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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Bom dia, @Ruan ! Concordo com o amigo @Jaimson Bispo. Enxergo a Fleury como meio de pirâmide e não topo.
  2. Bom dia, @Gabriel Silveira Guedes Da Maia ! Antes de fazer a AUVP eu já tinha conta na Avenue. Depois abri no BTG Internacional e pretendo investir apenas pelo BTG dado as taxas que temos que saem mais em conta. Inclusive nas atualizações das aulas do módulo 6 que futuramente teremos, a principal modificação nelas será a indicação do uso do BTG que é o parceiro atual da AUVP. Ainda não pretendo transferir a custódia da Avenue para o BTG por conta das taxas que a Avenue cobra para saída de ativos que é bem cara (75 doletas por transferência ;/ ). Mas para mim, seria o ideal por conta de manter tudo centralizado. Espero que ajude!
  3. Bom dia, @Gustavo C C Miranda ! Para a Avenue (não sei se seria aplicável em todas as corretoras internacionais) o processo é feito de forma um pouco diferente onde começamos a fazer a solicitação a partir da corretora de destino e não na de origem como de costume. No chatbot deles é explicado melhor como fazer. Ao abrir o chat e informar seu nome e e-mail, você acessar as seguintes opções (acabei de simular aqui): Outros assuntos > Depósitos e transferências > Transferência de ativos > Transferência de custódia > Retirar ativos e saldo > Continuar. Você chegará nas explicações que falam sobre ACAT TRANSFER e demais informações sobre como fazer o processo completo. Sim, é bem chatinho tudo isso pois eles dificultam bastante justamente para evitar a retirada além de quem existem outros por menores como taxas beeeeeem salgadas para transferir os ativos e também na maioria dos casos não conseguir transferir quantidades fracionadas. Apenas quantidades inteiras. Espero que ajude!
  4. Bom dia, @Diego Florentino Pinheiro Da Silva ! Dá uma olhadinha neste post aqui do @Flavio Prado que pode te ajudar a entender estes lançamentos. Mas em suma, eles são lançados na aba Rendimentos Tributação Exclusiva com o Código 99 pois tratam-se de uma atualização monetária dos dividendos/JCP pagos. Espero que ajude!
  5. Acho que nunca tinha visto este ETF. O que lhe chamou a atenção nele?
  6. Bom dia, @Roberta Soares Ferreira Faria ! É importante frisarmos antes de tudo que estes indicadores acabam falando mais sobre o preço do ativo do que seu real valor. Como disseram os amigos, os indicadores de valuation citados (P/L e P/VP) estão esticados dado expectativas de mercado sobre a empresa. Podemos dizer a grosso modo que o mercado espera que ela gere ainda lucro por mais de 30 anos o que em tese pode ser bom pois mostra que o mercado está confiante no que a empresa pode entregar. Contudo isso gera um contraponto que pode refletir muito no preço, só que sabemos que o preço dentro do buy and hold não tem tanta relevância. O DY é baixo pois a Weg é uma empresa que entende que ainda pode crescer apesar de estar em uma fase de certa maturidade, ela entende que quanto menos distribuir seus lucros, mais ela consegue reinvestir em si mesma, aumentando suas receitas, projetos, melhorias de produtos, custos e processos. Isso gera valor a empresa que é diferente de seu preço. Logo, podemos concluir que estamos falando de uma empresa de fato boa. É líder no setor, tem reconhecimento e prestígio internacional e apresenta resultados excelentes constantemente. Espero que agregue ao tema!
  7. Bom dia, @Cristian Souza ! Apenas complementando nossos amigos. O diagrama está correto pois ele olha além das notas e dos preços dos ativos. Claro que estes dois fatores tem influência, contudo outros fatores ainda são vistos. O quanto você já tem aportado em um ativo e o quanto ele já está representando da sua carteira. Por exemplo: eu tenho um ativo X que já representa quase 13% na minha carteira de ações. Tenho um ativo Y que possui a mesma nota que o ativo X só que este representa menos de 7%. Para se ter uma ideia, já fazem muitos meses que o meu diagrama não sugere um aporte no ativo X. Mesmo sendo um bom ativo, tem uma nota boa (11 de 15), o diagrama entende que o percentual presente neste ativo já está desequilibrado e o principal objetivo do diagrama é justamente buscar equilíbrio dentro da carteira. Mesmo que neste meio tempo ainda hajam quedas no preço do ativo X, sua representatividade na carteira já está muito além, isso porque eu já fazia compras mais descontroladas dele antes da AUVP. Espero que agregue ao tema!
  8. Bom dia, @Nicolau Trevisani Frota ! Qual o tamanho do seu patrimônio hoje? Pergunto pois sua colocação de pouco dinheiro possa nos dar um melhor caminho para entender como seria a melhor forma de começar a dolarização do seu patrimônio e essa diversificação no exterior.
