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Daniele Vilela

Turma 18
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Tudo postado por Daniele Vilela

  1. Relaxa, que cagada tb já fiz de monte hahahaha fora os anos de dinheiro enfiado em poupança. E reserva a gente acaba usando mesmo, mas que bom que já conseguiu repor =) Muito bom, legal deixar a reserva com liquidez para sacar quando precisar (espero que não precise). Vai com calma mesmo, termina o curso que sua cabeça vai explodir mais a cada módulo. E começar estudar sobre isso é um caminho se volta (o que é mto bom). E com certeza, importante diversificar em país, moeda, setor... e poder aproveitar qq tipo de cenário.
  2. O dado do IPCA-15 veio acima das projeções de analistas, indicando uma pressão maior nos preços de serviços, o que reforçou as expectativas de que nosso querido BC possa intensificar o ritmo de alta da taxa Selic. A previsão é de um aumento de 0,50 ponto percentual em novembro, com possibilidade de novo ajuste em dezembro. Tem oportunidade subindo ou descendo kkkk, ou seja, subindo a Selic dá pra travar oportunidades em pré-fixado e comprar renda variável ainda mais descontada. De todo modo, creio que para o país é preocupante, a prévia da inflação oficial registrou alta de 0,54% em outubro, comparada à variação de 0,13% em setembro, além de ter ocorrido aumento no preço dos alimentos. Ou seja, a comida subiu de valor, a economia na hora de reaquecer voltou a sofrer pressão para esfriar novamente e o país continua com problema no controle de gastos. O aumento dos preços nos serviços sinaliza um agravamento nos próximos meses, impulsionado pela forte demanda interna, condições apertadas no mercado de trabalho e expectativas inflacionárias ainda fora de controle. Eu vejo tbm uma boa oportunidade aos títulos atrelados ao IPCA, porém, tomando cuidado com títulos pagando IPCA + taxas mto altas (checar bem o risco de crédito, pois se a inflação sobe muito acaba sendo interessante a rentabilidade, mas o risco de inadimplência de títulos com rentabilidade alta tb aumenta - lembrando que mais retorno/mais risco.
  3. Que possamos aplaudir as conquistas uns dos outros nesse longo caminho.
  4. Então, no caso do Duna eu vi o primeiro filme (já conhecia a história, mas não tinha lido o livro), agora estou lendo o livro. Ainda não vi o segundo filme (me falaram que é melhor que o primeiro). Já tinha me interessado pelo livro, já que mistura elementos de política, ecologia, religião em uma história profundamente rica e complexa. Acho que vou terminar os livros antes de ver o segundo filme. pode deixar que vou ver a série e volto com minhas conclusões hahaha
  5. Vou assistir e te falo depois. Pois é, o livro tem uma narrativa muito mais lenta e detalhada, com muitas descrições, reflexões e desenvolvimento de personagens, explora mais a mitologia, a geografia, é um mergulho total no universo da história... mas tudo bem, até porque a adaptação para a linguagem do cinema exige alterações, mas tb acho que o Peter acertou em muitos pontos. As vezes é difícil pegar algo mto foda e chegar na expectativa, talvez por isso a série não acertou kkkk vamos ver oq eu acho.
