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Daniele Vilela

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Tudo postado por Daniele Vilela

  1. Vocè é o cara!
  2. A dúvida entre investir em ETFs no exterior com o dólar a R$6,00 ou aproveitar oportunidades no Brasil é totalmente válida, especialmente em momentos de alta volatilidade cambial. A escolha depende de sua estratégia e objetivos no longo prazo, Thiago. Se o dólar está caro, como parece ser o caso agora (parece, porque não sabemos se irá subir mais rs), o custo de entrar em ativos no exterior aumenta, o que pode ser um fator desfavorável no curto prazo. Porém, é importante lembrar que investir fora do Brasil não é apenas uma questão de preço do câmbio, mas também de diversificação geográfica, proteção contra riscos locais e exposição a mercados mais desenvolvidos e estáveis. No longo prazo, o impacto do câmbio tende a ser diluído se a escolha dos ETFs for sólida e baseada em boas perspectivas econômicas. Complementando a questão do Diagrama, ele também será um bom termômetro em relação ao balanceamento. Por outro lado, o Brasil vive ciclos econômicos únicos, e momentos de estresse cambial ou crise podem oferecer oportunidades pontuais em empresas de qualidade que estão negociando abaixo de seu valor justo. Aproveitar essas barganhas pode ser estratégico, principalmente se você está focado em crescimento ou geração de renda com empresas brasileiras. No final, não existe uma resposta universal sobre o "momento certo". Se você acredita na valorização de ativos brasileiros e quer evitar o impacto do câmbio alto, aproveitar as oportunidades locais pode fazer mais sentido agora. Porém, se o objetivo é diversificação e proteção de longo prazo, fazer aportes graduais no exterior, mesmo com o dólar alto, pode ser uma estratégia válida, diluindo o risco cambial ao longo do tempo.
  3. Faxina metaleira é complicado kkkkkkkkkkkkkkkk
  4. Já tive essa experiência tb hahahahahhaa
  5. Oi Andrey, não tenho na carteira, mas um tempo atrás estudando sobre bancos também me deparei com o ABC. Vou te passar minhas impressões após a análise. O Banco ABC (ABCB4) é uma instituição com características diferenciadas dos demais, sendo especializado em crédito corporativo e na oferta de serviços financeiros para empresas de médio e grande porte (ela é voltada a PJ). Ele não concorre diretamente com os bancos de varejo tradicionais, como Itaú e Bradesco, mas se destaca em um nicho específico com margens competitivas e baixa inadimplência. Talvez nesse ponto tenha te chamado atenção. Para o investidor de longo prazo, o Banco ABC pode ser atrativo tanto pela possibilidade de valorização das ações quanto pelos proventos, especialmente os JCP. O banco tem um histórico de pagar dividendos consistentes, apesar de não ser um grande player de mercado em termos de volume, mas me pareceu ter uma gestão conservadora e foco estratégico em clientes corporativos de qualidade garantem resultados sólidos. Um ponto técnico que reforça a robustez do banco é seu índice de Basileia. O Banco ABC apresenta consistentemente índices elevados, o que demonstra uma gestão prudente, isso é um ponto a favor, se você checar no banco data também vai ver que ele segue nos últimos anos com lucro expressivo.Em termos de mobilização de recursos, o Banco ABC tem se adaptado bem às mudanças no mercado financeiro. Ele investe em inovação tecnológica e diversifica suas fontes de receita, expandindo suas operações para além do crédito tradicional. No entanto, ainda enfrenta o desafio de aumentar sua exposição para além do segmento corporativo, que, embora seja seu principal diferencial, pode limitar seu crescimento em mercados mais amplos, como o varejo. No longo prazo, o Banco ABC pode ser uma opção interessante, mas seria uma "pimentinha" na carteira, pois ele ainda enfrenta alguns desafios, como eu citei em cima, que não sabemos como irão se resolver futuramente, já que a entrada no serviço de varejo é difícil na briga com os demais players já consolidados. A valorização das ações dependerá, em grande parte, de sua capacidade de continuar expandindo sua base de clientes e aumentando a eficiência operacional. Avalie bem, se for uma parte pequena do seu portfólio focada em crescimento, pode fazer sentido. Também cuidado para não ter outros players do mercado financeiro e ter correlação direta em mais de um ativo com uma parte expressiva do seu patrimônio. Havendo diversificação e fazendo sentido na sua estratégia, pode ser uma opção, na minha visão.
