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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Já taxa do fee based irá englobar sim o patrimônio total contido na corretora independente dos ativos. Essa taxa de 0,9%a.a. é diluída em 12 meses que dá 0,075%a.m. Essa cobrança é mensal dos 0,075 e é Idêntica à taxa de administração dos FIls e livre de conflitos. Além disso, você receberá de volta o seu cashback que seria equivalente às taxas escondidas nesses investimentos quando houver. Enquanto outras corretoras retêm parte dos seus rendimentos, a AUVP faz oposto: devolve essa porcentagem para você em forma de saldo. Você pode inclusive tirar mais dúvidas sobre com o suporte da AUVP: https://sard.ink/suporte-auvp-investimentos
  2. @Rodolfo Rodrigo Menardi já ouvi o próprio Raul dar este conselho por diversas vezes que é o saber ouvir, saber entender e interpretar aquilo que o outro fala. Realmente é algo muito massa pois expande nossos horizontes e faz o tico e o teco funcionarem mais. Em certos casos, nem precisamos concordar com o que o outro fala, mas só de entender o porque ele pensa daquela forma e seus embasamentos já saímos no ganho!
  3. Boa noite, @Luciano Zafalon ! Apenas complementando o nosso amigo @William Redig. Para exercer essa função é necessário sim ter alguma certificação. Salvo engano pode ser entre CEA, CGA e CNPI. É uma exigência da ANBIMA se ter este tipo de certificação para garantir conhecimento nas recomendações. Caso contrário, as indicações de investimentos são caracterizadas como crime.
  4. Boa tarde, @Leandro Ferreira Leite! Sempre é em cima da quantidade cotas. Levando em consideração seus números e exemplos: Ativo X tenho 100 cotas que custam R$10 cada. O pagamento de 1% resultaria em 10 centavos por conta totalizando R$10 de proventos; Ativo Y tenho 10 cotas que custam R$100 cada. O pagamento de 1% resultaria em 1 real por cota totalizando R$10 de proventos. No resultado de proventos, sim. Seria o mesmo. O resultado olha do grosseiramente daria no mesmo. Ficaria elas por elas.
  5. Minha linha de raciocínio é a mesma que dos nossos amigos. Não vejo problemas em ter ações PN desde que elas tenham uma boa liquidez e principalmente tag along. Se está dentro destes quesitos, melhor continuar os aportes naquela que já foi escolhida.
  6. Boa noite, @Francelio Bezerra Severino! Alguns pontos a se pensar: Vale eu vejo pelo menos como meio de pirâmide mesmo ela sendo uma empresa gigante. Ela é uma empresa volátil por lidar com uma commodity e já apresentou prejuízos em alguns exercícios; Egie eu vejo mais como base. Empresa grande, setor perene e bons números; Sapr eu vejo como base também ou quanto muito meio se considerar o fato do controle estatal ser um risco. No mais, vejo uma boa diversificação e uma quantidade legal de ativos. Espero que ajude!
  7. Boa tarde, @Junior Romano Batistela! Não vejo motivos para realizar essa troca. A começar que na verdade vejo mais malefícios do que benefícios 😅 Para fazer a troca é necessário vender e depois recomprar. Se a venda for feita com lucros pode impactar na declaração de IR. O que vejo que seria mais importante nessa troca seria avaliar o tag along que eventualmente temos papéis que não tem TAG along mas PN mas tem nas PN. E mesmo assim pode ser que valha a pena pois temos empresas que estão neste formato de PN sem tag along e ON com tag along, as ações ON não possuem um bom free float e consequentemente uma baixíssima liquidez. Por quais motivos você entende que seria viável essa troca? Digo, o que te levou a essa conclusão de que as ações ON seriam melhores que as PN?
  8. Boa tarde, @Auciomar Cerqueira ! Normalmente os gráficos de rentabilidade dos ativos que encontramos internet a fora consideram o reinvestimento total do proventos no ativo.
