Daniele Vilela

Que texto bonito de se ler em uma sexta-feira para refletir =)

Mateus, entender o fluxo econômico e como os indicadores como Selic e IPCA se relacionam é fundamental para aplicar estratégias de contrafluxo nos investimentos. Vou tentar descomplicar isso olhando para o cenário atual e considerando os possíveis movimentos futuros. Atualmente, com a Selic projetada para 11,25% em dezembro de 2024 e o IPCA estimado em 4,76%, há uma diferença considerável entre a taxa de juros e a inflação, o que chamamos de juro real (neste caso, acima de 6%). Esse diferencial indica um ambiente propício para investimentos em renda fixa, especialmente em títulos que oferecem proteção contra a inflação, como o Tesouro IPCA+, ou mesmo CDBs e LCIs/LCAs com taxas atrativas. Certo? No entanto, ao olhar o fluxo, é importante notar que os juros altos também exercem um impacto sobre o mercado de renda variável. Empresas que dependem de financiamentos ou apresentam crescimento baseado em expansão de crédito tendem a sofrer mais nesse ambiente. Além disso, o custo de oportunidade para investir em ações aumenta, já que a renda fixa se torna um concorrente direto, oferecendo bom retorno com menor risco. Por outro lado, setores defensivos, como utilities ou consumo básico, que geralmente repassam a inflação ao consumidor, podem se sair melhor. A correlação entre os indicadores e os fluxos de mercado fica ainda mais evidente ao considerar o cenário de aumento de juros. Quando os juros estão subindo, como vimos recentemente, o mercado de renda fixa ganha atratividade, especialmente em títulos prefixados ou atrelados à inflação. Já na renda variável, há uma fuga de capital das empresas mais sensíveis à elevação do custo de capital, enquanto empresas com margens robustas e baixo endividamento se tornam as favoritas. Por fim, a pressão inflacionária é outro fator a observar. Se a inflação persistir acima da meta (como está atualmente, com projeções bem acima dos 3% pretendidos pelo governo), é provável que o BC mantenha uma política monetária restritiva por mais tempo, pressionando ainda mais o fluxo para a renda fixa e limitando a valorização da bolsa no curto prazo. Para tomar decisões embasadas, é essencial acompanhar essas tendências, pois se os juros estiverem em alta, priorizar a renda fixa, aproveitando taxas prefixadas ou títulos atrelados ao IPCA se torna uma boa oportunidade, além de aproveitar as boas empresas descontadas na bolsa. Caso o mercado sinalize cortes futuros de juros, a renda variável se torna mais atrativa, especialmente setores cíclicos e empresas de crescimento. Independente do cenário, a diversificação permanece como a melhor estratégia para suavizar os impactos das variações econômicas. Aplicar o contrafluxo significa ajustar a alocação com base no que o mercado está precificando para o futuro e aproveitar as oportunidades que a volatilidade e a incerteza oferecem. Diferente de quem está, neste momento, comprando dólar, BTC ou o que está subindo, mas aproveitar o que está em eminência de subir. Espero ter ficado mais claro, qualquer dúvida só falar.

Eu to dando chance até agora... vamos ver se engrena!

