metade dê coroa. Quanto maior o número de observações (moedas jogadas) mais próxima a probabilidade teórica (50%) fica da probabilidade real (número de coroas). Você pode até não conseguir prever quando o seu carro vai ser roubado. No entanto, você consegue estimar quantos carros vão ser roubados quando reúne milhares deles (muitas observações). Com isso, o "valor esperado" de R$ 300 passar a fazer sentido. Nasce aí uma oportunidade fascinante: Reunindo 1.000 pessoas e considerando 0,3% de chance de cada carro ser roubado, dá pra estimar que 3 carros vão ser roubados todo ano. Como cada um vale R$ 100 mil, isso dá R$ 300 mil reais. Tudo o que elas precisam fazer para se proteger do risco de ter o carro roubado é criar uma "vaquinha". Nela, cada uma contribui com R$ 300/ano. A grana é usada para indenizar quem for roubado. É trocar a chance pequena de uma perde enorme, pela certeza de uma perda pequena. O que as seguradoras fazem é ganhar dinheiro ao "intermediar a vaquinha". Várias pessoas pagam um valor "prêmio" Quem tiver o carro roubado, ganha uma indenização. Há 1 problema nisso: o risco catastrófico. Teoricamente, quanto mais gente comprar o seguro, melhor. Só que isso dá brecha para uma "catástrofe", em que o número de carros roubados extrapola o esperado. Nisso, a seguradora pode não ter grana pra pagar todas as indenizações. Em 2005, vários furacões atingiram a Flórida e as indenizações dos seguros chegaram na casa de $ 35 bilhões de dólares. Caso uma seguradora tivesse que bancar tudo isso sozinha, ela certamente iria à falência. É aqui que os resseguros entram em cena. O resseguro é uma espécie de seguro do seguro. Nele, parte do risco das seguradoras é "vendido" para as resseguradoras. Caso uma catástrofe aconteça, as resseguradoras entram em cena, evitando a quebra da seguradoras. No caso dos furacões que atingiram a Flórida, dos dos $ 35 bilhões pagos em indenização, $ 22 bilhões saíram dos cofres das resseguradoras. A questão é: aqui no Brasil, eventos catastróficos são raros. Qual a lógica, então, de existir uma resseguradora? Bom, não sei se você percebeu, mas tudo o que uma seguradora precisa fazer para ganhar dinheiro é assinar um papel. Quando ela assina (em geral), o dinheiro do prêmio já cai na conta. A indenização, por sua vez, só precisará ser paga lá na frente, quando o sinistro acontecer. O dinheiro que fica na conta "esperando" o sinistro acontecer é chamado de "float". Esse float pode ser investido, rendendo uma grana pra seguradora. O problema é: como garantir que a seguradora terá dinheiro para pagar as indenizações lá na frente? Pra garantir isso, a SUSEP (regulador) criou um negócio chamado "limite de retenção". Esse limite determina que a quantidade de seguros que a empresa pode vender é restringida pelo patrimônio líquido dela (a grana que ela tem). Em geral, esse limite é de 5% do patrimônio. Toda vez que a seguradora vende um seguro, o patrimônio dela diminui. A explicação é: Quando o dinheiro da venda entra, o ativo aumenta Só que esse dinheiro é provisionado, o que também aumenta o passivo O nome disso é "Diferimento de Receita". O problema é que a empresa gasta uma grana pra vender o seguro (vendedores etc). Esse gasto entra como despesa ("custos de aquisição"), o que reduz o patrimônio líquido. Logo, a seguro vendido, o patrimônio diminui. That's a problem: quanto mais seguro você vende, menos você pode vender (independente do tipo, já que seu patrimônio diminuiu). A boa notícia é que há uma solução: resseguros. O que as seguradoras fazem no Brasil é transferir uma parte dos seguros que elas venderam para as resseguradoras. A princípio, pode parecer que é a mesma coisa que vender menos seguros. A não ser por um detalhe: a comissão de resseguro. Essas comissões são pagas pelas resseguradoras para (teoricamente) compensar os "custos de aquisição" que as seguradoras tiveram. Na prática, as comissões são maiores do que os custos. Portanto, toda vez que a seguradora faz um resseguro, o patrimônio dela aumenta. O nome disso é "surplus relief". As seguradoras e ressegurados têm um negócio muito parecido. A grande diferença é que: Seguradoras são varejistas (vendem para pessoas) Resseguradoras são atacados (vendem para as seguradoras) Por conta disso, o "float" que fica nas resseguradoras é gigantesco. Com uma taxa de juros real média em torno de 6% a.a., dá pra fazer fortunas só investindo esse float. É assim que as resseguradoras (br) ganham dinheiro. Agora que você entendeu tudo isso, será muito mais fácil compreender como o IRB arquitetou a sua fraude. O IRB era a empresa dos sonhos: Lucros altos Crescimento constante Excelente ROE Enquanto em 2018 o ROE do IRB chegou a mais de 30%, o das concorrentes não passava de míseros 5% ao ano. O IRB, de