  6. Eu amo, inclusive puta som bom pra limpar a casa num dia sem disposição kkkkkk fzendo guitarra com a vassoura...
  7. Eu queria entender que rolê de ano foi esse que tu foi de Taylor Swift pra Slipknot em poucas posições kkkkkkkkkkkkkk eu escuto mais spotify pra correr e em geral deixo tocando aleatório umas músicas de treino, n dá nem pra compartilhar, pq vão achar que sou baladeira (coisa q eu n sou kkkkkkkkkkkk)..
  8. Coloca "Gleisson de Milhões $"
  9. criente ultrabrú
  10. Já podia ter um botão: polêmico com um emoji 😈 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk A crítica ao modelo fee based é válida e reflete uma preocupação legítima com a relação custo-benefício desse tipo de cobrança. No entanto, há argumentos que eu acredito que defendem sua utilização, especialmente quando comparado a modelos que envolvem cobrança de spread bancário ou outros tipos de conflitos de interesse. No modelo fee based, o principal diferencial é que ele elimina o conflito de competência, onde o gestor ou consultor pode estar inclinado a priorizar produtos que ofereçam comissões mais altas (como em bancos tradicionais) em vez de atuar de maneira independente e alinhada com o interesse do cliente. O fee based substitui essa relação por uma remuneração transparente, baseada no valor total do patrimônio, incentivando o gestor a manter um foco contínuo na preservação e no crescimento desse patrimônio. Embora o custo pareça elevado em um horizonte de longo prazo, é preciso contextualizar os benefícios indiretos que ele oferece. Por exemplo, ao eliminar o spread bancário (invisível para o cliente) e focar em produtos com taxas menores, o modelo pode gerar uma economia considerável ao longo do tempo. Apesar disso, pode ser que o modelo fee based pode parecer não ser a opção mais vantajosa para clientes com patrimônio pequeno ou que fazem aportes regulares baixos. Enfim, no nosso caso nós temos o cash back dos produtos que são investidos tb. Contudo, para clientes com patrimônio mais elevado, onde o alinhamento de interesses e a qualidade do serviço são fatores críticos, o fee based pode oferecer vantagens que vão além do custo nominal, dependendo da qualidade da gestão e do planejamento oferecido. Se a sensação é de que o fee based não entrega benefícios que justifiquem o custo em seu caso específico, pode ser um sinal de que outro modelo – ou até a gestão autônoma – é mais alinhado às suas necessidades.
  11. Eu tb sou da turma das milhas. Gosto bastante de viajar e tb acumulo nos cartões =)
  12. Sim, pode ser que faça mais sentido mesmo =)
  13. Criptomoedas não são o futuro - A ascensão das criptomoedas é vista por muitos como uma revolução financeira, mas há um número crescente de críticos que questionam sua viabilidade a longo prazo. O mercado é extremamente volátil, a regulamentação está por vir, e muitos acreditam que a tecnologia blockchain não será suficiente para superar questões como a escalabilidade e a adoção em massa. Eu acredito na proposta das criptos, inclusive tenho na carteira, mas que substituirá a moeda ao longo dos anos, acho algo mais difícil. Diversificação excessiva pode diluir os ganhos - a sabedoria comum sugere que a diversificação é a chave para reduzir riscos, mas investir em uma quantidade excessiva de ativos pode criar uma diluição dos ganhos. Alguns dos maiores investidores da história, como Warren Buffett, sempre defendem a concentração, investindo em menos empresas nas quais acreditam profundamente.