A sensação de estar sempre no "momento errado" para investir é mais comum do que parece, e muitos de nós, independentemente da experiência, já passaram por isso. Inclusive, é bem comum ouvir que alguém tem perfil arrojado, ou seja, apetite para risco e, na primeira caída do mercado, a pessoa se assusta. Pense da seguinte forma, que investir é uma corrida de longa distância e muitos ciclos existirão pelo caminho. O ponto chave aqui não é tentar adivinhar o momento ideal, de verdade, nem acho que exista, mas entender que cada ciclo econômico traz suas próprias oportunidades. O mercado financeiro é dinâmico, e a verdade é que o "momento perfeito" quase nunca será óbvio, ele só se revela em retrospecto. Quando a bolsa está em alta, pode parecer que tudo está caro demais para entrar. Quando está em baixa, o pessimismo generalizado pode desencorajar até os mais disciplinados. No caso do dólar, por exemplo, muitos hesitam em comprar em valores históricos elevados, temendo correções futuras, mas esquecem que o câmbio é apenas uma peça do quebra-cabeça financeiro. Da mesma forma, em ativos como BTC, outras criptos ou outros investimentos voláteis, é comum se sentir confuso entre sorte e estratégia. É aqui que entra o conceito de investir de forma consistente, aproveitando os ciclos de mercado. Em vez de tentar cronometrar o mercado, você pode adotar práticas como o dollar-cost averaging, ou seja, investir de forma regular, independentemente das condições. Isso ajuda a suavizar os impactos da volatilidade e mantém seu foco no longo prazo. Mais importante, evita que sentimentos como arrependimento ou medo impeçam você de agir. Você já viu a aula da AUVP sobre o contra-fluxo? Vai ajudar a entender o raciocínio. Se você estiver olhando em direção ao fluxo da manada vai sentir o que está sentindo nesse momento. É verdade que sentimentos como o "gosto amargo" de comprar no pico ou a frustração de perder uma oportunidade podem surgir. Porém, a questão não é eliminar completamente essas emoções, isso é quase impossível , mas aprender a não deixar que elas comandem suas decisões. Quando você muda o foco de "acertar o timing perfeito" para "aproveitar as oportunidades do ciclo atual", você começa a ver que todo momento tem o seu valor. Em uma alta, você pode revisar sua carteira. Em uma baixa, é a chance de comprar bons ativos por preços descontados. Por exemplo, muitos ativos de ótimas empresas estão muito descontados na bolsa neste momento, além oportunidades ótimas de títulos de renda fixa pré-fixados e atrelados ao IPCA. Por fim, tenha em mente que investir é uma jornada. Não se trata de um sprint para o sucesso financeiro, mas de maratonas consistentes, equilibrando objetivos de curto e longo prazo. Tempo para a família e lazer é tão importante quanto acompanhar os mercados. Assim, ao invés de desistir e comprar o tal terreno para criar bois (embora isso também possa ser um bom investimento, dependendo dos seus objetivos), concentre-se em estratégias que alinhem suas metas pessoais com a realidade econômica, sempre considerando que o momento perfeito é aquele em que você decide começar e continuar. E, não fique ansioso achando que está perdendo tempo, pois 33 anos ainda dá pra correr muito por essa maratona e alcançar grandes feitos.

Não tenho um conhecimento extenso no mercado imobiliário, mas estudo bastante a respeito. Então, tentando explicar de uma forma didática, escolher entre IPCA e INCC como índice de reajuste ao comprar um imóvel na planta é uma decisão que depende de diversos fatores, incluindo o comportamento esperado de ambos os índices e as condições do mercado imobiliário. O INCC reflete os custos da construção civil, como materiais, mão de obra e serviços, enquanto o IPCA mede a inflação geral da economia. Sobre sua observação faz sentido pensar que uma desaceleração no mercado imobiliário, como a que pode ocorrer devido às novas regras que dificultam financiamentos, poderia reduzir a pressão de demanda por novas construções e, consequentemente, impactar o INCC. Porém, o INCC não é determinado exclusivamente pela demanda, ele também é fortemente influenciado por fatores como o custo de matérias-primas (como cimento e aço), variações cambiais que afetam insumos importados e negociações salariais na construção civil. Mesmo com menor demanda, outros fatores podem manter ou até elevar o índice, como aumento nos custos de insumos por problemas na cadeia de suprimentos. Já o IPCA tende a ser mais influenciado por fatores macroeconômicos, como a política monetária (taxa Selic), câmbio, e preço de itens básicos como alimentos e energia. Embora o IPCA também tenha volatilidade, ele pode ser mais previsível em algumas circunstâncias devido ao acompanhamento constante por economistas e o pelo próprio BC, entendeu? Em resumo, optar pelo INCC pode ser interessante se você acredita que os custos de construção terão uma tendência de estabilização ou queda, mas acho mais adequado se você entende desse mercado. No entanto, é importante lembrar que o índice reflete o setor de construção, que pode ter comportamento independente da inflação geral. Se você prefere maior previsibilidade e tem um horizonte financeiro mais amplo, o IPCA pode ser uma escolha mais segura, pois reflete de forma mais ampla o comportamento da economia. De todo modo, avalie suas expectativas e objetivos, além de dar uma analisada nos cenários econômicos para tomar uma decisão voltada para a sua realidade.

O arcabouço fiscal está mais para calabouço fiscal...

Francisco, meus pais tem uma revendedora e estavam fazendo um curso de ecommerce que chama Ecommerce na Prática, eu não assisti, mas é uma plataforma com muitos vídeos de vários temas sobre marketplace e conteúdos específicos como Vender no Mercado Livre, dropshipping, amazon, venda no instagram, etc... eles tb tem um canal no youtube, dá uma olhada e veja se gosta. Na época ajudei eles a pesquisarem, pois estavam montando um ecommece, minha mãe curtiu bastante as aulas.