acordo com os dados, era a melhor resseguradora do MUNDO. Bom demais pra ser verdade. Das duas uma: ou eles tinham descoberto a fórmula mágica do dinheiro ou havia algo muito errado nessa história. Havia uma explicação para esse ROE fenomenal, segundo um relatório do Morgan Stanley: a taxa de sinistralidade. Taxa de sinistralidade nada mais é do que quanto a empresa gastou com indenizações a cada R$ 1 que ela ganhou vendendo seguros. Em 2018, a sinistralidade do IRB foi de 56%. Isso era estranho: a taxa média das resseguradoras ao redor do mundo inteiro era de +- 75%. Desde o IPO, a sinistralidade do IRB no Brasil havia sido de 35%, o que, na linguagem popular, é f*cking impossível. Olhando os dados disponíveis na SUSEP, a taxa de sinistralidade média no Brasil era de 61% desde 2017. O IRB tem mais de 40% do mercado de resseguros no Brasil. Pra conta fechar, as outras resseguradoras deveriam ter uma taxa de 75%: mais que o dobro da IRB. Só que havia algo pior. Quando rola um sinistro, a resseguradora não indeniza direto o cliente, mas sim a seguradora (que repassa a grana). Nos dados da SUSEP, constava o quanto as seguradoras receberam de reembolso da IRB. Adivinha só? Esses dados não batiam com os que constavam na DRE do IRB. Em bom português, ela divulgava uma despesa com sinistros muito menor do que realmente era pago, fazendo a taxa de sinistralidade dela ser muito menor do que o normal. No total, entre 2017 e 2019, essa diferença chegou a surreais R$ 1,6 bilhão de reais. Como explicar essa diferença gritante? Pra responder essa pergunta, a Squadra foi atrás do Triângulo de Sinistros. Esse triângulo divide os resseguros de acordo com o ano em que eles foram vendidos. Nessa imagem estão os anos em que os resseguros foram feitos. Dos feitos em 2014, por exemplo, a IRB gastou R$ 50 mi com sinistros no mesmo ano. Já no ano seguinte, em 2015, ela gastou R$ 500 mi. Em 2016, ela gastou mais R$ 1 bilhão. (assim a coisa vai até 2019) Essa é a origem da "ilusão". Calculando a taxa de sinistralidade pela mera divisão do quanto o IRB gastou com sinistros em um ano pelo quanto ela ganhou com resseguros nesse mesmo ano, vamos encontrar um valor muito baixo. O motivo é simples: sinistros demoram a acontecer. Com o número de resseguros vendidos crescendo, sempre vai haver + grana entrando do que saindo (criando a ilusão de que a sinistralidade está baixa). Calculando pelo triângulo, porém, a sinistralidade do IRB entre 2017 e 2019 era de 70%. Esse truque funciona bem: até que a rodar para de girar. Não dá pra vender um número cada vez maior de resseguros todo ano. Uma hora, a verdade viria à tona. Foi aí que o IRB teve uma ideia brilhante. Existe um "delay" entre a resseguradora ser avisada que houve um sinistro e de fato pagar o reembolso à seguradora. Como nada pode escapar da contabilidade, é criado uma "Provisão de Sinistros a Liquidar* (PSL) para registrar o valor que ainda deverá ser pago. O que pouca gente sabe é que no momento em que o seguro é ativado (um carro que bateu, por exemplo), a seguradora (ou resseguradora) passa a ser dona dele. Ela pode, então, vender a carcaça e ficar com o dinheiro. Essa grana é o que a gente chama de "salvados e ressarcidos". Como existe a chance do IRB recuperar uma grana com isso, ela pode reduzir o valor provisionado pelo quanto ela ACREDITA que conseguirá reaver. Praticamente nenhuma resseguradora faz isso. Nem o IRB fazia: até 2019. Com o cerco apertando, ele mudou de ideia. O achismo começou com R$ 150 milhões (6% da PSL). Em pouco tempo, esse valor já chegava a R$ 600 milhões (30% da PSL). Esse truque foi ótimo para maquiar o crescimento da taxa de sinistralidade. A cartada final, porém, foi ainda melhor. Quando ainda era estatal, há uns 30 anos, o IRB comprou vários shoppings. Desde então, o valor deles no Balanço Patrimonial da empresa era o mesmo. Em 2019, eles venderam os shoppings, gerando um lucro enorme. Valorização? Não, apenas atualização de um valor que não mudava há 30 anos. Voilà: + R$ 300 milhões de reais em lucro contábil. Resumo da ópera, esses foram os 3 truques usados pela IRB: Reduzir a PSL estimando salvados e ressarcidos • Reverter provisões antigas • Vender ativos antigos Juntos, eles geraram + R$ 2 bilhões de reais em lucro “fictício”, digamos assim E o pior, boa parte dentro da lei! A lição é simples: quanto mais liberdade contábil a empresa tiver, maior o risco dela estar escondendo algo. Empresas cujo negócio envolve provisões têm liberdade para fazer quase o que quiserem. A melhor forma de identificar inconsistências é ficando de olho nas anomalias: ROEs incríveis Fluxo de caixa negativo vs lucro contábil positivo Provisões baixas (vs concorrentes) Falta de transparência Há, inclusive o Leandro tem um vídeo muito bacana da historia: https://www.youtube.com/watch?v=SCqsRZ4ly0Q&ab_channel=Edufinance E aqui você encontra outros tópicos que eu já publiquei por aqui na comunidade: O GLOSSÁRIO DEFINITIVO, ou quase, DE TERMOS DO MERCADO FINANCEIRO: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3730-o-glossário-definitivo-ou-quase-de-termos-do-mercado-financeiro/ Aos mãos de alface: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3663-aos-mãos-de-alface/ LFTS11 faz sentido ou não vale o tempo gasto?: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3712-lfts11-faz-sentido-ou-não-vale-o-tempo-gasto/2 pontos
