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Daniele Vilela

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Tudo postado por Daniele Vilela

  1. Oi Carlos, exatamente como o @Tessyo disse, a aplicação mínima em investimentos, como os encontrados em renda fixa (CDBs, LCIs, debêntures, etc.), significa o valor mínimo obrigatório para que você possa aplicar naquele título específico. Isso não significa que você só pode investir esse valor; quer dizer que é o valor de entrada necessário para acessar aquele título com as condições oferecidas. Por exemplo, se um CDB com uma ótima taxa tem uma aplicação mínima de R$ 50.000, você precisa ter esse valor disponível para investir. Caso seu patrimônio para renda fixa seja inferior a isso, você não conseguirá acessar esse título específico. A solução será procurar por títulos com taxas competitivas, mas com aplicações mínimas mais acessíveis.
  2. Sim, concordo, até porque em 2026 temos eleição rs
  3. Bom dia, Anônimo. Sou advogada e considero muito importante se informar das questões legais, mesmo que não esteja, de forma alguma, pensando em dissolver a união neste momento. O ideal seria que todos, antes de realizar a comunhão, buscassem se informar sobre as implicâncias jurídicas. O casamento, romantismo a parte, não tem nada a ver com amor, mas sim, visa ser um contrato para proteger o patrimônio dos cônjuges. Sobre a dúvida, no regime de comunhão parcial de bens, os bens adquiridos antes do casamento ou da união estável são considerados patrimônio individual. Isso significa que, se você já possui investimentos antes de formalizar a relação, como ações, CDBs, LCIs, fundos de investimento ou qualquer outro tipo de aplicação, eles continuam sendo exclusivamente seus. Se os investimentos foram adquiridos antes do casamento, eles não entram na partilha, mas os rendimentos gerados (juros, dividendos, bônus, JCP etc.) podem ser divididos, desde que ainda existam no momento do divórcio. No entanto, a situação muda quando falamos sobre valores aplicados durante o casamento. Qualquer aporte feito nesse período, bem como os rendimentos e valorização gerados por esses novos investimentos, são considerados bens comuns do casal. Isso ocorre porque a construção de patrimônio durante o casamento é vista como fruto do esforço conjunto, independentemente de quem realizou o aporte financeiro, incluindo tanto o valor principal quanto os frutos, independentemente de quem os realizou ou com quais recursos. Por exemplo, se A investiu R$ 10.000,00 em 2018 e se casou com B em 2020, divorciando-se em 2021, B teria direito a 50% dos rendimentos gerados por esses R$ 10.000,00 durante o período do casamento. No entanto, se o investimento foi feito após o casamento, B teria direito a 50% do valor total investido e de seus rendimentos. Ativos financeiros, contas bancárias, previdência privada e empresas são geralmente considerados parte do patrimônio comum, salvo pacto antenupcial ou prova de origem exclusiva. Cada caso deve ser analisado com atenção, considerando o regime de bens e o destino dos recursos, como no caso de saque ou utilização da previdência privada, que pode estar sujeita à partilha dependendo das circunstâncias. Agora, se você utilizar o dinheiro de investimentos adquiridos antes do casamento para comprar bens após a formalização da união, como um imóvel ou carro, o cenário pode ficar mais complexo. Esses bens podem ser reconhecidos como particulares, desde que você consiga comprovar que foram adquiridos exclusivamente com recursos anteriores à união (por exemplo, com extratos bancários, documentos de venda de ativos, etc.). Caso não haja essa comprovação, eles podem ser considerados bens comuns, sujeitos à divisão em caso de separação. Sobre a questão do aluguel que foi recebido durante o casamento, caso seja de um imóvel que foi adquirido por um dos cônjuges antes do casamento, os aluguéis que foram recebidos durante o casamento pertencem ao casal e devem ser partilhados. Aluguel recebido é chamado fruto e na partilha de bens não se partilha apenas bens propriamente dito, mas também os frutos que o casal recebeu, já que os frutos integram o patrimônio do casal, logo, fazem parte da comunhão de bens. A lógica por trás dessas regras é garantir que o patrimônio construído pelo casal seja compartilhado, enquanto o que cada um trouxe individualmente para a relação permanece exclusivo. Para evitar confusões futuras, é sempre recomendável documentar bem a origem dos recursos usados em aquisições importantes. Espero ter ajudado =)
  4. Vai cada vez complicando mais kkkkkkkkkkkkk
  5. O famoso "sobe no boato e cai no fato rs". Eu tbm sou da estratégia de conferir nos dias de aporte. Talvez até vale a pena reservar uma parte para uma reserva de oportunidade, conforme você comentou.
  6. Inclusive, sou fã do choripan (rimou....), influencia da argentina, correto?
  7. Oi Lidiele tudo bem? Você já era correntista do BTG, pelo que entendi. Você entra na sua plataforma do BTG, ativa o cartão da AUVP ( o que muda é apenas a comunicação visual do cartão), os gastos continuam atrelados ao BTG e pode continuar os acompanhando na plataforma do banco. E tb pelo motivo que você passa a usar os benefícios do cartão. Somente essa dúvida? Boa quinta pra vc!