Essa frase tava ótima pra falar na treta com os franceses na briga do Carrefour kkkkkkkkkk

Oi Carlos! A taxa prefixada de títulos IPCA+ tende a ser menor em prazos mais longos devido a alguns fatores importantes, pois esses títulos têm dois componentes: uma taxa fixa, acordada no momento da compra, e a variação do IPCA, que protege contra a inflação, certo? No caso de títulos mais longos, a inflação projetada para o futuro é maior, então o mercado ajusta oferecendo uma taxa prefixada menor, já que o ganho real (acima da inflação) será compensado pela expectativa de alta inflação no longo prazo. Em outras palavras, os investidores "aceitam" uma taxa fixa menor porque sabem que a parte ajustada pela inflação tende a ser mais significativa ao longo do tempo. Além disso, títulos mais longos carregam mais incertezas e riscos econômicos, como mudanças nas políticas monetárias e flutuações da inflação. Para reduzir a volatilidade, o Tesouro tende a oferecer uma composição de retorno que favorece a parcela variável (IPCA) em vez de uma taxa prefixada muito alta. Portanto, é uma questão de ajuste entre risco, expectativa de inflação e a dinâmica do mercado. Isso explica por que os títulos IPCA+ mais distantes têm uma taxa fixa menor do que os de curto prazo.

Tiozinho mesmo hein haahahahaha eu joguei tb hahahahah socorrooooo

Pois é, não tinha uns controles mega fodásticos com 50 botões e sensor de movimento, Antes era apertar uma tecla e o personagem ia andando troncho pra um lado ou apertar pra pular na hora errada e cair zerando a fase. Kkkkkkkkkkkk. A maior dificuldade era decorar a sequência de teclas pra dar fatality no Mortal Kombat. E adorava Mario tb hahahaha

To contigo, chega uma hora que fica mto mais do mesmo. Ambas kkkkkkkkkkk

Aí sim! O começo de uma grande jornada e já pode abrir a primeira cartinha da AUVP <3 Daqui uns anos você vai olhar pra trás e sentir ainda mais orgulho de tudo que passou! Parabéns!!!! Comemore muito!

Eu topo!

Revela a idade kkkkkkkkkkkkkkkkkk É engraçadíssimo ver esses jogos com esses gráficos 2D mega toscos, mas na época era uma sensação. Tinha o do boxe tb, esse do avião era até bom pra época hahahahaha Agora os jogos são super realistas, parece que a gente deu um pulo gigante no tempo. Eu joguei Doom no computador, adorava, era viciada. Five Nights at Freddy, League of Legends, Resident Evil (pessoa entrega q gosta de terror nos jogos tb...)

Sempre quis aprender jogar RPG, se alguém quiser se habilitar, próxima baguncinha vamos jogar RPG kkkk Tem, é foda!

Era esse? kkkkkkkkkkkk

Isto é um fato, temos mulheres bonitas em todos os lugares, cada uma com suas características, que bom que nasci brasileira hahahaha

Vim dar uma opinião feminina, sou de SP, mas aqui tem gente de todo lugar, nem sei se existe uma beleza típica paulista kkkk. Dos lugares que fui Goiania, Belo Horizonte o Sul em geral tem mulheres mto bonitas mesmo. Não conheci Espírito Santo, então n posso falar. Inclusive, mesmo sendo daqui, com certeza vi mto mais mulheres bonitas nesses lugares q citei do q em Sampa. Pronto, opinião feminina dada =)

Tb n gostei, mas pode ser pq é meio adolescente, será? Eu era adolescente na época do Karate Kid, acho q por isso era legal kkkkkkkkkkkk

Sobre The Boys eu até gostei, acho que a proposta de mostrar o lado sombrio dos super-heróis acho bem bacana. Não foi algo que me prendeu, dizem que vai ficando melhor, mas esse negócio de "vai tentando até gostar n dá" kkkkkkkkkkkk. Porque falaram que desenvolve melhor as histórias, os traumas... mas de vez em qd eu vejo um capítulo, aí esqueço por mais alguns meses. Vou no Round 6 tb... a proposta tb é até interessante sobre mostrar a ganancia, mas que bagulho mais demente... kkkkkkkkkk

Legal! Valeu pela dica, assistirei por aqui tbm e voltamos com nossos comentários hehehe

Teste para cardíaco!

Isso aê, @Karoly Hunkar! Aproveitar o desconto!

Concordo, a bolsa derretendo em vários períodos e ela sempre apresentando boas expectativas. Inclusive, foi uma dos ativos que manteve a rentabilidade em renda variável equilibrada na minha carteira. Até como estratégia protetiva eu vejo com ótimos olhos.