  14. Então, a análise que você fez, comparando o cashback de 1% com os pontos Livelo, é bem interessante. De fato, ao converter os pontos para valores em reais com base no preço atual do dólar, o cashback de 1% parece ser vantajoso em termos de rendimento direto. Isso é especialmente relevante se você está buscando um retorno mais simples e imediato sobre seus gastos. Com o cashback, você tem a vantagem de um rendimento previsível e de fácil acesso, já que o valor é creditado diretamente na sua fatura ou conta corrente. No entanto, os pontos de milhas oferecem benefícios que podem ser mais vantajosos em outros contextos, especialmente para quem viaja com frequência ou aproveita promoções de transferência de pontos para programas de milhagem (então depende de como será seu uso, quem viaja mais se beneficia mais deste benefício). Além de poder acumular milhas para trocar por passagens aéreas ou upgrades de classe, muitos programas de pontos têm parcerias com empresas de aluguel de carros, hotéis e outros serviços de viagem, o que pode agregar ainda mais valor ao seu acúmulo. Outro benefício dos pontos é a possibilidade de usá-los para obter descontos ou produtos exclusivos em lojas parceiras, ou até mesmo em promoções de "liquidação de pontos", onde é possível adquirir itens de alto valor com uma quantidade reduzida de pontos. Além disso, programas de pontos frequentemente oferecem eventos exclusivos para clientes como salas VIP em aeroportos ou acesso antecipado a vendas especiais. Mesmo que, para alguns, o cashback ofereça uma vantagem clara em termos de liquidez e simplicidade, os pontos podem ser mais vantajosos para aqueles que sabem utilizar o potencial de acumulação e as parcerias oferecidas. O segredo está em entender o seu perfil de consumo e suas prioridades: se você busca um retorno imediato e simples, o cashback é uma excelente escolha; mas, se consegue aproveitar as diversas formas de utilização dos pontos, pode ser uma forma de obter mais valor agregado a longo prazo.
  15. Complementando, depois da conclusão da fusão você terá mais clareza e segurança sobre como o mercado ajustará o preço e a liquidez de um novo fundo BTHF11, especialmente porque mudanças estruturais podem afetar os critérios de investimento ou as perspectivas de rentabilidade.
  16. Então Vitor, complementando as respostas, senta que lá vem história.... rs Apesar de o cenário atual parecer desafiador e prolongado, a história recente do mercado de FIIs traz algumas perspectivas interessantes para entender se estamos diante de uma oportunidade ou de uma mudança estrutural. Veja bem, os FIIs enfrentaram outros períodos difíceis no passado, embora talvez não tão prolongados quanto o atual. Um exemplo foi durante a crise econômica de 2015-2016, quando o Brasil enfrentou recessão, inflação alta e juros na casa dos 14% ao ano. Naquele período, os FIIs também ficaram descontados, pois os juros altos tornam os títulos de renda fixa mais atraentes em relação aos ativos de renda variável, incluindo FIIs (parecido com o cenário atual). Outro momento difícil foi em 2020, no início da pandemia do COVID. Naquele período, os FIIs sofreram quedas abruptas devido à incerteza econômica o fechamento de escritórios e shoppings, e a revisão de aluguéis. No entanto, o mercado começou a se recuperar mais rapidamente à medida que os juros caíram e a atividade econômica foi retomada. Já no cenário atual, com juros elevados por um período prolongado, é similar ao de 2015-2016, mas com algumas diferenças importantes. A taxa Selic, acima de 13%, pressiona o setor, principalmente os FIIs de tijolo (como shoppings e lajes corporativas), que competem diretamente com os retornos de renda fixa. Contudo, a inflação mais controlada e uma possível reversão nos juros em 2024 podem oferecer um horizonte mais otimista. A sensação de que os FIIs "não andam" é natural em um ciclo de alta de juros, mas é importante lembrar que o mercado de FIIs é guiado por ciclos econômicos. Historicamente, momentos de grandes quedas e desvalorização se mostraram boas oportunidades de compra para investidores pacientes e focados no longo prazo. Quanto ao receio de que essa desvalorização represente uma "nova realidade", vale ponderar. Embora o mercado imobiliário esteja se adaptando a mudanças no comportamento dos consumidores (como o home office e o e-commerce), a demanda por ativos reais e distribuidores de renda, como os FIIs, dificilmente desaparecerá. O Brasil possui um mercado imobiliário robusto e uma cultura crescente de busca por renda passiva, o que ainda sustenta o potencial desse segmento no longo prazo, na minha opinião; Portanto, enquanto é impossível prever o futuro com certeza (já que no Brasil até o passado é incerto), o contexto sugere que o cenário atual é mais um reflexo de um ciclo econômico adverso do que uma mudança estrutural irreversível. Para quem está disposto a investir com paciência e visão de longo prazo, os preços descontados podem ser oportunidades, desde que o portfólio seja bem diversificado e os FIIs selecionados tenham fundamentos sólidos.
