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Daniele Vilela

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Tudo postado por Daniele Vilela

  1. Izael, é importante entender que o preço das cotas e os proventos pagos pelos FIIs têm relação, mas não são diretamente proporcionais no curto prazo. Os proventos que você recebe mensalmente vêm principalmente da renda gerada pelos imóveis do fundo, como aluguéis ou operações relacionadas a esses ativos. Essa geração de receita, em grande parte, não é afetada pelo preço de mercado das cotas, mas sim pela capacidade do fundo de manter seus contratos de locação, a vacância dos imóveis, a saúde financeira dos inquilinos e a gestão do portfólio. A queda no preço das cotas, geralmente, reflete o cenário macroeconômico, como aumento nas taxas de juros, percepção de risco maior pelo mercado ou até expectativas negativas sobre o setor imobiliário. Isso significa que, mesmo com as cotas em baixa, a renda passiva tende a permanecer estável se os imóveis do fundo continuarem gerando a mesma receita. Com as cotas mais baratas, seu aporte compra mais participação no fundo, aumentando sua quantidade de cotas. Como os proventos são distribuídos proporcionalmente ao número de cotas, seu rendimento mensal tende a crescer no médio/longo prazo, caso a receita do fundo se mantenha ou aumente. Se a economia piorar ou houver problemas específicos com os imóveis (vacância, inadimplência, renegociação de contratos), o fundo pode gerar menos receita e, consequentemente, distribuir menos proventos. Por isso, é importante acompanhar a saúde do portfólio e da gestão do FII. Em resumo, avalie ampliar sua posição nos fundos, desde que o fundo esteja bem administrado e gerando receitas consistentes, o impacto na renda passiva mensal será mínimo ou inexistente.
  2. Mateus, é incrível ver a clareza que você tem em relação aos seus objetivos de vida e ao impacto que deseja causar na vida de quem ama. A maneira como você estruturou suas metas demonstra responsabilidade, planejamento e uma visão ampla do que realmente importa para você. Parabéns! Seu desejo de proporcionar uma aposentadoria tranquila e digna para eles é admirável. Com o valor estimado em R$ 220 mil para cobrir emergências e gastos médicos ao longo de 5 a 7 anos, é importante considerar alocações conservadoras e líquidas. Investimentos como Tesouro IPCA+ com vencimento adequado ou CDBs com boa liquidez podem ajudar a proteger o poder de compra desse montante enquanto geram rendimentos consistentes. Ter um valor suficiente para gerar R$ 8 mil mensais por 20 anos é um objetivo sólido. Para chegar aos R$ 384 mil USD (aproximadamente R$ 2 milhões hoje, dependendo da cotação), você precisará focar em investimentos de longo prazo, diversificando entre renda fixa atrelada à inflação e renda variável, como ETFs, ações e fundos imobiliários. Com aportes consistentes, sua renda atual de R$ 10 mil oferece margem para atingir esse objetivo com disciplina. Eu acredito que com um saldo de R$ 215 mil no financiamento, uma estratégia interessante seria balancear o pagamento acelerado da dívida com investimentos de maior retorno. Isso permite que você aproveite os juros compostos ao mesmo tempo em que reduz o impacto dos juros do financiamento. Avalie as taxas contratadas e priorize quitar se elas forem superiores ao rendimento dos seus investimentos. Sobre a casa de condomínio, com um objetivo de R$ 500 mil, você pode começar a formar um montante específico para essa meta, usando aplicações de médio e longo prazo que superem a inflação, até compondo com Tesouro IPCA+. Reservar R$ 53 mil anuais para viagens e R$ 100 mil para um ano sabático é muito alinhado com a qualidade de vida que você quer, estas metas de curto a médio prazo, considere investimentos mais conservadores e líquidos, como fundos de renda fixa, LCIs ou Tesouro Selic, garantindo que o dinheiro esteja disponível quando necessário, principalmente quando chegar a fase de usufruir desses valores. Com uma meta geral de R$ 3.004.000, o segredo será combinar aportes regulares com estratégias de diversificação e otimização de rendimentos. Criar "caixinhas" financeiras separadas para cada objetivo pode ajudar na organização e no foco, além de escolher ativos levando em conta os prazos para alcançar estas metas. Consideraria, quando você puder, buscar a ajuda de um consultor de investimento para alinhar detalhes e garantir que você está no caminho certo. Com sua renda atual e disciplina, você tem o potencial de alcançar tudo isso e ainda aproveitar cada etapa do processo. Boa sorte nessa jornada, Mateus! 🚀