  6. Eu sou fã e gosto dos livros, melhor assistir sem esperar mta coisa né hahahahaha
  7. Lucro líquido = lucro operacional líquido? Não, eles são diferentes: Lucro Operacional Líquido (NOPAT) é o lucro que a empresa gera com sua operação principal, já descontados os impostos, mas sem considerar os custos financeiros, como juros de dívidas. É uma medida que avalia o desempenho das operações do negócio. Lucro Líquido: É o resultado final, ou seja, o que sobra depois de considerar todas as despesas (incluindo impostos e custos financeiros, como juros). Ele representa o ganho final que pode ser distribuído aos acionistas ou reinvestido no negócio. Por que o ROIC usa o NOPAT em vez do lucro líquido, como no ROE? Isso acontece porque o ROIC mede o retorno gerado pelo capital investido, que inclui tanto o dinheiro dos acionistas (patrimônio líquido) quanto o dinheiro emprestado (dívidas). Como o NOPAT não considera os custos financeiros (como juros), ele reflete o desempenho do negócio como um todo, independentemente de como foi financiado. O ROE, por outro lado, mede apenas o retorno sobre o patrimônio líquido, ou seja, o dinheiro dos acionistas. Nesse caso, o lucro líquido é usado porque ele já reflete todas as despesas, incluindo os juros pagos pelas dívidas, que afetam diretamente o retorno para os acionistas. Qual a diferença entre patrimônio líquido, capital total e ativo total? Esses termos representam partes diferentes da estrutura financeira de uma empresa. O patrimônio Líquido (PL) é a "parte dos donos" na empresa. Inclui o capital investido pelos sócios/acionistas, lucros acumulados que foram reinvestidos no negócio, reservas e ajustes de capital. Exemplo: se a empresa vendeu ações e captou R$ 1 milhão, e ao longo dos anos acumulou mais R$ 500 mil de lucros reinvestidos, o patrimônio líquido será R$ 1,5 milhão. Já o capital Total é o dinheiro usado para financiar as operações da empresa. Incluindo o patrimônio líquido (dinheiro dos sócios/acionistas). As dívidas da empresa (dinheiro emprestado de bancos, emissão de títulos, etc.). Por exemplo: se o patrimônio líquido é R$ 1,5 milhão e a empresa tem R$ 500 mil em dívidas, o capital total será R$ 2 milhões. O ativo Total é tudo o que a empresa possui que pode ser usado para gerar valor, como dinheiro em caixa, imóveis, estoques e máquinas. O ativo total é financiado pelo capital total. Como explicado em cima, o patrimônio líquido é a "parte dos donos" da empresa, formado pelo capital social (dinheiro investido pelos sócios ou acionistas no início da empresa ou em emissões de ações), pelas reservas (valores separados para expansão ou proteção contra perdas), pelos lucros retidos (ganhos não distribuídos como dividendos e reinvestidos no negócio) e pelos ajustes de avaliação patrimonial (alterações no valor de ativos ou passivos que impactam diretamente o patrimônio). Ele reflete quanto os acionistas têm direito após o pagamento de todas as dívidas da empresa. Ufaaa... espero ter ajudado =)
  8. Tive vontade de começar a ver, mas agora vc me desanimou kkkkkk
  9. To aguardando minha badge de sardinha de bom gosto, então hehehe
  10. Aproveitando o seu gancho.... Investir é como aprender qualquer coisa nova na vida: começa meio complicado, você fica perdido no começo, mas com o tempo vai pegando o jeito. Não é só sair colocando dinheiro aqui e ali e esperar que ele cresça como mágica. É um processo que exige aprendizado, paciência e, principalmente, saber esperar o tempo trabalhar ao seu favor. No início, tudo parece assustador: termos como “Home Broker”, “ações” e “juros compostos” soam como outra língua. Mas ninguém nasce sabendo! Todo mundo começa do zero, estudando, errando e, aos poucos, entendendo como o jogo funciona. Aliás, errar faz parte. É nos tombos que a gente aprende a andar com mais firmeza. Só que, além de estudar, tem uma outra coisa que é essencial: paciência. E essa parte não é fácil. Ver o mercado caindo, o ativo desvalorizando e não se desesperar é um desafio. Mas é aí que muita gente se perde. Investir é sobre pensar no longo prazo. Não é uma corrida de cem metros raso, mas sim, uma maratona. Não adianta querer resultados rápidos. A riqueza se constrói aos poucos, com consistência e foco. E quer saber? O tempo é o seu melhor aliado. A mágica dos juros compostos faz com que pequenas quantias investidas regularmente se transformem em algo muito maior ao longo dos anos. No começo, parece que nada está acontecendo, mas depois de um tempo, os resultados aparecem e a diferença é enorme. Outra coisa importante é ter clareza do seu objetivo. O que você quer? Uma aposentadoria tranquila, viajar mais, dar segurança para sua família? Saber onde você quer chegar dá um sentido maior para cada aporte e te ajuda a manter o foco, mesmo quando as coisas ficam complicadas. Investir é uma jornada. Não é só sobre dinheiro, é sobre crescimento pessoal, aprender a ter disciplina, segurar a ansiedade e ter uma visão mais ampla do futuro. Com aprendizado, paciência e tempo, você não só constrói patrimônio, mas também a liberdade para viver a vida do jeito que sempre sonhou!