  8. Massa, sou entusiasta do branding também. Você tem o vídeo por aí?
  9. Bem isso, coloca o bode na sala, depois tira o bode da sala...
  10. Concordo contigo. Sou totalmente a favor de redução tributária também. A grande questão é que se o governo opta por desonerar o IR para quem ganha até R$ 5 mil, isso tende a reduzir a arrecadação tributária. Sem a apresentação de um plano claro de corte de gastos públicos ou de compensação dessa perda de receita, as contas públicas podem sofrer um impacto significativo. Esse cenário pode resultar no aumento do déficit fiscal, se recorrer a emissão de dívida pública, o que aumenta o endividamento do país. Dependendo do volume dessa emissão, os juros da dívida podem subir, pressionando ainda mais o orçamento público. Por outro lado, se o governo opta por imprimir mais dinheiro para financiar o déficit, isso pode levar a um aumento da inflação, especialmente se a oferta de bens e serviços não acompanhar o crescimento da demanda estimulada pela maior renda disponível da população beneficiada. Em resumo, a combinação de contas públicas desajustadas e inflação elevada cria um cenário de instabilidade econômica. O mercado financeiro tende a precificar esse risco, o que pode enfraquecer a moeda nacional e encarecer importações, alimentando ainda mais a inflação. Além disso, vejo o BC projetar um aumento da taxa de juros nas próximas reuniões. O plano de corte de gastos precisa ser significativo para haver um equilíbrio fiscal, a desoneração do IR, embora traga alívio para alguns, pode criar desequilíbrios macroeconômicos que afetam negativamente toda a economia no médio e longo prazo. Eu nunca vejo com bons olhos essas medidas, porque, de verdade, não sinto que visa beneficiar, mas sim, como um colega comentou também, manipular a opinião pública e funcionar como uma medida populista (o que é bem esperado desse governo). E, por outro lado, há este frenesi de "estamos tributando mais os ricos", sendo que sabemos que não é essa fatia da população que vai pagar essa conta. É muito mais uma falsa percepção de justiça fiscal. No entanto, há desafios importantes associados a essa proposta, já que, se contar com essa medida, sabemos que rendas maiores visam minimizar a tributação por meio de planejamentos fiscais complexos. Para que a nova alíquota seja eficaz, será necessário garantir mecanismos que impeçam a evasão fiscal, o que acho bem difícil. Então, vejo que o governo realmente precisa apresentar outras medidas para equilibrar a situação e, uma delas, precisa ser um controle efetivo dos gastos públicos como um todo.
  11. Nossa, bateu até fome agora...
  12. tudo tem limite nessa vida...
  13. Concordo, mega decepção kkkkkkkkkkk
  14. Complementando... com a notícia de hoje sobre a frustração do mercado e aumento do dólar já esperem... aumento do dólar, o crescimento do gasto público, a elevação da inflação e a pressão nos juros. Já que o dólar sobe, o custo de produtos e insumos importados aumenta, o que pressiona os preços internos. Esse movimento acaba alimentando a inflação, já que produtos básicos, como combustíveis e alimentos, podem ficar mais caros. Paralelamente, já que o governo anunciou um pacote de corte de gastos, mas irá isentar o IR de quem ganha até 5K irá desequilibrar novamente os gastos públicos de forma descontrolada (fez um aceno pro mercado e optou por uma medida populista). Isso, por sua vez, intensifica a inflação, especialmente em um cenário onde o dólar já está elevado, criando um efeito cascata sobre os preços. E aí... TCHANAN... BC deve subir os juros... e teremos CDBs com, taxas mais altas em um futuro breve.
  15. Tenho quase nada de estigmatismo, mas uso tbm por conta da proteção da lente blue que filtra a luz azul violeta, emitida pelos aparelhos digitais. Sinceramente sou uma mulher com zero paciência pra loja, shopping e afins. Em geral pesquiso um modelo na internet e já chego para comprar algo que tenho em mente. E rápido, pq não aguento a saga de compras (espera, estacionamento, fila, etc etc etc). Isso se não der já pra comprar online kkkk
  16. Whisky com uma pedrinha de gelo, dependendo do whisky até sem gelo...
  17. No RJ rola cachorro quente com ovo de codorna hahahahaha
  18. 2025 o ano do rolê atrás do melhor purê do brasil kkkkkkk
  19. Eu sempre me surpreendo com a criatividade da galera para ganhar um dindin dos outros... mano...
  20. Ricardo vc alegra meu dia hahahahahahahaha
  21. Eu daria uma segunda chance em um lugar com purê de batata caseiro =)
  22. A estratégia parece coerente com seu objetivo de aumentar o patrimônio. Vou dar algumas sugestões. Sobre a distribuição proposta é uma boa exposição para crescimento, dado o maior potencial de retorno no longo prazo. ma proporção de 30% é adequada, principalmente considerando o cenário atual de juros no Brasil. Diversifique entre títulos prefixados, atrelados à inflação e pós-fixados para equilibrar proteção e retorno. O que você ainda não investiu eu deixaria no Tesouro Selic e iria aportando aos poucos, priorizando, neste cenário econômino títulos atrelados ao IPCA e pré-fixado. Sobre cripto eu considero 5% (que é o que tenho tb) uma exposição controlada e prudente, dado o risco elevado e a volatilidade, mas concordo que é melhor esperar um cenário de correção. Qq coisa estamos aí 💚
  23. Tem vários tópicos aqui do pessoal falando do banco master, inclusive... kkk procura pelo nome do banco que vai encontrar. E tem uma dica ótima aqui do Flávio pra ser ligeiro e pegar as melhores opções:
  24. Esse não dá, tem que ser de batata mesmo kkkkkkkk
  25. Pronto, eleito o melhor hot dog! kkkkkkkkkkk Não diga um pecado desse, o purê é a argamasse necessária de toda essa bela construção!
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