  9. Bom dia, @Pierre Eitel Müller Reis ! Particularmente nunca cheguei em algum número médio neste caso até porque não acho essa informação tão relevante, principalmente em empresas que estão mostrando resultados bons. Quando busco essas informações dentro do formulário de referência da empresa, não acabo olhando muito para este ponto.
  10. Bom dia, @Victor Cabelho Passarelli ! Não tem como fugir de ser uma escolha pessoal mesmo. Cada um tem seus ônus e bônus e a depender da estratégia adotada, ao invés de escolher entre um e outro, as vezes cabem ambos na carteira.
  11. Bom dia, @João Vitor Silva Lima ! Eu deixaria alguns adendos nestes estudos feitos: - KEPL não seria uma empresa viável dentro do que procuramos como premissas básicas do buy and hold dado que já apresentou prejuízos; - Ainda sobre KEPL, atenção ao DY elevado pois isso pode ser reflexo da queda das cotações. Como sabemos, o DY nada mais é do que uma métrica simples dos valores pagos nos últimos 12 meses divididos pelo preço atual da cotação que está em queda. Logo, o DY acaba ficando maior. Por este motivo este indicador não pode ser avaliado de maneira isolada; - Apesar de BB Seguridade de Itaú fazerem parte do setor financeiro, suas subclasses são diferentes o que é bom pois pode gerar uma maior diversificação; - Cemig também não entraria por conta do tag along ser 0 e mesmo que optado pela ações ON, o free float é baixo o que pode gerar dificuldades para o pequeno investidor; - Ainda sobre Cemig, seu DY acaba sendo maior normalmente como uma forma de compensação por assim dizer referente aos seus acionistas minoritários que não possuem proteção real para carregar o papel em carteira bem como vamos nos lembrar que isso estaria sendo muito mais benéfico aos controladores que detém maior parte das ações ON do que para quaisquer outros investidores. - Por último, atenção ao P/VP ser utilizado como uma métrica mais criteriosa de avaliação. Preço dentro do buy and hold acaba não sendo tão relevante. Espero que agregue ao tema!
  12. Particularmente não gosto muito dos FII infra. Acabo deixando de fora da carteira dando preferência para os de tijolo e alguns de papel.
  13. Eu acompanho isso mas via relatórios mesmo.
  14. Boa noite, @Nicolau Trevisani Frota ! Não. O diagrama olha a cotação aproximada no dia para fazer a sugestão.
  15. Boa noite, @João Paulo Moreira Rabelo ! Houve um desdobramento de cotas. Isso significa que a base dos preços foram reajustados mas isso não é uma perda de capital. Apenas uma troca onde podemos fazer uma alusão que se você tinha uma cota, era como se você tivesse uma nota de 100 reais. Agora você tem 10 notas de 10 reais. Ou seja, ainda tem os mesmos 100. Em caso de ter sua carteira cadastrada em sistema como Status Invest, Investidor10, Gorilla, etc, estes levam um tempo para regularizar as novas cotações até porque este processo de desdobramento foi bem recente. Não tem com o que se preocupar. Recomendo inclusive que reveja a aula 14 do módulo 4 que fala justamente sobre isso. Espero que ajude!
  16. Bom dia, @Matheus Dourados Vasconcelos ! Deixando alguns centavinhos aqui de contribuição. Em bancos não avaliamos as dívidas da mesma forma que avaliamos nas demais empresas. Por isso que é comum dizer que os bancos não possuem dívidas. Mas indicadores como os índices de Basiléia e amortização podem ser utilizados. Valores estes que podem ser tomados como base aos que são estipulados como mínimos pelo Banco Central. Depois é verificar o desempenho do banco em si: ROE, ROIC (na minha opinião tão importante quando o ROE), suas margens e o crescimento. Achar números médios aqui não tem necessariamente um regra implícita. O que costumo fazer é avaliar a média do setor nestes indicadores através da AUVP Analítica. Dá um bom panorama se a empresa está dentro das médias. E por fim, pegando o gancho da parte de bancos em si, tem já uma aula extra do módulo avançado que fala justamente sobre a avaliação dos setor bancário. Acredito que pode ajudar a agregar ao tema! O BTG iremos avaliar como os demais bancos normalmente. O que ele mais se difere dos demais é seu público e foco. É hoje o maior banco de investimentos da América Latina, tem relevância neste mercado e um alto foco onde gera-se uma parte grande de suas receitas sejam pelos modelos de cobrança de fee based ou em diversas operações de bolsa para traders e ainda tem limitações na captação de clientes no sentido de que não é qualquer cliente que pode ter conta no BTG. Eles focam por pessoas com renda mais altas, fazem avaliações de créditos mais rigorosas não sendo como os banquinhos de varejo como PicPay, Nubank, C6, etc que podemos abrir conta na hora. Já me recordo de ter visto o Raul falando