  11. O famoso "tudo pela metade do dobro" hahahahaha. Eles elevam o preço um período antes, depois abaixam o preço na black friday. Teve um ano, acho que foi em 2018, que peguei umas promoções boas. Depois nunca mais vi. Tem mercado que faz promo legal de vinho, tem até algumas coisas interessantes. Livros tb valem a pena. Ou seja, as duas coisas que importam: vinhos e livros hahahaha
  12. Que legal! Tbm desejo logo começar fazer conteúdo a respeito de educação financeira, pois é um tema que amo muito tbm. Estou te seguindo já e torcendo pelos próximos passos!
  13. Que massa! Quando estiver pronta divulga pra gente te acompanhar e aprender mais contigo!
  14. Arthur vou tentar ajuda-lo da melhor forma: Para analisar fundo de tijolo, quais os pontos principais que você pode se atentar - vou ser bem pontual, a aula do módulo de FIIs da AUVP é bem mais completa: Diversificação Geográfica e Setorial: Fundos com imóveis em diferentes regiões e setores (logística, escritórios, shoppings) são menos suscetíveis a crises locais ou setoriais. Qualidade dos Imóveis: Verifique se os imóveis são de alta qualidade e possuem localização estratégica (próximo a centros comerciais ou áreas de alto crescimento econômico - principalmente no que tange os fundos logísticos, pois estando perto de centros comerciais são considerados em raio estratégico de distribuição). Número de Ativos: Fundos com poucos imóveis são mais arriscados, pois um problema em um único ativo pode impactar todo o rendimento. Evitar fundo monoativo. Vacância Física: Mede o percentual de espaços desocupados no portfólio do fundo. Alta vacância pode sinalizar problemas de demanda ou localização. Lembre-se que, quando o mercado imobiliário sofre, por exemplo, em épocas de alta de juros pode ocorrer aumenta da vacância e pressão por ajustes nos aluguéis. Vacância Financeira: Reflete a perda de receita devido a espaços vagos. Alta vacância financeira reduz a distribuição de dividendos. Contratos Atípicos: Têm prazos mais longos e são menos sujeitos a renegociações, proporcionando maior previsibilidade de renda. Vencimento dos Contratos: Fundos com muitos contratos próximos de vencer podem sofrer renegociações desfavoráveis ou perda de inquilinos. Priorizar que tenham no portifólio contratos vencendo ou sendo revistos em épocas diferentes. Experiência da Gestora: Gestoras renomadas tendem a ter melhor histórico na administração de fundos e na seleção de ativos. Política de Aquisições e Desinvestimentos: Analise se a gestora busca constantemente melhorar a qualidade do portfólio. Dividend Yield (DY): Avalie a consistência do rendimento ao longo do tempo, mas evite priorizar fundos apenas pelo DY elevado. P/VP (Preço sobre Valor Patrimonial): Fundos com P/VP abaixo de 1 estão sendo negociados abaixo do valor dos seus ativos, o que pode indicar uma oportunidade. Porém, analise se há um motivo para isso (ex.: má gestão ou baixa qualidade do portfólio). Crescimento do Patrimônio: Fundos que aumentam consistentemente seu patrimônio são sinais de boa gestão e visão de longo prazo. Para quem tem patrimônio pequeno, a liquidez é menos relevante no curto prazo, mas é sempre bom considerar fundos que têm boa negociação diária. Eu fiz da seguinte forma na minha carteira, concentrei um representante de cada segmento e sendo o melhor dentro das análises dos fundamentos no momento segundo os critérios fundamentalistas/histórico: um logístico, um laje corporativa, um fundo de papel, um fundo de shopping e um fundo de renda urbana. No total tenho apenas 5 e busco concentrar os aportes dele dentro do que defini como percentual na carteira para FIIs, além