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Eu utilizo a nubank pra algumas coisas e não acho um banco ruim, mas esses relatórios, na minha opinião são bem “voláteis” por assim dizer 😁😅.2 pontos
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@Rafael Martins acredito que você está passando pela insegurança que muitos passam ao estar finalizando os módulos … primeiramente estamos aqui aprendendo a construir patrimônio e pensar em longo prazo … achei legal a sua ideia de chegar do famigerado 1MI , é uma meta ótima pra se seguir … Na sua pergunta você coloca a palavra “torcer” e aqui já temos um pequeno problema … não dá pra apostar, torcer , prever , não existe futurologia … sendo assim a diversificação além de te proteger de grandes oscilações , ainda te trará a possibilidade de ganhos … porém você está falando de uma janela de 5 anos (médio prazo )! Você só quer bater 1 milhão e parar por aí ? somos o país das taxas de juros altos , daria pra bater 1Milhao apenas com ela ? Sim! Ainda mais num prazo curto e aportes fortes como o seu ! Seria o mais inteligente a se fazer ? Depende do seu objetivo é da sua estratégia … Eu saí de zero a mais de 100 mil usando apenas poupança , cheguei acima dos 400 mil apenas com renda fixa .. agora estou com a carteira diversificada (e ainda não parti para internacional por uma decisão pessoal dentro da minha estratégia , mas quero fazê-lo ) e seguindo este plano devo provavelmente bater meu primeiro milhão até o final do ano que vem … é certeza ? Depende ! Vou bater 1MI? Sim, seguindo a estratégia isto já está bem claro pra mim , mas está é uma meta secundária já que minha carteira tem horizonte de 12 a 15 anos , então o que tenho percebido é que quanto mais olharmos para longo prazo e as possibilidades de ganhos e proteção (já que somos orientados e guisados a escolher bons ativos) menos ansiedade e futurologia vamos querer em nossa cabeça … Se com tudo você ainda se sente inseguro , e dado seu valor de aporte mensal ser alto, algo que poderia te ajudar agora que esta finalizando as aulas seria partir para consultoria da AUVP … no seu caso faria sentido ! Mas a estratégia e decisão sempre será a sua !2 pontos
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Bom dia @Rafael Martins. Alguns fatores a serem considerados. O valor de 8% seria acima da inflação, ou seja, se a inflação no ano der 4% o seu objetivo seria uma rentabilidade de 12%aa. O calculo deve ser feito desta forma para voce atualizar o seu montante futuro pelo efeito inflacionario Este objetivo seria muito mais facil de ser alcançado incorporando ativos de renda variavel na sua carteira. Hoje estamos com uma selic de 12,75%, mas a 3 anos atras ela estava em 2%. Contudo, o prazo de 5 anos que voce citou, é um periodo curto de tempo. Sendo assim, temos que mudar alguns pontos na estrategia. Como o periodo é curto, voce pode considerar o valor total da taxa de juros conseguida, sem descontar a inflação. Ou seja, se voce acredita conseguir neste periodo uma taxa de 8%aa, voce pode realizar o calculo na calculadora de juros compostos tomando como base este valor real. Alem do fato de que, em um periodo tão curto, sua carteira devera mesmo ter um percentual grande de renda fixa e um percentual menor de fundos imobiliarios com o objetivo de gerar renda. Caso queira colocar ações, devera ser em um percentual ainda menor e de empresas consolidadas e boas pagadoras de dividendos. O PIAR seia uma sugestão de divisão da sua carteira, mas cada investidor devera adaptar para sua realidade.2 pontos
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Boa tarde @Douglas Liñares Ferreira. A taxa oferecida no tesouro prefixado é uma taxa unica. No seu caso acredito que seja 11,64% Para saber o valor a ser resgatado, voce pode utilizar a calculadora do tesouro direto https://www.tesourodireto.com.br/titulos/calculadora.htm2 pontos
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URRRRUUUULLLLLLLLLLLL!!!! VAMOOOOOOOOOOO!! SÓ SE VÉVE UMA VEZZZZZ2 pontos
