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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Uma coisa que costumamos falar aqui é que sem tag along não temos nada. Em teoria, nem temos este ativo 😅 Tem algumas palavras chave e algumas postagens em específico que caem para avaliação da moderação a fins de verificar o conteúdo para que não hajam quebras de regras da comunidade. Mas fica tranquilo que sempre estamos de olho para liberar o quanto antes. Aqui me lembrei de mais algo que talvez possa ajudar nos seus estudos. Tem um site legal que vou deixar o link abaixo que faz uma análise de sobreposição para você avaliar o quão determinados ETFs se sobrepõem o que poderia gerar redundâncias na carteira. Espero que ajude! https://www.etfrc.com/funds/overlap.php
  2. Boa tarde, @Arthur Schelb Filippini ! O Raul deu como sugestão o dia 16 como data limite. Mas lembrando que essa data é uma sugestão dele para evitar dores de cabeça. Essa data oficialmente falando não existe. A bolsa segue funcionando normalmente após essa data. Porém, ele sempre dá este alerta todo ano para que os alunos eventualmente não tenham esse trabalho a mais de declaração de valores em trânsito.
  3. Bom dia, @Marcus Aleluia ! Antes de mais nada, parabéns pela conclusão dos estudos! Sua carteira me parece bem ok no sentido de divisão de percentuais de classes de ativos. Subir a classe de criptos como você comentou é onde me parece que o risco aumenta e essa linha mais conservadora de maneira da sua carteira vai diminuir. Aqui eu gostaria de deixar dois adendos. O primeiro é um pequeno detalhe na ISAE4. É um ativo que não possui tag along e isso pode ser problemático para o investidor de longo prazo. Uma coisa que devemos sempre nos lembrar é que como a filosofia do buy and hold visa levar empresas na carteira por longos anos e não nos desfazer delas (exceto exceções na fase de viver de renda) temos que minar o maior número de risos possíveis. E quanto maior o tempo que iremos investir mais estamos dispostos a riscos. E isso somado a empresas sem tag along (mesmo que por ventura o tempo que planejamos investir não seja longo) é um risco que não vale a pena ser tomado. E mesmo que fosse pensado em trocar ISAE4 por ISAE3 ainda assim poderia não ser um bom negócio em vista que as ações ON tem baixa liquidez o que dificulta entrada e saída bem como tem um baixo free float o que mostra que a empresa não se preocupa com pequeno investidores. Fica este ponto de reflexão. O segundo adendo que gostaria de deixar é pegando o gancho do que você comentou sobre gostar de banco. Isso está fazendo você expor uma parte muito grande de sua carteira no setor bancário o que tem como consequência aumentar o que chamamos de risco não sistemático que é o risco que envolve uma empresa ou um setor. Aqui neste caso é voltado para o setor. Em outras palavras, sua carteira tem um risco de exposição ao setor financeiro em geral. Um evento que afete o setor em si, a maior parte dos seus ativos tem chances de dar aquela sangrada e ter seus resultados afetados. E isso pode ser um problema pois uma parte grande de seu patrimônio (quanto maior nossa exposição em ativo de um mesmo setor, maior tende a ser nosso patrimônio alocado naquele setor em si) ser afetado. E ainda dentro desse ponto de exposição, podemos citar as correlações entre ativos. Por exemplo, BBAS e BBSE. É de certa forma uma exposição que também se enquadra no conceito de risco não sistemático. Aqui de forma direta, se o banco vai mal, poderá afetar a seguradora. E o contrário também. Se a seguradora vai mal, parte dos lucros do banco também são afetados. A mesma coisa acontece com relação a ITSA e ITUB. Aqui nessa parte vou dar um panorama geral de sua carteira no quesito de quantidade de ativos. Entre FIIs e ações você tem neste momento 22 ativos. A pergunta que fica é: é uma quantidade de ativos que você consegue acompanhar? E acompanhar que dizemos não é abrir corretora, broker, etc, para acompanhar preços. Mas sim abrir relatórios, ler e interpretar resultados. Você consegue fazer isso com os 22 ativos? Não estou dizendo que essa quantidade é errada é porque isso de quantidade certa ou errada não existe. A preocupação é o que você consegue seguir na sua carteira. E dentro dessa quantidade de ativos voltamos ao que comentamos antes sobre as grandes exposições. Uma quantidade grande de ativos tende a abrir espaço para maiores exposições duplas, triplas e afins. E novamente isso também não é necessariamente um problema. Mas sim um ponto de atenção que o investidor deve fazer um exercício de reflexão. Espero que ajude de alguma maneira!