que normalmente só que já tem um patrimônio na casa dos milhões consegue conta fácil. Claro que tem casos e casos e clientes menores podem até aparecer, mas são exceções. Não sei se entendi certo seu raciocínio, mas fiquei com a impressão que você está avaliando BBSE como se fosse um banco. Se for isso mesmo, aqui temos um equívoco. Apesar de BBSE ser do setor financeiro, seu subsetor é diferente pois faz parte dos seguros enquanto os outros são bancos mesmo. Isso implica que mesmo que tivéssemos um banco na carteira, poderíamos ainda ter uma seguradora sem uma correlação 100% positiva. Aqui acho que vale o reforço que o preço estar barato ou não, não importa muito para nós que seguimos o buy and hold. Outro detalhe que também não sei se é uma interpretação errônea de minha parte, mas quando menciona sobre a empresa pontuar bem, seria por ventura pontuação no diagrama do cerrado? Se sim, isso não seria o correto a estar sendo feito. O diagrama não deve ser usado nessa fase de escolha e peneira de empresas que queremos investir. Ele só será aplicado em empresas que já decidimos que iremos nos tornar sócios. Quanto as empresas em questão, entendo que a mais eficiente com base nos indicadores seria a Sabesp. Ela quem possui as melhores margens e que pode estar mais focada em crescimento e hoje está com o endividamento mais controlado entre as três. Além disso, apresenta também maiores níveis de crescimento como bem comentou. Contudo, o ideal é verificar se estes últimos número de crescimento ainda seriam sustentáveis. Aqui já reforço novamente o que eu comentei anteriormente que este "teste" não é viável. Inclusive, fica a curiosidade que normalmente as empresas do setor de energia normalmente ficam com notas mais baixas mesmo, principalmente pelos seus níveis de endividamento. Cemig na minha opinião não entraria bem com nossa metodologia de buy and hold. As ações PN (preferenciais) não tem tag along e apesar de as ações ON (ordinárias) terem, o free float das mesmas é baixo e isso pode ser prejudicial para nós que fazemos aportes regulares pois os preços podem ter oscilações muito mais bruscas já que a quantidade de ações em circulação é relativamente restrita. Não enxergo necessariamente como um problema em focar na transmissão. Na verdade, dentre as três fases do setor de energia (geração, transmissão e distribuição), a de transmissão é a melhor. Tanto que a Taesa foi praticamente a pioneira em mostrar como uma empresa privada deste setor poderia performar com destaque. Acredito que há pontos mais críticos para se observar nelas como seu payout que ao meu ver é alto, ficar de olho em seus contratos de concessão onde muitos destes vencem em 5 anos e faz tempinho que ela não se coloca nos leilões para se fazer nova aquisições remodelando assim sua RAP. Mas não acho que deixa de ser uma boa empresa. Apenas o nível de atenção com ela deve ser maior. De modo geral então, os indicadores que você poderá avaliar sempre serão praticamente os mesmos para todos os setores que debatemos aqui: ver sua eficiência, se a empresa é sólida há anos, se apresenta bons números de crescimento e níveis de risco como, por exemplo, o endividamento, menores. Espero que ajude!
  17. Bom dia, Anônimo! Olhando do ponto de vista financeiro, se o apartamento vale mais de R$300.000, tem potencial de valorização e o aluguel fica em R$1.500, não valeria a pena manter ele para alugar. O aluguel médio que um imóvel deve estar oferecendo é de 0,5%a.m. do valor do imóvel. Se ele valesse os 300 mil, R$1.500 de aluguel seria ali o limite. Você estaria ganhando o mínimo do mínimo e ainda tem a responsabilidade de lidar com o imóvel em si, seus gastos, manutenções, inquilino, etc. Se fossemos comparar diretamente com um FII de tijolo, os FIIs seriam melhores pois ele pagam em média 0,8%a.m. e não temos que lidar diretamente com inquilinos, contratos, manutenções e afins. PS: não é recomendação de compra ou venda.
  18. Bom dia, @Bruno Souza#5279 ! Na minha opinião essa resposta não é tão simples assim. O efeito de restringir crédito pode gerar mais consequências. A começar que este é um dos principais meios de capitação de valores das instituições financeiras. Fazer uma restrição, poderia impactar não somente o banco em si em gerar suas receitas e lucros como mexer no aquecimento do mercado. Por mais que uma decisão assim impacte os bancos diretamente, os efeitos respingam em outros lugares. Um aumento da taxa de juros no meu entendimento faz um controle maior da economia como um todo e não apenas em alguma das pontas. Entendo que o Banco Central como sendo uma instituição mais independente, ele busca um equilíbrio entre todas as pontas, tanto das instituições como do governo.