de comprar o que está descontado no momento. Sobre os fundos apontados: VILG11 (Logística): segmento logístico em alta demanda; contratos atípicos, mas alta dependência de contratos com empresas específicas. Confirme a diversificação geográfica e a vacância. HSLG11 (Logística): Boa diversificação no setor logístico. Verifique se não há sobreposição com VILG11; excesso de exposição a um único segmento pode ser arriscado. Creio que VILG11 e HSLG11 têm grande correlação. Mantenha um, aquele que apresentar melhor diversificação e contratos mais longos. RCRB11 (Escritórios): Localização privilegiada, potencial de valorização com a retomada da economia. Porém, escritórios enfrentam desafios pós-pandemia, como o aumento do home office e renegociações de contratos. Se os indicadores de vacância, vencimento de contratos e diversificação geográfica não forem satisfatórios, avalie substituí-lo por um fundo mais consolidado, como KNRI11 (diversificação entre lajes e logística) ou HGRE11 (lajes corporativas premium). Com 10% do patrimônio alocado, 3 fundos no mesmo segmento pode ser excessivo. Selecione os melhores em fundamentos e qualidade do portfólio, mantendo um ou dois FIIs bem escolhidos. Já que seu patrimônio ainda não é tão alto, conforme mencionou, avalie os números, se for o caso escolha um e mantenha os aportes nele, mantendo os demais congelados. Espero ter ajudado, inclusive, gosto bastante de analisar FIIs, acho mais desafiador que analisar ações rs.
  15. Ações Nacionais: A carteira abrange setores importantes, como commodities, energia, financeiro, consumo, e industrial. Isso ajuda a diluir o risco específico de um setor. Empresas como VALE3, PETR4, BBDC4, e ITSA4 são consolidadas, com alta liquidez e grande peso no mercado brasileiro. Porém, apesar de ITSA4 ser uma holding ela tem sua maior exposição em ITAU, ou seja, neste caso você tem duas posições em setor bancário (Bradesco e Itau dentro da Itausa) o que pode afetar a carteira quando houver queda que atinge tal setor. A não ser que você delimite um percentual diferente para cada uma de acordo com a sua estratégia. Algumas ações têm perfil mais defensivo e voltado a dividendos (EGIE3, ITSA4, BBDC4). Outras apresentam potencial de crescimento no longo prazo (WEGE3, KLBN4, SLCE3). Vejo alta Exposição a Commodities: Com VALE3, PETR4, e KLBN4, a carteira está fortemente exposta a setores que dependem de variáveis macroeconômicas (dólar, preços internacionais, demanda global). Considerar não dar os mesmos pesos em VALE3, PETR4, e KLBN4, dado que todos estão ligados ao comportamento de preços internacionais e ao dólar. Fora a questão já citada acima que por ser empresa estatal também está a mercê de cenários políticos. Fica um pouco difícil dar uma "opinião" mais acertada sem entender qual sua estratégia, objetivos, momento de vida, além de quanto de apetite de risco (perfil) você possui. Ações Internacionais: Tecnologia e saúde estão bem representados, mas setores como energia renovável ou industrial poderiam complementar. Eu consideraria me expor via ETF, além de ser mais protetivo, você pode ter uma diversificada geográfica ao se expor em ETFs que abrangem empresas de outros países. Exposição a mercados emergentes, como China, Índia, Brasil e outros países em desenvolvimento. FIIs: Consideraria ter exposição em shopping, pois vejo grande sobreposição em setor logístico. Em relação ao xppr11 deixe congelado, se não der para dar saída rs. Matheus pontuou bem, você tem renda fixa, qual percentual? Também acredito que seja mais interessante (caso você não tenha um conhecimento mais profundo do mercado americano) se expor via ETF.