  9. Boa tarde, @Wanderson Santos De Almeida ! Os FI-infra visam seus valores em investimentos para projetos de infraestrutura como, por exemplo, transportes, saneamento, energia, dentre outros. Esses investimentos podem ser feitos de diversas maneiras como CRIs, CRAs, debêntures além de investir dinheiro diretamente em um projeto para recolher os lucros posteriormente. Então, podemos concluir que um risco de maneira geral seria o default, ou seja, os títulos investidos não pagarem o acordado ou até mesmo o projeto investido não ir para frente ou não lucrar da maneira esperada. Há quem considere também que dentro do país não existe ainda muito espaço para este tipo de investimento mas há controvérsias. Na minha opinião o principal a se considerar é o portfolio do fundo seguido da gestão do mesmo (que podem estar bem correlacionadas). Um fundo que possui um portfolio de títulos com indexadores um pouco mais diversificados e que também sigam o contrafluxo pode fazer com que o fundo se beneficie em diferentes ciclos de mercado. Em contrapartida, um fundo que acabe investindo em títulos "do momento" pode se prejudicar mais em um novo ciclo de mercado. Além disso, é válido estudar também e tentar entender quais são os ativos que o fundo investe em si: as debêntures são de quais empresas, quais são os emissores dos CRIs e CRAs, etc. Eu entendo como riscos diferentes bem como se ter remunerações ao acionista de forma também diferente. Se você ainda está dentro dos limites do FGC na renda fixa, não vejo muito sentido em se assumir riscos investindo diretamente em CRIs a não ser que esteja de fato ciente do risco e contrate uma rentabilidade de acordo com o risco. Sendo assim, estando dentro dos limites, uma forma de se expor em CRIs seria através dos fundos de papel mas aí pensando que na verdade estaremos nos expondo mais em renda variável e não diretamente em renda fixa. Espero que ajude a pensar!
  10. Investimentos no tesouro não existem taxas pela corretora.
  11. Bom dia, @Sidnei Carlos Gigante ! Eu começaria lhe fazendo uma ressalva sobre o quesito preço. Acredito que você esteja na fase de acúmulo de patrimônio. Se sim, preço é um ponto que não possui tanta relevância como pode parecer. A começar que ao longo do tempo dentro da estratégia de buy and hold, iremos fazer aportes mensais o que irá implicar em compras constantes de diversos ativos, ora menos quantidades com preço mais esticado, ora mais quantidades com um preço mais abaixo, isso gerido pelo diagrama do cerrado que além de medir o risco dos ativos dado as perguntas que respondemos também usa como base a cotação do ativo para este balizamento na sugestão do aporte. Além disso, é importante frisar também que alguns ativos na prática nunca estiveram baratos. Existem alguns casos de excelentes empresas que nunca foram precificadas de maneira "justa" tendo constantemente seu preço em patamares elevados. Se isso fosse levado a risca em consideração, nunca compraríamos determinados ativos por mais que eles constantemente tenham lucros e bons fundamentos. Sem ainda ter um tag along, CMIG não entraria em nossos estudos. CMIG3 apesar de ter um tag along de 80%, o free float não é alto o que indica que a empresa não está visando sócios e não protege os investidores menores com suas ações PN. Não vejo sentido em considerar ITSA na parte de seguradoras. KEPL é outra empresa que já não entraria em nossos estudos por conta de prejuízos registrados em 2016 e 2017. E puxando um gancho com meu primeiro comentário, Weg é um exemplo de uma empresa que suas cotações observadas unicamente de maneira fundamentalista estaria cara. Na verdade podemos dizer que ela nunca esteve barata na bolsa 😅 Apenas lembre-se que IVVB11 é uma forma de se expor a variação do mercado americano mas sem lhe trazer uma proteção patrimonial em vista que o investimento é feito em reais e não em dólar. Isso não é efetivamente um problema, mas é importante se ater a este detalhe. Se estiver dentro de sua estratégia, tudo bem. Mais um adendo que é sempre se lembrar que quando investimentos na renda fixa não objetivamos necessariamente uma marcação a mercado. Nos orientamos pelo contrafluxo que irá indicar qual o melhor indexador para travarmos boas rentabilidades e nos usufruir de ciclos futuros de mercado onde não estarão sendo oferecidas taxas tão boas quanto aos títulos que travamos anteriormente. A marcação a mercado é uma "carta na manga" que aprendemos para saber que podemos ter este bônus na antecipação de uma rentabilidade mas que não é o nosso foco principal. Vale muito mais travar boas taxas para aumentar nossa rentabilidade em ciclos de mercado do que pegar as vezes rentabilidades até que boas mas com o intuito de apenas antecipar elas. Espero que agregue aos estudos e parabéns pela montagem da carteira!