  17. Rodrigo, começo a análise reforçando na importância da inclusão de renda fixa em uma carteira para equilibrar risco e retorno (creio que você colocou apenas as ações, mas deve ter sua gestão também em renda fixa), especialmente em períodos de maior volatilidade no mercado de ações. Sobre a carteira apresentada, ela reúne empresas de setores variados, como papel e celulose (KLBN4), saúde (FLRY3, HYPE3), saneamento (SAPR3), seguros (PSSA3), financeiro (BBAS3), siderurgia (GGBR4), tecnologia (VIVA3, TTEN3) e logística (KEPL3). Essa diversificação é um ponto positivo, pois reduz os riscos ao não concentrar investimentos em um único setor ou empresa. No entanto, a análise deve considerar o seu perfil do investidor e os objetivos financeiros no longo prazo, além de outros fatores fundamentais de cada empresa. Na análise fundamentalista das empresas, é crucial observar o histórico de resultados financeiros, a consistência nos lucros, a posição no mercado e a gestão. KLBN4, por exemplo, é uma referência no setor de papel e celulose, exportadora, e sensível ao dólar., fatores como variação cambial e demanda global impactam diretamente seu desempenho, mas vejo com bons olhos, pois no setor de celulose ela tem outros produtos de venda interna e variação em seu portifólio para ter uma dependência menor em relação as oscilações cambiais. FLRY3 e HYPE3 estão em um setor defensivo, menos suscetível a crises, mas devem ser avaliadas quanto à capacidade de inovação e ampliação de market share (sua participação no setor de atuação). SAPR3 é uma ação de saneamento, geralmente considerada estável e com potencial de valorização no longo prazo, principalmente devido à crescente demanda por infraestrutura no Brasil. PSSA3 atua no mercado de seguros, uma área resiliente, mas é importante verificar sua capacidade de adaptação às mudanças regulatórias e inovação tecnológica. BBAS3 é um dos pilares do setor bancário e tem apresentado bons dividendos, mas está exposto a riscos políticos devido ao controle estatal. GGBR4, do setor de siderurgia, é cíclica, variando conforme o mercado global de commodities e a demanda interna por aço, sendo ideal para quem busca aproveitar os ciclos de alta. VIVA3 e TTEN3 estão no setor de tecnologia, que possui alto potencial de crescimento, mas exige um olhar atento à inovação e à capacidade de entrega frente à concorrência. Por fim, KEPL3 é uma empresa menor, mas com exposição ao agronegócio, setor robusto na economia brasileira. A diversificação setorial é um dos pontos fortes dessa carteira, mas é recomendável revisitar cada ação quanto à sua representatividade em relação ao portfólio como um todo, considerando os seus objetivos financeiros, a tolerância ao risco e o horizonte temporal para os investimentos. Uma abordagem equilibrada, combinando renda fixa e variável, além de ajustes periódicos baseados em cenários econômicos e utilizando o diagrama, contribuirá para um crescimento sustentável do seu patrimônio.
  18. Sua análise está muito bem estruturada e os critérios que você usou são bastante pertinentes. Comparar ALUP3 e CLSC3, considerando indicadores como margem líquida, ROE, ROIC e estrutura da empresa, considero uma análise bacana pra tomar sua decisão. A Alupar se destaca em diversos aspectos: suas margens líquida e EBIT são superiores, o que reflete maior eficiência operacional e capacidade de transformar receita em lucro. Além disso, o ROIC mais elevado demonstra que a empresa está usando seu capital de forma mais eficaz para gerar retorno. O fato de ser uma empresa privada também é um ponto positivo, especialmente no Brasil, onde empresas estatais podem enfrentar interferências políticas que impactam negativamente sua gestão e foco nos acionistas. Por outro lado, adívida da Alupar é um ponto de atenção. Porém, antes de considerar isso como um fator negativo, é importante entender o contexto. Se a dívida foi adquirida para financiar projetos de expansão ou modernização que podem gerar bons retornos no futuro, isso é algo saudável e até estratégico para empresas em crescimento. O importante é verificar o custo dessa dívida, os prazos de pagamento e se ela está impactando negativamente o fluxo de caixa ou os dividendos. O histórico da CLSC, com prejuízos em determinados períodos, é realmente um ponto crítico, pois fere o princípio de consistência nos lucros, algo essencial para investidores de longo prazo. Isso reforça a ideia de que a Alupar apresenta maior solidez nesse aspecto. Algo adicional que pode ser interessante é observar a previsibilidade dos contratos de concessão de ambas as empresas, dado que o setor de energia é altamente regulado. Além disso, se o pagamento de dividendos for um critério relevante para você, vale analisar a consistência e a sustentabilidade desses pagamentos em cada empresa. No geral, a Alupar, em minha visão, parece ser uma escolha mais sólida e alinhada ao perfil de um investidor de longo prazo. Sua análise é criteriosa, e o fato de considerar fatores além dos números brutos, como a natureza privada da Fique apenas atento à questão da dívida para garantir que está confortável com a gestão financeira da empresa, mas, com base nos pontos levantados, a escolha da ALUP3 faz muito sentido.