  16. Estou na mesma =) E sou de SP!
  17. Eu tenho tbm e tenho uma assinatura que entrega uma variedade de grãos a cada mês. Bem nutella kkkkkkkkkkk
  18. Cardamono combina muito, na verdade todos que você citou... É bom para variar o paladar, mesmo que ng supere o gosto dele puro 😛
  19. Aline pontuou bem, eu terminaria o curso, deixando o investimento no Tesouro, criando uma carteira a partir de Renda Fixa, balanceando as categorias de acordo com o seu perfil e apetite para risco (renda variável, cripto, FIIs...), utilizando o diagrama, analisando os ativos com calma e aportando aos poucos. Não tenha pressa, sempre haverão bons ativos de acordo com o momento e ciclo econômico.
  20. Imagine, conte comigo!
  21. Café sem açúcar, com certeza! Mas se o pó é muito ruim, eu entendo quem adoça kkkk
  22. Vai ficar mais fácil de assimilar quanto mais você praticar comparando as empresas na prática e as analisando quando as escolher (e acompanhar) 😉
  23. Creio que este tópico te ajude:
  24. Sempre consulto na AUVP analítica e vale a pena olhar o último relatório do fundo. Sobre a dúvida abaixo, faz sentido ter fundos imobiliários de papel (FIIs de CRI) na carteira, mas é importante avaliar se a composição está diversificada e alinhada ao seu objetivo.Em relação ao BTCI11, RBRR11, KNCR1): O BTCI11 (BTG Pactual Crédito Imobiliário), fundo de CRI om diferentes indexadores (IPCA, CDI) e boa gestão pelo BTG Pactual. Considero risco moderado por conta do peso de de CRIs high yield. Fundo RBRR11 (RBR Rendimento High Grade), CRIs com perfil de menor risco, normalmente atrelados a contratos corporativos ou com garantias sólidas. Foco em CRIs high grade (menor risco), geralmente indexados ao IPCA ou CDI. Boa estabilidade de rendimento. Risco mais baixo, devido à escolha de ativos mais seguros. Fundo KNCR11 (Kinea Rendimentos Imobiliários), CRIs indexados majoritariamente ao CDI, oco em ativos com alta previsibilidade e baixo risco. É um dos maiores FIIs de CRI do mercado, com excelente liquidez, perfil mais conservador. Em relação a exposição, BTCI, RBRR e KNCR são geridos por casas distintas (BTG Pactual, RBR Asset e Kinea, respectivamente). Isso ajuda a diluir o risco de concentração em uma única gestora. KNCR tem maior exposição ao CDI, enquanto BTCI e RBRR têm exposição ao IPCA. Se sua estratégia é diversificar a entre gestoras e indexadoras, faz sentido. Isso proporciona uma diversificação em indexadores, essencial para equilibrar os rendimentos em diferentes cenários econômicos. Embora os três FIIs sejam de boa qualidade, todos pertencem ao mesmo segmento (papéis). Isso pode deixar a carteira mais vulnerável a riscos específicos, como inadimplência nos CRIs ou mudanças nos juros. KNCR11 tem excelente liquidez e é um dos maiores FIIs do mercado, enquanto BTCI e RBRR possuem menor liquidez. Se você busca flexibilidade de saída, é bom equilibrar esse ponto. FIIs de papel têm bom desempenho em cenários de inflação elevada (caso do IPCA) ou Selic alta (caso do CDI). Em períodos de queda de juros, os rendimentos podem ser impactados também. Incluiria FIIs de tijolo para diversificar setores (caso não tenha) e avaliaria a proporção de FIIs de papel na carteira total ( e o quanto você já está exposto a estes indexadores em outros ativos como na renda fixa.
  25. Pior que é bem assim mesmo hahahaha
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