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Olá sardinhas, queria saber a opinião de vcs em um ponto referente aos juros compostos ! Eu já finalizei o curso fiz o PIAR e tudo e entendi a parte da diversificação da carteira, até aí tudo bem, eu tenho disponível 14k para fazer aportes mensais e com isso criei o objetivo de conseguir o primeiro milhão em 5 anos, e utilizando da ferramenta de juros compostos, eu pude simular que em 5 anos com aportes de 14k por mês com uma rentabilidade de 8% eu conseguirei alcançar o objetivo, mas daí vem minha dúvida… A magia dos juros compostos funciona quando o montante vai crescendo junto e não separado, ou seja, digamos que em 5 anos a Selic não caia abaixo de 8%, então eu colocando os 14k todo mês no mesmo título durante os 5 anos eu conseguiria alcançar meu objetivo, mas se eu seguir o PIAR e diversificar minha carteira, dividindo os 14k em ações, fiis e etc será que conseguiria alcançar 1 milhão em 5 anos ? O que vcs acham, pensando em conseguir esse objetivo nesse tempo, arriscar num tesouro selic e torcer que não diminua de 8% a Selic durante os 5 anos de aporte ? Ou diversificar e arriscar não conseguir alcançar meu objetivo ? Agradeco desde já !1 ponto
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Nossa que tristeza hahah Quantos anos seu dinheiro ficou lá? Que bom que você já vai resgatar agora! O meu tá rendendo menos do que a poupança 🥴 Pelo menos aprendemos nossa lição e viemos parar na AUVP 🙏1 ponto
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Com certeza e em partes nem tiro a razão pois é a forma que eles possuem para se divulgar. É muito comum ver isso nos IPOs onde as empresas sempre tiveram seu capital fechado e logo, nunca mostraram seus números. Quando vem o IPO e isso precisa se tornar público, sempre "enfeitam a noiva" (como diria um sábio investidor) para atrair e chamar a atenção de todos. É parte do jogo e há quem joga com essas cartas. Que não costuma ser o nosso caso por aqui.1 ponto
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Eu achei um baralho bem sujo no meio da rua, já consegui limpar o valete e a dama, mas quando eu limpo o rei ? Essa foi a altura do tópico ? kkkkkkkk1 ponto
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Cara, você levantou uma questão chave, eu quebrei a cabeça com isso, já vi o Barsi escrachando a B3, outro dia o @Raul Sena falou de uma ideia tosca da B3 ter plataforma de mídia e tal, só ideia de girico. A inovação das plataformas vai refletir diretamente na B3, talvez seja coisa de torcedor, mas quando a AUVP cria uma plataforma nova, com um conceito inovador, espirra diretamente na B3, talvez ate negativamente, pois a gente roda pouco o ativo, porem a consistência de aporte traz receita recorrente. Como este exemplo tem vários, Clear mesmo trouxe muito lucro pra B3, promovendo giro e tal.1 ponto
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Eu comecei a mudar um pouco minha percepção sobre o banco. Ainda acho que ele bem novinho para se ter em carteira mas futuramente quem sabe. Só ainda continuo cético com essas estimativas que fazem das empresas 😅1 ponto
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NAV (Net Asset Value) Valor patrimonial líquido Tanto os fundos mútuos quanto os ETFs calculam o valor patrimonial líquido (NAV) às 16h, horário do leste, em cada dia de negociação. O NAV é o valor de cada ação medido pelo valor de todas as participações subjacentes do fundo aos seus preços de fecho. No entanto, como o ETF é negociado ao longo do dia, há momentos em que o NAV e o preço real de mercado diferem, embora as diferenças tendam a ser minúsculas. Portanto, para fins de cálculo, a medida mais disponível para uso é o NAV, mas se você precisar calcular um desempenho mais preciso, poderá usar o valor patrimonial líquido intradiário ou indicativo (iNAV) , se disponível. Um dos benefícios de investir num ETF é que este é frequentemente negociado ativamente, o que deve compensar a dispersão mínima entre os spreads de compra/venda reais e os spreads de compra/venda negociados que constituem a variação entre o valor de mercado e o NAV. Cálculo A qualquer momento, o preço de mercado de um ETF depende da oferta (venda) e da procura (compra) no mercado. No entanto, o valor patrimonial líquido da carteira de ações que o ETF representa é importante, uma vez que se o preço de mercado subir ou descer significativamente em relação ao NAV, então os investidores institucionais irão envolver-se em criações e resgates que arbitram o preço de volta para mais perto do seu NAV . Portanto, podemos supor que o preço de mercado de um ETF líquido será frequentemente muito próximo, se não igual, ao seu NAV. Vamos considerar um exemplo de investimento em um ETF hipotético chamado simplesmente “A”. Digamos que o NAV do ETF A seja de US$ 100 e você compre 50 ações por um custo total de US$ 