  12. Bom dia, @Hamilton Tenório Da Silva ! Estando dentro do limite do FGC, não vejo como um alto risco. Na minha opinião não estamos em um momento favorável de alocar títulos indexados ao CDI dado as expectativas de alta da taxa de juros. A considerar o contrafluxo você poderia se beneficiar de outros ciclos. PS: não é recomendação de compra ou venda de ativo. Tem alguns relatórios dentro da B3 que mostram os títulos de renda fixa e outros não. Me recordo que o relatório consolidado anual é um que mostra tanto os títulos como os valores.
  13. Dando uma opinião mais pessoal, eu não acho que fundos de investimentos valem a pena para reserva de emergência. O fundo em questão não é necessariamente ruim, mas não vejo sentido em tê-lo como parte da reserva de emergência aplicada em vista que fundo seriam investimentos.
  14. Bom dia, @Leandro Silva De Oliveira ! Títulos com essas rentabilidades são oferecidos no mercado secundário. Porém é uma oferta deveras escassa pois o lastro disponível destes títulos é baixo pois estamos falando de outros investidores colocando a venda seus títulos e o nível de procura é alto. Próximo às 10h eles já começam a aparecer mas costumam acabar muito rápido, infelizmente.
  15. Bom dia, @Andre De Vasconcellos Correa ! Estando na base da AUVP Capital, o cartão é o mesmo mudando apenas a logo do cartão.
  16. Não necessariamente, Cláudia. Novamente, depende das taxas sendo oferecidas e também levo em conta o apetite para risco do investidor. Eu particularmente acho o prazo para 2031 muito longo e gosto de ter um giro de carteira em prazos menores mas claro que isso não é uma regra.
  17. Boa noite, @Cláudia Melo De Oliveira ! Apenas complementando nossos amigos. Quando vamos fazer a compra de um título na renda fixa, não pensamos na marcação a mercado. O ideal é seguir pelo contrafluxo inicialmente para se chegar a qual indexador iremos atrelar nosso título (IPCA+, prefixado ou CDI) para nos beneficiarmos de diferentes ciclos de mercado e depois avaliar qual o melhor risco X retorno. O ideal é que títulos mais longos entreguem mais retorno pois o tempo é um fator de risco e quanto maior o tempo até o vencimento, maior o risco. A marcação a mercado é um conteúdo ensinado como uma carta na manga para nós investidores. Ela não é um objetivo a ser visado necessariamente mas sabemos que ela existe para eventualmente ganharmos este bônus. E reforçando isso que a marcação é um eventual bônus. Títulos mais longo tendem a abrir mais janelas para uma marcação a mercado. Mas novamente é bom frisar que quanto mais longo, devemos avaliar o retorno sem considerar a marcação perante o risco maior de levar o título por mais tempo. Espero que agregue ao tema!
  18. Boa tarde, @Debora Paes ! Primeiro de tudo acho importante revisar os conceitos da reserva de emergência. Ela é constituída por dois pilares principais: liquidez e segurança. Veja que a rentabilidade não é um pilar. Digo isso pois uma tendência natural que temos é que de queremos que todo nosso dinheiro renda alguma coisa, principalmente quando começamos a estudar e vemos que existem diversos meios de rentabilizar nosso dinheiro com bons ativos. A grande questão é que essa rentabilidade deve ser feita em dinheiro que investimos e não na reserva de emergência que é literalmente uma reserva e não um investimento. Dado isso, vamos voltar aos outros dois pilares. A liquidez que na minha opinião é o principal é o fator que irá nos possibilitar ter acesso ao valor de imediato. Como estamos falando de um fundo é importante verificar se existe esse acesso realmente de imediato como, por exemplo, em finais de semana e/ou madrugada ou se seria apenas no próximo dia útil dentro destes casos. Além disso, normalmente se tem uma visão conservadora por assim dizer quando falamos da reserva que é ter outros meios de acesso ao dinheiro quando um falha. Por exemplo, vamos imaginar que a reserva de emergência está na conta corrente ou poupança de um bancão. Podemos acessar o dinheiro via aplicativo, via agência e via caixa eletrônico. Isso tudo no gera liquidez e também uma boa segurança por termos vários meios de acesso se um der problema. Veja que em um fundo de investimentos isso não seria possível. Até por isso que sempre é dito que a reserva deve estar dentro de um bancão mesmo que não esteja rendendo pois como dito, rentabilidade não é um pilar da reserva. O segundo ponto é a segurança que é onde se entra o tesouro selic que normalmente algumas pessoas deixam até 50% da reserva para tirar um pouco da sensação do dinheiro não estar rendendo. O tesouro tem seus por menores de liquidez onde não seria possível um saque nos fins de semana ou madrugada, mas é o tipo de investimento mais seguro que temos por estar sob custódia do governo e não ter o risco de calote pois o governo pode simplesmente imprimir mais dinheiro para honrar os pagamentos. Espero que ajude a refletir!