  3. Rodrigo, seus dois objetivos a longo prazo, a independência financeira e a reserva para os estudos do seu filho, têm características importantes em comum, como o horizonte temporal similar. No entanto, as estratégias podem ter nuances diferentes, considerando a natureza de cada meta. Para a independência financeira, o foco está em construir um patrimônio capaz de gerar renda passiva suficiente para sustentar seu estilo de vida no futuro. Aqui, é essencial diversificar os investimentos, buscando uma combinação equilibrada entre ativos de renda fixa e variável, como ações, fundos imobiliários e títulos públicos (como Tesouro IPCA+). O objetivo é alcançar crescimento consistente e proteção contra a inflação ao longo dos anos. Já para a reserva dos estudos do seu filho, é importante que os investimentos tenham menor volatilidade à medida que o prazo para uso do dinheiro se aproxima. Isso significa começar com uma carteira mais arrojada nos primeiros anos, incluindo renda variável, e ir migrando progressivamente para opções mais conservadoras, como CDBs, LCIs/LCAs e títulos públicos atrelados ao IPCA, conforme o tempo passa. Embora ambas as metas tenham um horizonte temporal longo, o grau de risco aceito e o cronograma de retirada podem ser diferentes. Você pode adotar uma estratégia inicial parecida para ambos, mas deve monitorar regularmente e ajustar conforme cada objetivo se aproxima de sua concretização. Separar os recursos em "caixinhas" distintas (ou contas/investimentos separados) vai te ajudar a manter a clareza e evita misturar as metas. Assim, você terá tranquilidade para sustentar sua independência financeira e garantir um futuro acadêmico confortável para seu filho.
  4. Opa, estamos na mesma, aguardando a correção, mas se ela não chegar em poucos meses devo ceder ao FOMO.
  5. No cenário econômico atual, a escolha entre Tesouro Direto prefixado, pós-fixado ou fundos de investimento em renda fixa depende de alguns fatores: o comportamento esperado da taxa de juros, a sua tolerância a riscos e os seus objetivos financeiros. Em investimentos as decisões são muito individuais e personalizadas, fica difícil dizer o que está bom, porque cada carteira é uma carteira. Falando de um forma geral, Tesouro Prefixado garante uma rentabilidade fixa. É interessante quando há expectativa de queda da taxa Selic ao longo do tempo, pois você pode "travar" uma taxa elevada hoje e lucrar com a valorização do título, caso decida vendê-lo antes do vencimento. Se a Selic cair e você mantiver o título até o prazo final, terá um retorno previsível, sem surpresas. No entanto, essa previsibilidade vem acompanhada do risco de perda em caso de venda antecipada, caso os juros subam. Estamos em um cenário que prevejo subida dos juros caso o governo não consiga passar o pacote de gastos e não tome medidas para controlar o déficit. É ruim pra você se subir e tiver o título? De certa forma, não, pois vc perderia inicialmente na marcação a mercado se títulos com taxas maiores viessem, mas uma hora vamos entrar no cenário de diminuição de juros (assim esperamos rs). Se não quiser correr risco com a flutuação do mercado ou ainda estiver decidindo o que fazer com uma quantia que está esperando seu aporte, tem o Tesouro Selic. Já em relação aos fundos, podem ser uma boa alternativa para diversificar, já que podem incluir uma combinação de títulos prefixados, pós-fixados e atrelados à inflação. É importante observar as taxas de administração e o perfil do gestor. Por isso, avalie se a política do fundo se alinha ao seu horizonte de 5 a 10 anos e ao seu apetite por risco. No atual cenário econômico, a análise cuidadosa das projeções para a Selic e da inflação é fundamental para uma decisão informada. Em qualquer caso, alinhe suas escolhas aos seus objetivos e perfil de risco, além do equilíbrio da carteira como um todo.
