Eddy Paulini

Toda turma nova é a mesma novela. Ou é gente querendo ganhar like na comunidade pra ganhar badge. Mas poderiam ser mais criativos pois essa historinha de boneca enche o saco. PS: concordo com o @William Redig que a única Barbie que existe é a senhorita!

Boa noite, @Andrei Kochem ! Ter uma marcação a mercado até tem. Mas ela tem uma mecânica diferente do Tesouro. O principal diferencial é que o Tesouro garante a recompra dos títulos o que garante a liquidez. Já estes títulos de emissão privada que comentou (CDB, LCI, LCA, etc) depende do intermédio da corretora para dispor os títulos no mercado secundário e aqui que complica pois haverão taxas embutidas e uma marcação a mercado da qual não conseguiremos ter um acompanhamentos visível. Apenas a título de curiosidade, vou replicar abaixo uma resposta que dei em um outro post que explica um pouco mais sobre essa mecânica da marcação nestes tipos de títulos. Começando pelo conceito de título de mercado primário que nada mais é do que um título que a corretora disponibiliza ao mercado para investidores comprarem. As instituições financeiras emitem títulos, as corretoras pegam estes títulos e colocam a venda. Vamos pegar um exemplo aqui com números hipotéticos de que eu comprei um título prefixado de 15%a.a. com vencimento para daqui a 4 anos. Logo, eu tenho este meu título nessas condições citadas. Agora vamos imaginar que por algum motivo qualquer que seja eu não quero mais este título. Pensando que o título só teria seu vencimento para daqui 4 anos, se quiser me desfazer dele antes, eu só conseguirei colocando a venda. Aqui começa o mercado secundário. Vamos pensar que eu tomei essa decisão 2 anos depois de ter comprado o título. Para ser vendido ao mercado secundário, eu preciso primeiro de tudo informar minha corretora que eu quero me desfazer do título antes do vencimento. A corretora por sua vez fará uma avaliação sobre o título que você quer colocar a venda. Essa avaliação leva em consideração vários critérios. Não conheço todos mas posso citar alguns que é a liquidez do título, ou seja, se é um tipo de título que costuma ter liquidez e que pode ser interessante a ser vendido e que tenha um potencial de compradores. Além disso ela também cobrará um rebate para executar a operação. Outro fator a ser considerado é que o título provavelmente sofrerá alguma marcação a mercado. Isso se deve ao fato do que estará sendo oferecido ao mercado no momento da venda. Vamos seguir com o exemplo onde quero vender antecipadamente meu título de 15%a.a. só que quando eu decido vender, a média de títulos prefixados oferecidos está sendo de 18%.a.a. Em teoria, meu título teria dificuldade para ser vendido pois a taxa está mais abaixo do que está sendo oferecido mercado a fora. Então, a corretora pode alterar a rentabilidade para uma maior o que resultaria em uma marcação para baixo do meu título, semelhante a lógica que temos na marcação a mercado que aprendemos com o tesouro. Ou seja, para o título pagar uma rentabilidade maior, o preço cai. Seguindo a linha de raciocínio, vamos agora pensar que meu título foi vendido e vamos ver uns números aleatórios aqui para se entender a ideia. Aportei R$1.000 no título pagando 15%a.a. Se eu levasse até o vencimento, eu receberia lá R$1.700. Em 2 anos ele rendeu R$300. Logo, eu tenho em teoria R$1.300. Quando fui mão de alface e resolvi vender, a corretora precificou meu título para R$800 e pagando 18%a.a. para pode gerar liquidez. Veja então que eu em teoria ao invés de receber aqueles R$1.300 que eu teoricamente tinha, irei receber menos dado a precificação além de que a corretora vai cobrar um rebate que não saberemos de quanto será. Aqui que já temos os problemas de se vender via mercado secundário como se pode notar. Reforçando apenas que os números citados aqui e que citarei adiante são fictícios apenas para elucidar melhor o contexto da coisa. Não tem conta exata sendo feita, beleza? Agora vamos pensar no investidor Juca que está procurando títulos para aportar na renda fixa e ele viu um título de mercado secundário que está pagando 18%a.a. com vencimento para 2 anos e o valor do aporte é de R$800. Veja que aqui é o título o Edison mão de alface de antes colocou para venda. Para o Juca, nada muda. Ele vai comprar um título de R$800, com vencimento para 2 anos pagando os 18%a.a. que resultaria no final os mesmos R$1.700 brutos. Ou seja, o título que o Juca viu que interessou para aporte teve seu início lá atrás onde um investidor comprou um título no mercado primário, alguém desistiu deste título e que vendê-lo, a corretora precificou o título e o colocou a venda novamente ganhando seus percentuais para executar essa operação. O novo investidor só compra o título e segue o jogo. Espero que a explicação tenha sido clara!