5.000 (US$ 100×50). Três meses depois, o NAV é de US$ 115. Suas 50 ações agora valem US$ 5.750 (US$ 115×50) com um lucro de US$ 750 (US$ 5.750 a US$ 5.000); e o retorno do período de manutenção é ($5.750-$5.000)/$5.000=15%. Então, como é calculado o NAV diário de um ETF? Este valor é retirado dos preços de fecho mais recentes das participações do ETF (numa base ponderada) mais qualquer dinheiro que este retenha. Em seguida, deduza quaisquer passivos que o ETF possa ter em seu balanço e divida esse valor pelo número de ações do ETF em circulação. NAV = (ativos - passivos)/ações de ETF em circulação O desempenho real exibido em uma declaração de corretagem para um ETF mantido em sua carteira pode diferir ligeiramente do cálculo que você faz do NAV porque o valor de mercado pode ser ligeiramente diferente do NAV, conforme mencionado acima. No entanto, essas variações devem ser apenas leves e impactar minimamente o seu desempenho total. O que é o NAV de um ETF? Os ETFs mantêm uma carteira de ações. O valor desta carteira (mais quaisquer disponibilidades de caixa e menos quaisquer passivos) é o NAV. Por ação, você divide esse valor pelo número de ações do ETF em circulação. Por que os preços dos ETFs permanecem próximos do seu NAV? Como os ETFs passam por um processo de criação e resgate , os investidores institucionais e os traders sofisticados venderão (resgatarão) ETFs e comprarão a cesta de ações subjacentes quando o preço do ETF subir muito acima do NAV, e farão o oposto quando o preço de mercado cair. bem abaixo do NAV. Este mecanismo de arbitragem de ETF tende a manter o preço próximo do NAV. O que é o iNAV de um ETF? iNAV, conforme mencionado acima, significa NAV intradiário ou indicativo. É imputado por alguns corretores em nome de seus clientes para estimar o valor em tempo real da carteira de participações de um ETF, em vez de confiar no NAV de fechamento do final do dia.1 ponto
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@Luiz Vaz Siquara dei uma olhada na sua planilha e precisa de uma revisão geral, pois tem várias informações incorretas. Por exemplo, Tesouro IPCA+ tem marcação a mercado. CRI e CRA não tem cobertura do FGC. Usa o E-book que você consegue verificar as informações.1 ponto
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@Alexandre Sales eu não tenho investimentos fora, então não cheguei a olhar com mais detalhes certos ponto, no entanto a bolsa brasileira copia praticamente tudo da bolsa americana, então eu diria para você que a chance do mecanismo ser o mesmo beira os 99,999% que é igual. Até onde sei o Price/Book não se aplica para ETFs. Ele é usado para Stocks. Você pode dar uma olhada no site ETFs (https://www.etf.com/) que é específico para ETFs.1 ponto
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Se eu entendi sua pergunta você queria separar as perguntas de FIIs de papel de FIIs de tijolo? Se for isso não tem como. Eu penso da seguinte maneira, o Diagrama do Cerrado ele é para reduzir o risco da sua carteira, se você for pensar que FIIs de papel tem mais risco, faz sentido eles perderem pontos em relação aos FIIs de Tijolo. Agora se na sua avaliação eles não merecem perder pontos, você pode "trapacear" e dar os pontos para aqueles FIIs de papel que você acha que merece, ou até colocar perguntas que os FIIs de papel não vão sofrer tanto. Para facilitar, eu acabei colocando poucas perguntas para os FIIs, não sei dizer se for a melhor estrategia, mas estou feliz com a minha carteira.1 ponto
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Obrigado pela resposta, Flávio!! Sabe me dizer se isso também é "a regra" na bolsa americana? Falo aqui tanto de ETFs como IVV (que seguem índices mais famosinhos) como de outros ligados a setores específicos (p ex XLV no setor de saúde, VDC pra consumo, etc). Sobre as métricas, eu cheguei a ver, no Yahoo Finance, chamado Price/Book, que parece ser algo meio equivalente a um P/VP, mas achei que todos estavam muito baixos, com um desconto bem grande, então me pareceu meio suspeito 😅1 ponto
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@Alexandre Sales a "mecânica" da cotação do ETF na B3 é meio lúdica rsrsrsrs O ETF efetivamente tem as ações em carteira e o patrimônio oscila com as negociações feitas na B3. Existem agentes que monitoram o valor teórico que o ETF deveria ter e a cotação na B3, e vão negociando as cotas do ETF ganhando esta micro-variação e isto faz com que a cotação na B3 não descole loucamente do índice que o ETF segue. Espero ter ajudado.1 ponto