  19. Ótimo começo hein, @Rafael Correa Dos Reis ! Parabéns!
  20. Bom dia, @Assis Martins Maia ! Receio em dizer que provavelmente aguardar o vencimento será o caminho neste caso. Para realizar essa troca, somente se os títulos forem vendidos antecipadamente no mercado secundário e reaplicar o valor em outros títulos. O ponto da questão é que CRIs, CRAs e debêntures além de sofrerem da marcação a mercado o que pode ocasionar perdas de valores, eles também possui uma liquidez muito baixa o que torna difícil a venda. Por fim, a disponibilização de títulos para venda no mercado secundário implica em taxas cobradas pela corretora que também pode gerar perda de rentabilidade ou até mesmo do valor investido.
  21. Boa tarde, @Cristian Souza ! Quando existe uma troca de controladores, o que irá interessar ao novo controlador são as as ações ordinárias (ON) que são as que efetivamente dão o poder de controle da empresa. Logo, o que o novo controlador irá visar a compra são as ações ON que dão direitos a votos e efetivamente o controle da empresa. Aqui vale ressaltar também o free float da empresa que seriam as ações em negociação na bolsa. Vamos imaginar um free float de 40%. Isso significa que os outros 60% são as ações mantidas nas mãos dos controladores. A partir disto, o novo controlador poderá optar no que quer fazer com a empresa. Ele pode tanto seguir com a mesma tendo capital aberto na bolsa de valores ou sair das negociações a mercado tornando uma empresa de capital fechado. O controlador que está passando a empresa para outra mão tem duas opções: para se vender na Bolsa tem a opção de fazer uma oferta para aumentar o free float e o dinheiro dos investidores que quiserem entrar virá para o controlador e não para o caixa da empresa ou a segunda opção seria vender diretamente para outra parte interessada no controle que passaria a ter os 60% da empresa onde essa é uma negociação fora da bolsa e que pode ou não ter um preço por ação diferente das cotações que vemos. Agora, onde entra o tag along? O tag along é o direito do investidor de receber o mesmo valor sendo pago ao controlador independente da classe de ações que tenhamos, sejam elas ON ou PN. Tendo um tag along, receberemos o mesmo valor. Um exemplo que fica claro de que o investidor minoritário poderia ficar de mãos atadas seria quando o mesmo possui ações PN com 0% de tag along. É comum vermos alguns ativos que operam dessa forma apresentando um tag along nas ações ON mas com baixíssimo free float (o que indica que a empresa não visa sócios) mas tenta beneficiar investidores menores com a preferência na distribuição de lucros (dividendos) onde geralmente é até um percentual maior do que quem possui as ações ON. Este "agrado" é bem vindo pois os pequenos investidores são querendo ou não são uma forma de se aumentar o capital social. Neste exemplo, o que interessa ao novo controlador são as ações ON que como explicado anteriormente, dão o controle da empresa. As ações PN não fazem diferença alguma então, não faria sentido o controlador as adquirir em vista que o capital social já está dentro da empresa. Portanto, o mecanismo de tag along foi criado pensando no sócio minoritário como forma de proteção em uma eventual troca de controle onde o pequeno investidor pode receber seus valores ou ao menos parte dele como nos casos de 80% de tag along que resultaria no pagamento para os pequenos sócios de 80% do que é pago por ação ao controlador. Espero que tenha ajude!
  22. Boa tarde, @Cristian Souza ! Eu costumo olhar como foi o desempenho do último ano de CAGR tanto para receitas como para lucros. Na minha visão, é importante um crescimento constante e que pode ser mantido como existem empresas que conseguem. Quando se tem uma queda, é importante entender o que a ocasionou mas isso acaba dando uma pequena penalizada até ela se reestruturar melhor no exercício seguinte. Espero que ajude!
  23. Bom dia, @Fernando Jimenez! Apenas complementando nossos amigo @Henrique Magalhães. Eu ainda levaria em consideração que um banco não quebra de uma hora para outra. Na minha opinião ele está bem longe de qualquer indício assim por apresentar números saudáveis. E também levo em consideração o limite do FGC. Espero que agregue um pouco ao tema!
  24. Esse eu quero! Hahaha @Glaucia Caputo com certeza também apoia a ideia!
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