  6. Exatamente, teve um contexto de explicação didática, o que faz todo sentido se for levar em conta a capacidade produtiva e a remuneração.
  7. Não é papo de sardinha raiz, mas não existe aulas menos úteis no curso. De verdade. Antes de adquirir a AUVP eu pesquisei minuciosamente sobre vários cursos de investimentos, até porque era entusiasta do mercado há um bom tempo. Posso garantir que existem cursos que "enrolam" em alguns conceitos, mas não é o caso da AUVP. Inclusive, considero que o Raul faz um certo milagre de incluir tantos conceitos importantes em 8 semanas de curso, além de fazer uma pessoa completamente leiga em investimentos sair com uma ótima base sobre assuntos que são complexos. Acredite, não é conteúdo demais, poderia ser muito mais do que é. Muita calma nessa hora, respeite o processo, assista tudo, o roteiro do curso tem um motivo de existir, caso você pule vai acabar perdendo a linha de raciocínio mais pra frente. Quando fiz o curso, assisti mais de uma vez alguns vídeos. Se não tem tempo, coloque seu dinheiro no tesouro selic, aproveite a fase "boa" pra isso de juros altos, assista com calma e não tente especular fora de hora, ainda mais sem ter já pegado o conhecimento como um todo. Se não, na pressa de ganhar, vai acabar fazendo alguma besteira. Boa sorte e estamos aqui pra ajuda-lo no que precisar!
  8. A explicação apresentada pelo Raul sobre o 13º salário, associando-o aos "dias não pagos" de cada mês, talvez seja mais uma simplificação didática do que um fato com base jurídica. A ideia de que o 13º compensa a diferença entre os dias do ano e os dias pagos pelos meses não se sustenta completamente quando analisamos os cálculos reais e a origem da legislação. Primeiramente, no Brasil, o cálculo do salário mensal é geralmente baseado em meses de 30 dias, independentemente de o mês ter 28, 30 ou 31 dias. Isso já dilui qualquer discrepância relacionada aos dias "sobrando" no ano. Mesmo que façamos a divisão de 365 dias por 12 meses, a média de 30,42 dias por mês não gera uma diferença tão significativa (cerca de 5 a 6 dias no total) para justificar um salário extra completo. Historicamente, o 13º salário foi instituído pela Lei nº 4.090 de 1962, durante o governo de João Goulart (como você bem citou), com objetivos claros de valorização do trabalhador e estímulo econômico. Na época, foi amplamente visto como uma medida populista, voltada a fortalecer o poder de compra das famílias, especialmente no final do ano. Não há evidências de que sua criação estivesse ligada a cálculos relacionados a dias pagos ou não pagos. Portanto, é provável que a explicação do Raul tenha sido uma simplificação para facilitar a compreensão do conceito, mas ela não reflete a base factual ou jurídica do 13º salário. De todo modo, existem meses com 4 e 5 semanas, meses com 28 a 31 dias, de certa forma há uma discrepância de horas trabalhadas se for levar em conta o tempo de trabalho. Embasamento jurídico em relação a esta afirmação realmente não temos (palavras de uma advogada rs).
  9. Senhor quer nota fiscal paulista?
  10. Valeu a dica, farei isso!
  11. Kaique, em cenário de juros altos os FIIs tendem a "sangrar", como o Sergio citou em cima, o cenário está difícil para o ativo. A alta dos juros geralmente torna os FIIs menos atrativos, pois os investidores tendem a migrar para produtos de renda fixa que oferecem boa rentabilidade com menor risco. Isso pode intensificar a pressão sobre fundos como o XPLG11. Mas, embora estejamos em um cenário de juros altos, o que geralmente pressiona negativamente os FIIs, o XPLG11 pode estar sofrendo de forma exagerada por mudanças na percepção do mercado sobre seus ativos, como revisões de contratos de aluguel, vacância ou renegociações. Olhe para o portfólio de imóveis, contratos de locação e gestão para entender se a queda é meramente especulativa ou reflete mudanças estruturais. Momentos como esse, embora desafiadores, podem abrir oportunidades de entrada para quem pensa no longo prazo e acredita na qualidade dos ativos do fundo.