  19. Bom dia, Maria! A decisão de deixar os dólares na Nomad ou resgatá-los depende muito dos seus objetivos e da sua visão sobre o câmbio nos próximos meses (há cenários estipulados que o dólar pode subir, mas são previsões). Se você acredita que o dólar continuará subindo ou tem planos futuros que envolvem gastos em moeda estrangeira, como outra viagem ou investimentos internacionais, pode ser mais interessante manter o valor em dólar. Isso preserva seu poder de compra em moeda forte e evita custos futuros de conversão. Além disso, se você está pensando em começar a investir no exterior, esse dinheiro já disponível na conta pode ser um bom ponto de partida. Por outro lado, se você tem necessidades imediatas no Brasil, como quitar dívidas ou aproveitar alguma oportunidade de investimento local que tenha um retorno superior à valorização do dólar, pode fazer sentido resgatar o valor agora. Também é válido considerar essa opção se você acredita que o dólar pode recuar nos próximos meses, especialmente diante de mudanças econômicas ou políticas que favoreçam o real. Se a quantia não for crucial no curto prazo, talvez a melhor abordagem seja manter o dinheiro em dólar até que tenha uma decisão mais clara ou um objetivo específico. Assim, você se dá mais tempo para avaliar o cenário cambial e definir sua estratégia com calma.
  20. Oi Mateus, investir para a aposentadoria exclusivamente em dólar, utilizando ETFs e Bonds, é uma estratégia interessante e vejo boas vantagens. Primeiro, você se protege contra a desvalorização do real ao manter seu patrimônio em uma moeda forte. Além disso, os ETFs oferecem uma diversificação global eficiente, permitindo acesso a diferentes setores econômicos e regiões do mundo, o que ajuda a diluir riscos. Já os Bonds, especialmente os de países estáveis ou corporativos de alta qualidade, proporcionam maior segurança e previsibilidade, algo fundamental para quem busca tranquilidade financeira na aposentadoria. Este seria um ponto. Por outro lado, é importante essa estratégia pode limitar os ganhos em momentos de valorização da moeda local (real), e você também estará exposto a custos como taxas de câmbio e eventuais tributações. Uma abordagem equilibrada pode incluir diferentes tipos de ETFs (como de ações, setores específicos ou REITs, para renda passiva) e Bonds (com prazos variados, para equilibrar liquidez e rendimento). Agora, sobre os investimentos que podem gerar um retorno superior ao financiamento do apartamento, sua lógica é muito acertada. O foco é encontrar ativos que superem a taxa de juros efetiva que você paga no financiamento. Algumas opções adequadas para isso são: - Fundos de Renda Fixa com crédito privado ou atrelados ao CDI: com os juros ainda altos no Brasil, é possível encontrar CDBs, LCIs ou fundos que paguem acima de 100% do CDI, superando o custo da maioria dos financiamentos. - Títulos do Tesouro IPCA+: se o seu financiamento tem taxas abaixo de 6% + IPCA (por exemplo), títulos do Tesouro IPCA+ com vencimentos próximos podem gerar retornos superiores, especialmente quando comprados em períodos de alta nas taxas. - Fundos Imobiliários: os FIIs podem oferecer dividendos constantes (em geral superiores à taxa do financiamento) e ainda permitem valorização do capital investido. - ETFs ou ações com foco em dividendos: no longo prazo, boas empresas pagadoras de dividendos podem entregar retornos consistentes, embora com mais volatilidade. Eu acredito que seria interessante