Boa noite, @Rafael Tassiro Cachiba ! Está correto no informe do BTG. Isso se deve pela transferência de custódia. Quando o BTG adquire os títulos vindos de outras corretoras (não sei informar se é necessariamente com todos) através de transferência de custódia, ele que fica responsável como fonte pagadora. Consultamos diretamente o suporte do BTG para entender este ponto e eles comentaram que o correto neste caso é o BTG como fonte pagadora mesmo. Espero que tenha ficado claro!

Boa noite, @Gabriel Porciuncula ! O resgate pode ser feito antecipadamente pois o Tesouro garante a recompra dos títulos. Mas você deve ficar atendo com a marcação a mercado. No módulo 3 você terá a explicação sobre isso. Existirão momento que não é ideal fazer o saque antecipado por conta da marcação. Já chegou neste módulo? Espero que ajude!

Azul no vermelho. Enfim a hipocrisia 😅😂😂

caralho, @Sergio Tanaka HAHAHAHAHHAAHA

Boa tarde, Anônimo! Não sei da realidade dos membros aí da família, mas será que você está fazendo uma comparação justa? Você tem dois trabalhos e uma empresa. Será que você não está pensando que a pessoa de repente tem algum dificuldade mas não tem a mesma cabeça que você tem sobre trabalho, dinheiro, responsabilidade já que você mora em SP que realmente tem um custos altos e faz com que a pessoa precise se esforçar um pouco mais? Pelo que você relata, daria para facilmente dizer que não tem problema algum você ter dinheiro pois você tem por merecer e ainda tenta ajudar outros, tem uma opinião formada sobre. Quem é próximo de você e passa por alguma dificuldade está no mesmo nível de pensamento que você? Talvez não. Digo isso para você se cuidar em não se deixar levar por influencias externas que possam prejudicar de alguma maneira seus objetivos. Este seu relato inclusive me lembrou do livro Os Segredos da Mente Milionária. Recomendo a leitura e acredito poderá te ajudar a refletir neste tema! Não é um livro longo, não é nada técnico mas ajuda a fazermos bons exercícios de reflexão e percepção.

Boa tarde, @Cleonir Campos ! Você já chegou no módulo 3, mais especificamente na aula de contrafluxo? A resposta para este seu questionamento está lá!

Huhauhah Eu ainda prefiro ficar fora disso. Só de pensar no IR depois já me dão os calos frios 😂😂😂

Boa tarde, @Andre Nonaka Madeira ! Dando u opinião bem mais enviesada, não acho que este tema tenha alguma relevância significativa quando falamos de avaliar empresas das quais estamos visando lucros nos associarmos e ajudar no nosso acúmulo de patrimônio. Entendo que a questão do ESG é muito mais ética do que necessariamente voltada a número e resultados. Ao pessoal que gosta e opta pelo ESG que me desculpe (respeito quem siga) mas eu nunca vi uma empresa que teve mudanças de resultados significativas e/ou relevantes por ser adepta ao ESG. Além disso, eu até deixo um pensamento que o próprio Raul sempre comenta sobre o tema: por muitas vezes as empresas podem até falar que aderem à filosofia do ESG para chamarem a atenção. Até porque, quem de fato é do ESG, não precisa nem ficar falando que é 😅 No final das contas é como o amigo @Sergio Tanaka comentou: vai de acordo do que lhe é importante e você julga necessário e suas avaliações e conceitos mais éticos. Espero que ajude!

@Carlos José De Lima Filho podemos dizer que a grosso modo essa é a expectativa da semana. No lançamento do boletim da semana que vem podemos ter tido alguma mudança que faça com que essas previsões mudem. E lembrando que essas expectativas demonstram o fechamento do ano. Ou seja, aqueles 15% de Selic é uma previsão de que o ano de 2025 vai fechar com a Selic em 15%a.a. Se ajudar um pouco, escrevi um tópico que ensina sobre como ler este boletim que o Flavio posta aqui pra gente semanalmente!

Boa tarde, @Phillipe Gabriel Ferreira De Faria ! Sim, ao comprar o Banco Bradesco podemos dizer que você leva um pacote de ativos juntos haha Dentro do Banco, tem diversas ramificações que levam a parte da seguradora que por sua vez tem participações nessas outras empresas, inclusive algumas listadas em bolsa como bem colocou. No site do Bradesco no link que deixarei abaixo, descendo um pouco a página tem o botão "Organograma Societário" que mostra a hierarquia completinha: https://www.bradescori.com.br/o-bradesco/governanca-corporativa/estrutura-acionaria/ Espero que ajude!