  12. hahahahaha mto bom!
  13. Você pode comprar ADRs do Banco do Brasil, listadas nos Estados Unidos sob o ticker BDORY, por meio de corretoras que oferecem acesso ao mercado norte-americano. Mas, veja se vale a pena de acordo com sua estratégia, vc mora fora? No Brasil também não vejo mto sentido, como o @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garciacomentou.
  14. Ahhhh como assim? kkkkkkkkkkkkkkkkkk em SP tb se pergunta se quer nota fiscal paulista kkkkkk
  15. Resumiu lindamente, é isso mesmo! E que legal que você é planejador financeiro! Tb estudo muito sobre a área =)
  16. Eu mando, mas mando o seu primeiro que na sequência já mando o meu... troca justa hahahaha
  17. Meu caríssimo Arthur! Você trouxe pontos muito pertinentes que merecem reflexão. O cenário mundial está longe de ser favorável: guerras, a postura econômica protecionista do Trump (que fortalece o dólar), a desaceleração da China, que impacta diretamente o Brasil como grande exportador de commodities, além dos riscos no mercado de petróleo e a ameaça de inflação global. Tudo isso cria uma tempestade perfeita que, muitas vezes, parece ignorada por quem analisa os riscos olhando apenas o contexto interno, como se o Brasil existisse em um vácuo econômico. Quanto ao mercado, há um debate interessante sobre se ele está reagindo proporcionalmente aos riscos ou se está exagerando na precificação de problemas. Historicamente, o Brasil já enfrentou crises fiscais sérias e sempre encontrou maneiras de evitar um calote, o que pode ser um argumento para minimizar o alarme. Porém, o efeito combinado de fatores internos e externos torna o momento mais delicado, e o mercado pode estar "sobrereagindo" como forma de proteção preventiva, dado o cenário global e as incertezas políticas e fiscais aqui dentro. No fim, concordo contigo: a probabilidade de um calote no curto prazo ainda é baixa, mas isso não elimina as preocupações com os impactos que essa combinação de fatores macroeconômicos pode trazer. O que nos resta é agir no que está ao nosso alcance, adaptando estratégias e mantendo a serenidade para não tentar controlar aquilo que não podemos mudar. E sorte para todos nós nesse barco!
  18. Verdade, mto bem pontuado!
  19. O cenário atual, com o dólar nas alturas e um cenário fiscal interno instável, realmente nos leva a olhar com baixa atratividade muitos investimentos denominados em reais, principalmente considerando a desvalorização do real em relação ao dólar e à inflação. A afirmação de que o real perdeu mais de 20% de seu valor frente ao dólar, junto com a inflação oficial, faz com que muitos investidores busquem alternativas mais "refúgio", como o dólar e o Bitcoin, que são vistos como hedge contra a desvalorização da moeda local e instabilidade econômica. Eu considero os títulos atrelados ao IPCA+ uma ótima opção em momentos de estabilidade econômica e fiscal, pois protege o poder de compra do investidor. No entanto, em cenários inflacionários muito elevados ou com incertezas fiscais, esse tipo de investimento pode não gerar ganhos reais significativos, pois a taxa fixa oferecida pode não ser suficiente para compensar a alta inflação e a desvalorização da moeda. No longo prazo, há exemplos de investimentos em reais com rentabilidade positiva, mas a chave está na escolha de ativos e na capacidade do governo e da economia de manter a estabilidade. No entanto, em momentos de crise ou quando a inflação está fora de controle, os investimentos em dólar ou em ativos como Bitcoin tendem a se destacar, pois são mais protegidos contra a depreciação do real e a volatilidade interna. Porém, o problema está em se posicionar a hora que todos estão de olho nos mesmos ativos. Dito isso, não é necessário investir exclusivamente em dólar ou Bitcoin neste momento, mas para quem está preocupado com a desvalorização do real e com o cenário fiscal, esses ativos podem servir como uma proteção adicional. No fim das contas, a diversificação continua sendo a chave como o @Henrique Magalhães pontuou. Investir em diferentes tipos de ativos e moedas pode equilibrar o risco e garantir a proteção do poder de compra, independentemente das turbulências econômicas internas. Por isto, também é importante investir a longo prazo levando em conta o contra-fluxo para aproveitar bons momentos de compra.