ao invés de direcionar tudo para amortizar o financiamento, você pode dividir os aportes. Use parte para acelerar a quitação e outra para construir sua carteira, aplicando o que está aprendendo (continue estudando, o curso abre uma porta, mas o aprendizado é contínuo). Dessa forma, você mantém o equilíbrio entre o objetivo de se livrar do financiamento e o aprendizado prático sobre o mercado. Ah, e parabéns por usar a calculadora de juros compostos! Isso mostra que você já está pensando como um investidor de longo prazo (e aplicando o que aprendeu hehehe). A viabilidade que você encontrou é um ótimo sinal de que está no caminho certo. A chave agora é seguir firme com disciplina e sempre buscar novas formas de aprimorar sua estratégia. 😊 Espero ter te ajudado. Qualquer dúvida me avise 😃
  21. Vendas: Objeções: Como se Tornar um Mestre na Arte e na Ciência de Superar um Não As armas da Persuasão - li e achei mto bom e prático Comece pelo porquê: Como grandes líderes inspiram pessoas e equipes a agir Terror: Obs: sou fã de Stephen King e Edgar Allan Poe Medo Clássico - Edgar Allan Poe Hell House: A Casa Infernal - Richard Matheson O Cemitério - Stephen King Histórias Extraordinárias - Edgar Allan Poe Antologia Macabra (esse é massa. uma coletânea com várias histórias de diversos autores)
  22. Anônimo, a proposta da asset traz um dilema de encontro a algo que aprendemos: diversificação e gestão de riscos. Ao aceitar o emprego, você se depara com uma restrição significativa ao seu portfólio atual, uma vez que seria limitado a investir apenas em renda fixa e nos fundos da asset. Essa limitação pode afetar a diversificação dos seus investimentos e, consequentemente, a forma como você distribui os riscos. A diversificação é uma das estratégias mais importantes para proteger um portfólio contra oscilações de mercado. Ao restringir suas opções, você reduz a capacidade de equilibrar investimentos em diferentes classes de ativos, como ações e FIIs, que oferecem oportunidades de crescimento no longo prazo e ajudam a compensar os retornos mais estáveis, mas geralmente mais baixos, da renda fixa. Além disso, há o risco de "concentração" ao investir somente nos fundos da asset (além de limitar o risco em poucos ativos, ainda tem a questão de concentrar tudo na mesma gestora), especialmente se sua performance futura não atender às suas expectativas. Embora trabalhar na asset possa oferecer vantagens como aprendizado e crescimento na carreira, essa mudança pode trazer implicações financeiras que exigem ponderação cuidadosa. Você estaria assumindo o risco de ter menos controle sobre sua alocação de capital e potencialmente menos diversificação em sua carteira. Não vejo muito sentido nessa limitação. Entendo o que já vi em outros fundos, que os gestores são estimulados a investir no próprio fundo para "sentir na pele" e lidar com a responsabilidade de uma forma mais factual. Ao contrário de somente poder investir no fundo, mas investir no fundo também. Por outro lado, a experiência em uma asset pode ser enriquecedora, ampliando sua compreensão sobre o mercado e proporcionando ferramentas para lidar com essas limitações de maneira criativa. Talvez o aprendizado e a evolução na carreira compensem a restrição inicial? Difícil responder, eu procuraria mais informações sobre essa Asset no mercado e tomaria a decisão olhando todos os cenários. Pesar os riscos e benefícios dessa mudança é essencial para decidir o que faz mais sentido para você.