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Mano você me lembrou qdo fui para os EUA fzr extensão do MBA, chegamos lá primeiro dia e fomos no mercado e vimos um fardo de pacote de água por alguns miseros centavos e comentamos, nossa água ta barata vamos comprar esse fardo pq falam que a água de torneira dos EUA eh podre... E assim compramos o fardo... Passou-se a semana (eu havia ido antes com um amigo para podermos conhecer a Califórnia antes de começar os estudos), e os outros brazucas que fariam o curso começaram a chegar e fomos em um bar encontrá-los, quando saímos do bar demos carona para 3 que estavam no mesmo hotel que nós e no caminho paramos em uma loja de conveniência e um dos colegas resolveu comprar água... Só que, tinha la as garrafinhas de $ 0,30 cents e o cara estava olhando umas garrafas de $ 5 fucking dólares... quando perguntamos o pq ele estava pegando uma água tão cara ele respondeu que aquelas baratinhas não são minerais que passam por um processo de purificação e como nos EUA o solo eh mto ruim então por isso aquelas eram tão baratas e as outras tão caras... E nós no hotel com meio fardo ainda das garrafinhas de algum centavos... 🤷🏻♂️1 ponto
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Programa de Desligamento Voluntário tem 1.437 Adesões Efetivadas A COPEL (“Companhia”), empresa que gera, transmite, distribui e comercializa energia, em continuidade ao Comunicado ao Mercado 20/23, de 24 de agosto de 2023, informa aos seus acionistas e ao mercado em geral o resultado do Programa de Desligamento Voluntário de 2023 (“PDV” ou “Programa”), previsto no Acordo Coletivo de Trabalho – ACT 2022/2024, em que foram efetivadas 1.437 adesões, com base em avaliação que considerou os aspectos financeiros e a manutenção de suas operações. O custo estimado com indenizações é de R$ 441 milhões. Adicionalmente, cada empregado contemplado também receberá o valor da multa do FGTS, além do subsídio mensal referente ao plano de saúde e do auxílio alimentação, por um período de 12 meses. Desse modo o custo total estimado do programa, incluindo as indenizações e custos adicionais, é de R$ 610 milhões, que será reconhecido no exercício de 2023. O desembolso de caixa da indenização e multa do FGTS será feito no momento do desligamento de cada empregado. A economia anual estimada, na base atual, é de R$ 428 milhões a partir dos desligamentos, que ocorrerão durante um período de transição até agosto de 2024, salvo exceções que serão avaliadas pela Companhia de forma a garantir a gestão do conhecimento da organização. O critério de seleção para efetivação das adesões considerou o ranqueamento decrescente da soma de idade e tempo de empresa até atingir o limite financeiro e operacional. A Copel reforça o compromisso de atendimento de qualidade de todos os seus serviços, preservando a sustentabilidade dos negócios e a manutenção de suas operações vinculadas ao sistema elétrico nacional. O programa é parte integrante da gestão estratégica para criação de valor, da aceleração da transformação digital e representa mais um passo na melhoria contínua de eficiência operacional.1 ponto
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Dentro da minha área aprendemos muito sobre degustação. Inclusive já fiz algumas atividades de degustação de água. Se aprende a entender o sabor e o gosto de sódio, perceber nível de pH e por aí vai. É doideira mas existe 😅1 ponto
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Olar! Eu sei que ninguém pediu, mas pra dar transparência ao processo e agradecer mais uma vez pela participação de vocês, segue compilado das respostas ao questionário :) O pitch de apresentação do projeto será no dia das bruxas hehehehehelp E assim, muito em breve, retomarei as aulas (e lives?) 🙏💜 O QUE FAZEM Em relação à ocupação, 1% são do lar, 7% são estudantes e 92% estão trabalhando. O QUE DIZEM E FAZEM Pergunta 1) Você tem acesso a água na sua casa?/ ¿Tenés acceso a agua en tu casa/hogar? 100% dos respondentes possuem acesso à água em suas casas. Pergunta 2) De que forma você obtém água?/ ¿Cómo obtenés el agua en tu casa/hogar? Em relação à forma de obter água em suas casas, 95% a recebe por meio de redes de distribuição e 5% por meio de poços artesianos. Pergunta 7) Conhece ou já visitou algum museu da água (presencial ou virtual)? Qual?/ ¿Visitaste o conocés alguno (presencial o virtual)? ¿Cuál? 33% dos respondentes conhecem ou já visitaram algum museu da água e 67%, não. Foram citados os museus ou espaços de conhecimento sobre água como: Museu da Água de Indaiatuba/São Paulo/Brasil, Museu da Água/Centro de Conhecimento da Água e Torre do Castelo em Campinas/São Paulo/Brasil, Museu da Água de Piracicaba/São Paulo/Brasil, Museu do Rio Tietê em São Paulo/Brasil, Museo de las Aguas Corrientes (AySA) na Argentina, La Torre Tanque em Mar del Plata na Argentina, Museu online de Portugal e Museo de las cloacas em Paris e em Marsella na França. O QUE VEEM E ESCUTAM Pergunta 4) Você sabe como é o tratamento de água na sua cidade? Tem estação de tratamento de água? Conhece ou já visitou alguma? 