  20. Qualquer dúvidas chame aqui! Fico feliz de ter ajudado!
  21. Busque conhecimento.... e autoconhecimento.
  22. Para você que tem uma empresa e busca um investimento seguro e com liquidez no curto prazo, os CDBs são uma excelente opção, principalmente os que oferecem rentabilidade diária, pois permitem resgates a qualquer momento, oferecendo flexibilidade para lidar com imprevistos financeiros. Esses CDBs de liquidez diária também podem ser uma opção. Aconselho verificar as condições do produto ao realizar a simulação ou consulta na plataforma de investimentos. Além dos CDBs com liquidez diária, existem outras opções de renda fixa de curto prazo que podem ser adequadas para um perfil mais conservador, como LCIs/LCAs que também costumam oferecer boa rentabilidade, com a vantagem de serem isentas de IR. No entanto, algumas delas podem ter prazos de vencimento mais longos ou exigem que o resgate seja feito apenas no vencimento. Outro produto que pode ser interessante são os fundos DI, que aplicam em títulos públicos de curto prazo e oferecem alta liquidez. Uma outra alternativa muito conservadora seria investir em Tesouro Selic. No seu caso, dado o seu foco em manter a liquidez e a segurança, recomendo que busque CDBs com liquidez diária ou Tesouro Selic, pois são opções que oferecem a combinação de segurança e flexibilidade para atender a necessidades de curto prazo sem comprometer o seu fluxo de caixa.
  23. Sua situação é muito admirável, pois você está equilibrando responsabilidades familiares com um bom planejamento financeiro e a busca por seus sonhos. O fato de já ter quitado alguns bens e gerar uma renda extra através das comissões é uma base sólida para alcançar seus objetivos. Em relação aos seus sonhos, tanto a compra da casa para sua mãe quanto a construção da sua própria casa são metas bem definidas e parecem estar dentro de um planejamento realista, dado o seu rendimento atual e os ativos que você já possui. O valor para ambos os sonhos – R$ 150.000,00 para a casa de sua mãe e a construção da sua residência – é significativo, mas como você já tem um terreno quitado e um imóvel alugado que se paga, isso indica que você possui um bom controle financeiro. Sua ideia de buscar uma renda passiva de R$ 14.000,00 para garantir uma vida confortável também é uma meta sólida, e poderia ser alcançada com um bom portfólio de investimentos de longo prazo, considerando o que já conseguiu acumular. Meu conselho seria tentar organizar um cronograma para atingir essas metas, priorizando talvez o pagamento das partes dos herdeiros da casa e a construção da sua casa, enquanto simultaneamente cria uma estratégia para aumentar sua renda passiva. A construção de uma carteira de investimentos diversificada, como imóveis ou ativos financeiros, pode ser uma boa maneira de gerar esse retorno passivo. Além disso, considerar uma consultoria de investimento, quando possível, pode te ajudar a otimizar seus investimentos e acelerar seus objetivos sem comprometer o seu planejamento atual.
  24. Eu gosto muito de ler (muito mesmo), gosto de aprender coisas novas, cuidar das plantas, gosto de correr, desenhar, fotografar, estudar idiomas e tenho vontade de virar CAC tbm (acho bem legal).
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