Óia a mão de alface cantando adoidada Huahahuha

Boa tarde, @Paula Barsotti ! Tesouro Selic, sem dúvidas! Praticamente não sofre de marcação a mercado, tem liquidez, é seguro e está com uma rentabilidade bacaninha. Só precisa ver se o valor do apartamento consegue ser aportado de uma única vez. O Tesouro tem um limite de aporte mensal por CPF, mas é bem alto. 2 milhões por mês. Espero que ajude!

@Juliana Eneas particularmente acho o setor ruim. Cheio de regulamentação, as empresas presentes no setor que tem capital aberto não tem bons números. Bem complicado.

Gezuis, esse deu até arrepio 😂

Logo mais ela cai 60% e tá tudo resolvido Huahuahuahuha

Bom dia, @Nicolau Trevisani Frota ! A marcação a mercado para estes tipos de títulos não funcionam igual aos Tesouros prefixados e IPCA+. Sua rentabilidade e até mesmo capital será consumida por taxas que a corretora vai cobrar para dispor seu título a venda no mercado secundário e marcação do título não temos como saber ou ter algum tipo de previsão assim como temos no Tesouro. O ideal ao comprar títulos de renda fixa como CDB, LCIs, LCAs, etc, é pensar em levar eles até o vencimento e não ficar fazendo essas trocas. É como dizemos: investimento é igual sabonete. Quanto mais mexe, menor fica!

Ainda estou esperando aprovarem minha indicação de fazerem exame toxicológico para entrar na AUVP. Esse negócio de barbie tá chato. Toda vez a mesma coisa

LEVE3 achou bomba? Eu acho uma empresa bem bacana

Pesa mesmo, não tem jeito ;///

Bom dia, @Adryan Figueira ! Não me recordo de nada assim. Mas se tiver algo, será postado no quadro de avisos aqui da comunidade.

Bom dia, @Vytor Silveira Lima ! Na prática, problema não tem. Você pode muito bem deixar de investir em estatais sem problemas. Você não seria o primeiro a fazer e nem o último. Um detalhe apenas que eu reforçaria é olhar para além dos discursos, olhar os resultados, os números. Tanto para empresas estatais como privatizadas, a hora que alguma coisa aperta, o discurso tende a ser bonito. Estive avaliando uma empresa privada esses dias (não me recordo qual era exatamente 😅) para entender sobre um exercício que eles apresentaram prejuízos. Peguei uma série de relatórios de uns 4 anos. Praticamente todo relatório colocava na primeira página do demonstrativo um título bem grande informando o lucro. No exercício em que foi contabilizado um prejuízo, essa informação de lucro não tinha. No lugar estavam informando um EBITDA ajustado mostrando até uma boa variação no percentual do mesmo, mas ninguém falou de prejuízo. Ou seja, todo mundo é bom pra ficar enfeitando o pavão. Quando falamos de estatais, na minha opinião você deve ver o que lhe é mais tranquilo. Vamos nos lembrar que como investidores de longo prazo iremos colocar bastante dinheiro em uma empresa por longos anos. O que sempre bato aqui na tecla é que o investidor precisa ter o máximo de tranquilidade e segurança possível em suas escolhas. No seu caso, eu ouso dizer que investir em estatais pode lhe ser prejudicial pra cabeça. Ficar pensando muito, se remoendo por conta do comportamento da empresa que você está com dinheiro aplicado, etc. Não é uma recomendação de compra ou venda. Considere se o fator estatal lhe é de fato relevante. Espero que ajude a refletir!

Tranquilo! E você chegou na conclusão certa. A investigação (15 perguntas do método do Fisher) é feita previamente para entendermos sobre a empresa que queremos ser sócios. Como ela opera, como ela se comporta como empresa, como lida com concorrentes, etc. Como dito pelo amigo @Matheus P S, responder a todas perguntas é difícil para nós pequenos investidores. Logo, é comum tentarmos buscar apenas as respostas de perguntas que julguemos mais importantes para nós, talvez modificar algo, etc. Mas fica também um adendo que aplicar este método não é necessariamente obrigatório. Mas quando aplicado, ele traz mais segurança ao investidor e traz um ar de amparo por assim dizer para pessoas que tem um viés mais detalhista, que busca coisas na minúcia. Há quem não goste de aplicar pois acha que é muito detalhe pra pouca coisa. Enfim, não tem regra. Eu particularmente gosto bastante do método!

Bom dia, @Paulo Roberto Siqueira Da Costa Junior ! Sim, também possível a marcação no Renda+ como no Educa+, pois eles não passam de um Tesouro IPCA+ na prática. A diferença é que ele tem uma regra de retorno do valor diferente de um IPCA+ convencional onde em dado momento começamos a receber valores mensalmente.