  19. Bom dia, @Rafael Marques Ribeiro ! Tem alguns por menores que acredito que devem ser melhores esclarecidos para entendimento. O primeiro é a questão do preço do título do Tesouro. Muitos não sabem mas o Tesouro sofre essa diferença maior nos primeiros dias por conta de existir uma diferença entre os preços de compra e venda. O preço que compramos o título é um e o preço de venda que é o preço aplicado pelo Tesouro para recomprar seu título tende a ser menor em espaços menores de tempo com o mesmo objetivo de haver ainda o desconto de IOF e IR em percentuais maiores inicialmente: evitar um giro rápido de títulos e isso faz com que o Tesouro fique com o nosso dinheiro por mais tempo. Outro ponto importante é que os títulos do Tesouro IPCA+ e prefixados tem valores já pré definidos no seu vencimento. Isso já casa com o valor de emissão do título onde havia-se uma expectativa de mercado no momento da emissão. Essas expectativas podem e irão se movimentar ao longo dos dias e ao longo dos anos para que os valores finais sejam almejados sendo que isso é uma regra e característica destes títulos que sofrem da marcação a mercado. Essa análise inclusive vai mais a fundo. Por exemplo: não basta apenas a Selic estar baixa para necessariamente o IPCA ter uma expectativa de um número alto. Isso até aconteceria se houve uma única relação direta entre estes dois fatores (taxa de juros e inflação) mas a economia como um todo também influencia forte. O PIB é levado em consideração, a lei de oferta e demanda, dólar, dentre outros. A taxa de juros pode estar baixa mas a economia para aquecer e começar a gerar inflação na prática pode demorar. Espero que agregue ao tema!
  20. Boa noite, @Guilherme Gonçalves Da Silva ! Como dito pelo amigo @Giovani Rocha a garantia dos títulos do programa do Tesouro Direto é o próprio governo. Ele pode simplesmente imprimir mais dinheiro para horar com os pagamentos fazendo com que o risco de crédito passe a ser praticamente zero.
  21. Boa noite, @João Barros#1434 ! Para fins de cálculos de rentabilidade reais, sim. É ideal considerar os descontos de todas as taxas envolvidas. Neste caso, a taxa de custódia da B3.
  22. Boa noite, @Luiz Gustavo Falcão Pereira ! Apenas complementando nosso amigo @Henrique Magalhães e reforçando alguns conceitos. Primeiro, o único título que vai valer exatamente R$1.000 no vencimento é o Tesouro prefixado. E ele não será nunca vendido a valores maiores do que estes 1.000. Ele pode estar mais próximo ou mais distante, mas nunca a mais, nem mesmo em cenários de marcação favorável. Normalmente toma-se como base avaliar se o título já pagou entre 80 a 90% do que ele iria gerar levando o título até o vencimento. Por exemplo: Compro um título prefixado à R$600 com vencimento para 5 anos. Eu tenho até seu vencimento 400 para auferir. 80% destes 400 são R$320. Ou seja, quando o meu título estiver valendo aproximadamente R$920 antes do prazo previsto, eu já poderia pensar em sacar ainda levando em consideração que eu tenho um título melhor para reaplicar este valor e fazer os juros compostos trabalharem mais rápido. Espero que agregue ao tema!
  23. Boa noite, @Tiago Prates Aguilar ! Sinceramente acho muito difícil de acontecer como dito pelo @Sergio Tanaka. Além, os empréstimos entre os bancos seriam feitos normalmente onde cada um poderia oferecer ao outro que são os valores que podemos dizer grosseiramente falando que ainda "não existem" efetivamente na economia. Por exemplo: uma pessoa pega um empréstimo de R$1.000 e ao final precisa devolver ao banco R$1.800 onde a diferença serão os juros auferidos. Existe um cálculo de uma média ponderada nessas movimentações onde a compensação é feita pelo ágio e o deságio que os títulos do Tesouro Selic oferecem (aquele + sendo oferecido ao título).
  24. Boa noite, @Rafael Henrique Souza De Macedo Acredito que neste caso não haverá cobrança pois não houve lucro que é onde a alíquota de imposto é incidida. E até onde sei, para ETFs de renda fixa, não é possível utilizar de prejuízos para abates em ETFs de renda variável ou ações. O ideal seria confirmar com um bom contador especializado no assunto. PS: nos desculpe pela demora no retorno!
  25. Boa noite, @Ruben Azevedo ! Apenas complementando nosso amigo @Francisco Vianna. O fato de o ativo já n]ao ter tag alog seria motivo suficiente para não se ter a empresa na carteira. Mas sem saber a finco o porque disso, não acho justo fazer uma movimentação de venda. O ideal é realmente terminar o curso e entender todos os por menores para fazer a saída de uma empresa em carteira. Até lá, não aporte mais na sua carteira até concluir os estudos. Aporte no máximo no Tesouro Selic. Espero que ajude!
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