22% dos respondentes não conhecem ou não sabem sobre tratamento de água nas cidades onde vivem e 78% possuem algum conhecimento sobre este tema. Pergunta 6) Existe algum museu da água na sua cidade? 43% disseram que sim, 30% disseram que não e 27% não sabem da existência de um museu de água na cidade onde moram. O QUE PENSAM E SENTEM Pergunta 3) Quais dos assuntos sobre água você teria interesse em saber mais? Del análisis de las respuestas obtenidas surge que los mayores porcentajes corresponden a intereses relacionados con el reuso de agua (69,5%), huella hídrica (58,5 %), consejos para economizar (52,4 %) y disponibilidad de agua (52,4%). Esta observación sugiere que las personas que participaron de la encuesta (independientemente de su edad, género, ocupación y nivel educativo alcanzado), se preocupan por el cuidado del agua y son conscientes de que es un recurso finito que hay que preservar. Esto también resulta consistente con el porcentaje correspondiente a contaminación (51,2%). Pergunta 5) Você já teve alguma experiência negativa em relação à água? Por exemplo: inundação, falta de água, contaminação, doença, etc. Descreva brevemente o que aconteceu 58% não tiveram nenhuma experiência negativa em relação à água, e 42% passaram pelo menos por um transtorno como: falta de água (49%), seca severa (8%), inundações e alagamentos (28%), racionamento de água (3%), água suja na torneira (3%), contaminação da água (5%) e doenças relacionadas à água (5%). Pergunta 8) Se não (relacionada à pergunta 7), selecione pelo menos um motivo Daqueles que não conhecem ou não visitaram um museu de água, 39% não tem interesse pelo assunto, 18% não foram por dificuldade de acesso ou mobilidade reduzida, 35% não sabiam da existência de um museu de água e 8% não foram por não ter um na cidade onde moram. Pergunta 9) Onde você buscaria informações sobre a água? 93% das pessoas buscariam informações sobre a água em sites e vídeos (76 menções), 33% em livros e revistas (27 menções), 20% em redes sociais (16 menções), 10% na TV (8 menções) e 6% na escola (5 menções). Outras fontes seriam: eventos como congressos e seminários, palestras, cursos e oficinas, revistas científicas e sites específicos das empresas do setor. Comentários: “Sou incansavelmente comprometida com o fortalecimento da educação ambiental crítica e emancipatória. Assim como, trazer luz a sua importância, tira-la da subjetividade, para que seja considerada no arcabouço tecnológico de programas e projetos. Cabendo a concepção de seu caráter enquanto tecnologia social.”; “Água é um bem primordial, que deveria ser melhor estudado, cuidado e disponibilizado para a população como o ar que respiramos.”; “Agua e um bem escasso e precisa ser preservado com uso racional.; “Sucesso !!!”; “Espero sea de utilidad para el proyecto que desarrollan”; “Yo creo que no se logra que el agua tenga un rol prioritario en el país, hay que darle mayor importancia al tema y educar más, para que se tome conciencia.”, “Parabens pela pesquisa, boa sorte no TCC!”; “Eu gosto muito do site https://conhecimentocientifico.com/ lá tem noticias sobre aguas”; “Muy buena iniciativa”; “Gracias por esta iniciativa, sobre un recurso tan preciado; “Beba água!!”; “Que puedan seguir haciendo investigaciones”; “Me interesso pelo pH da água que bebo. Mas bebo independente do pH.”; “Es muy importante preservar los humedales.”1 ponto
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É o tal das escolhas, a vida é feita de escolhas, pensa eu como estou, que fui convidado para os dois primeiros eventos e não fui em nenhum 🙃🙃 Posso dizer que joguei uns 15k no lixo, já que os dois eventos em Goiânia foram mais VIP do que esse de São Paulo1 ponto
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É, Kleber.... Essa é uma dor muito grande minha também, e fiz essa pergunta diretamente pro @Raul Sena na 1a live da nossa turma. A resposta foi uma história de um conhecido dele, um pouco mais velho, que ele considera uma das pessoas mais inteligentes que já conheceu, mas que nunca "chegou a lugar nenhum" justamente pq tinha muitos interesses e habilidades, mas nunca conseguiu parar e focar seu potencial em nada. Hoje é brick layer nos EUA. A resposta doeu, mas essa é a real mesmo. Ou a gente foca pra chegar em algum lugar claro e objetivo, ou fica transitando na vida pelas possibilidades. Eu honestamente ainda não consegui passar desse exercício. Repare que eu sequer faço aqui algum juízo de valor. Se transitar entre diferentes gostos é o que te faz feliz, isso é uma possibilidade. Assim como ainda é pra mim. A ficha que começou a cair pra mim, no entanto é a seguinte: Isso tem um custo. Não adianta fingir que não. Basta você saber se de fato está disposto a pagá-lo.1 ponto