  23. Oi Lúcio! Eu estou com a opinião do @Edison Paulini, em primeiro lugar, termine o curso antes de qualquer passo. Você já está no módulo 4 e falta pouco. E que incrível, você está dando um passo muito significativo e bem planejado para começar sua jornada como investidor! Com um capital inicial tão robusto e uma visão clara do estilo de vida que deseja no futuro, suas possibilidades são amplas e promissoras. Começando pelo ponto das empresas sólidas e descontadas: faz todo sentido aproveitar oportunidades no mercado de ações, especialmente em um cenário de correções ou quedas que oferecem bons ativos por preços atrativos. Destinar mais de 20% do patrimônio a essa classe de investimento pode ser uma estratégia viável, considerando que você tem um horizonte de tempo prolongado e a possibilidade de continuar aportando. No entanto, seria prudente manter um equilíbrio, diversificando com ativos mais defensivos (eu manteria, pelo menos, 30% em renda fixa), para proteger parte do capital de eventuais oscilações bruscas. Sua ideia de adotar uma postura mais arrojada agora e, com o tempo, migrar para uma abordagem mais conservadora, faz bastante sentido no contexto de construção de patrimônio, a abordagem conservadora em um momento próximo da fruição do patrimônio faz todo sentido para se evitar riscos de oscilação. Como você ainda está na fase ativa da sua carreira e não depende da carteira para se sustentar, pode tolerar mais risco no início. Essa estratégia pode acelerar o crescimento do capital, mas sempre com atenção ao risco e ao alinhamento com seus objetivos de médio e longo prazo. Quanto à inclusão de ouro e bitcoin, é muito interessante que você esteja aberto a diversificar com essas classes de ativos. O ouro pode ser um ótimo hedge para momentos de incerteza econômica, enquanto o bitcoin, embora mais volátil, tem ganhado relevância como uma reserva de valor alternativa e descentralizada. A alocação nesses ativos deve ser proporcional ao seu apetite por risco e à função que eles desempenharão na sua carteira. Outro ponto relevante é sua meta de vida minimalista e nômade. Esse estilo de vida requer menos capital fixo, mas exige que sua carteira seja resiliente e capaz de gerar renda passiva consistente para custear despesas variáveis. Isso pode significar uma ênfase maior em ativos que ofereçam fluxo de caixa, como fundos imobiliários, ações de dividendos e títulos de renda fixa com pagamentos regulares. E por fim, eu entraria em contato com o pessoal da consultoria da AUVP Capital após a conclusão do curso, pois ter a orientação de pessoas focadas em te orientar a chegar nos seus objetivos vai te dar ainda mais segurança. Parabéns de novo pela dedicação ao estudo e por construir um plano sólido antes de iniciar! A prática realmente traz aprendizados únicos, mas com a base que você já formou, as chances de sucesso são altas. Boa sorte nessa jornada, e que você alcance sua liberdade financeira do jeito que sempre sonhou!
  24. Anônimo, complementando o @Flavio Prado, também não vejo como "cagada". Entrar em um financiamento com parcelas baixas diretamente com a incorporadora pode ser uma boa escolha, especialmente se você não possui outros compromissos financeiros pesados e está aproveitando para começar a investir ao mesmo tempo. E pelo o que você relatou, está tudo sob controle com suas contas. A ideia de olhar para o IPCA histórico foi inteligente, pois ter uma noção de como a correção monetária pode impactar o saldo devedor é super importante. É verdade que, em muitos casos, o impacto ao longo do tempo não é tão assustador quanto parece, principalmente se o valor do financiamento é proporcional à sua capacidade financeira e os ajustes seguem uma média controlada. Além disso, com a inflação alta, o real se desvaloriza, o que pode até "baratear" o saldo devedor em termos reais. Acredito que seja interessante você ter em mente a possibilidade de amortizar o financiamento ao longo do tempo. Essa é uma estratégia que pode aliviar bastante os encargos no futuro, especialmente se você usar os rendimentos dos investimentos para isso. E como você mencionou, acompanhar anualmente e revisar seu planejamento será crucial para ajustar as metas e manter-se no caminho certo. Seu objetivo de longo prazo está bem definido e amarrado a algo concreto: sua futura aposentadoria e moradia. Isso é fundamental para dar sentido ao esforço de poupar, investir e honrar as parcelas do financiamento. É ótimo também que você tenha um veículo quitado e nenhuma intenção de trocar agora, pois isso libera ainda mais recursos para seus planos. Em geral, não considero a decisão ruim. Com disciplina nos aportes e controle financeiro, é bem provável que você consiga até antecipar algumas metas. Boa sorte nesse caminho e continue compartilhando sua experiência!
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