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Eu acho que eh muito importante trabalhar como a formiga para se ter um conforto no futuro, mas não concordo que para que isso ocorra eu deva me privar de qualquer "luxo" ou "prazer", eh como dito nas aulas Metade Salada, Metade Droga... Se dar um presente de vez em quando ou ter um ou outro luxo desde que planejado cuidadosamente não é o que vai te afundar e penso ser inclusive necessário para poder ter sempre energia para continuar no caminho da construção de patrimônio... E aqui eu vejo claramente o exemplo dos meus pais, eles vieram para São Paulo muito jovens e segundo meu pai ele não tinha sequer $ para levar minha mãe para tomar um sorvete, e tudo que ele ganhava com seu trabalho ele guardava, com o tempo ele conseguiu abrir uma quitanda com o passar dos anos essa quitanda virou um mercadinho de bairro, com isso ele construiu o patrimônio dele trabalhando de domingo a domingo acordando todos os dias as 4hrs... Hoje meu pai está com seus 88 anos, e não tem a menor ideia do que eh um luxo... uma viagem de avião ou coisas assim... Minha mãe do outro lado, com seus 80 anos eh frustrada por não ter conhecido nada do mundo... Eu aprendi valores muito importantes com meus pais, sobre a importância de ser organizado financeiramente e gastar menos do que se ganha porque o $ fará sim falta no futuro, todavia eu quero investir para viver e não viver para investir como meus pais fizeram... É claro, que tudo isso feito com muito cuidado e organização... nesse exato momento, eu preciso trocar de carro, mas a cada vez que olho para o meu uso real do carro e o valor de um novo vejo que não faz sentido antecipar esse plano...1 ponto
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Eu também caí nesse mesmo papinho ai, possivelmente com a mesma corretora. Meu "querido" COE ta lá, com o mesmo valor do que foi investido, zero rendimento. A parte boa é que o meu vence em Dez/2023, ou seja, to quase me livrando dele. Mas como dizem, é errando que se aprende, kkkkkkk...1 ponto
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Boa tarde, belezura? Então, o valor que ele menciona é o valor total de investimentos. Assim já poderia começar a investir no exterior, diversificar um pouco a carteira, comprar uns ETFS e umas REITs. Pense no investimento como uma forma de começar a construir uma fortaleza para se proteger de uma desvalorização do Real (não que vá acontecer, porém é uma moeda nova então ainda não foi testada pelo tempo quanto tanto o Dolar). Melhor momento ainda agora, os EUA vão entrar (já estão entrando) em uma leve recessão que pode ser um pouco mais, assim os valores de fundos e ações estão caindo, logo, uma excelente hora para iniciar aportes no Tio Sam. Só vai! Lembrando sobre a oportunidade é opinião minha, mas pelos valores que você tem investido, já pode começar a "se aventurar" por solos estrangeiros... Procure ETFS e REITs que automaticamente já estará diversificando bem o patrimônio, sobre eles tem um tópico bem interessante, segue anexo: Nesse tópico você pode encontrar os ETFs e REITs e quais seus focos específicos. Seu perfil demonstra ser um pouco moderado, la temos ETFs que acompanham a Renda Fixa dos EUA, pode ser uma boa opção para seu perfil também. Ahhh vi la no Tópico de Apresentação que você é de Rio Preto, um abração aqui de Votuporanga, que esse calor nosso aqui passe logo... tá difícil viu....1 ponto
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Bom dia, Washington! Apenas trazendo um exemplo fictício para ilustrar o explicado pelo pessoal acima: Uma empresa fabrica e vende máquinas. Cada máquina é vendida por R$10.000 com um custo de R$8000 cada. Logo temos o lucro de R$2000 por máquina vendida. A empresa também possui aplicações financeiras (investimentos) e mensalmente essas aplicações rendem em média R$20.000 a cada exercício. Dentro de exercício a empresa vende apenas 5 máquinas. Logo, o lucro operacional foi de R$10.000, inferior ao lucro de R$20.000 proveniente de aplicações financeiras. Ou seja, é um exemplo onde a tarefa principal da empresa é menos lucrativa do que deveria.1 ponto
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Uso PIX tanto para enviar quanto para retirar dinheiro dela e nunca tive problema...1 ponto
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Pois é!! Eu comecei a ler para entender melhor como foi a fraude e sem esperar tava lendo uma aula sobre seguros. Gostei demais, até porque tenho BB Seguridade na carteira.1 ponto
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O cara deu uma verdadeira aula sobre como funcionam seguradoras e o case da IRB 👏1 ponto