  4. HAHAHAH e viva a discórdia!! Eu apoio 😈
  5. Vai firme que você consegue haha
  6. @Ludmyla Cruz Da Silva Que bom que tem lhe ajudado =D Se me permite mais um complemento. Dá uma lidinha depois sobre a Matriz de Eisenhower. Acho uma ferramenta bacana para elencar prioridade em meio a tarefas bem como quando algo sai mais da linha. Espero que ajude!
  7. Esse é dos meus!! Muito bom, amigo!
  8. Boa noite, @Vanessa Kist Silva ! Apenas confirmando que esse pensamento de ter um horário específico para se fazer compras além de não existir não tem uma base sólida que faça uma real diferença para o investidor. A "economia" que poderia ser realizada é de centavos ou poucos reais que no longo prazo não fazem diferença. Sabe aquela ideia que o Raul fala que cortar o cafézinho não muda a vida de ninguém? Mesma coisa aqui. Compras um ativo de renda variável seja FII ou ações, economizar uns centavos ou poucos reais não vão adiantar em praticamente nada o rumo da liberdade financeira. Além de que não existe uma previsibilidade de dias e horários que poderão aparecer melhores ofertas. Como o mercado é de renda variável, a variação é sempre imprevisível e não tem regras para quando vai acontecer altas ou baixas.
  9. Boa noite, @Vinicius Goulart ! O IVV faz uma pagamento a cada 3 meses aos seus acionistas já considerando uma retenção de IR como comentado pelo amigo @Douglas Vergara Malkoun.
  10. Eu parto do princípio ensinado nas aulas que é ter uma base como você comentou. No caso, ter um certo patrimônio para então começar a dolarizar o mesmo.
  11. Mais um dos motivos por estarmos regravando as aulas 😂
  12. Okami é praticamente uma obra prima!
  13. Animado com o novo Elden Ring e chateado ao mesmo tempo pois provavelmente só vai ser pra PS5 🥲
  14. Boa tarde, @Leda ! Este tipo de informação normalmente é constado no estatuto da empresa. Lá são predefinidos muitas normativas e condutas da empresa contendo também as regras para pagamentos de proventos incluindo as proporções e periodicidade.
  15. Duvido que algum outro curso de investimentos tenha uma aula tão única quanto essa.
  16. Boa tarde, @Lucas Ferro ! A grande questão de pensar em começar com investimentos no exterior é entender o quanto o investimento seria relevante e viável. Por exemplo: investir o que se consegue hoje que seriam U$30 e pagando uma corretagem de U$20 não faria sentido. Lembrando que são números hipotéticos, claro. E também entender o investimento de acordo com o objetivo que o investidor terá. Quando falamos de investimentos no exterior, um dos principais fatores é considerar um risco soberano. Ou seja, dar xabú legal aqui em território nacional e tenhamos um valor fora para tomar alguma decisão mais drástica. Eu também sou a favor da ideia de se ter uma certa quantia de patrimônio antes de começar a pensar no exterior por conta de ser custoso isso e também da relevância que teríamos de patrimônio internacional. Em outras palavras, vamos pensar que comecemos a destinar, por exemplo, 5% da nossa carteira no exterior e o nosso patrimônio hoje é de R$60.000. 5% disso são R$3.000 e na cotação do dólar no momento em que escrevo que é de R$6,04, teríamos pouco menos de U$500. Eu particularmente não vejo como um valor significativo ainda mais se pensar em risco soberano. Além disso, U$500 é um valor até interessante a depender do ponto de vista do investidor, mas não dá pra negar que ele é baixo quando pensamos com um viés de crescimento. Daria uma sensação de U$500 levaria muito tempo para virar U$600 e assim por diante. Lembrando por fim que não existe apenas este viés de risco. Pode-se também pensar no quesito diversificação que mesmo com valores menores o investidor já se sinta tranquilo e confortável vendo mesmo que pouco dinheiro, o mesmo trabalhando no exterior e ainda complementando a carteira com setor(es) que ainda não possui e que talvez não julgue atrativos no Brasil. Espero que agregue à discussão!
  17. Poxa amigo, tenho uma má notícia ;/
  18. Boa noite, @Leda ! 1 - Os mais estáveis e indicados são os de logística. Comece estudando este setor, veja fundos que tem bons DY (que estejam na média dos 8%a.a.), valor patrimonial de pelo menos 1 bilhão, boa liquidez e que já tenha uns anos de mercado. 2- como você é aluna da AUVP, investe pelo BTG + AUVP Capital. Zero custos de corretagem para nós além dos benefícios da renda fixa, cashback e a facilidade de ter tudo centralizado.
  19. Boa noite, @Wallace Pires ! Infelizmente a resposta é uma que talvez você não gostaria de ler, mas é depende 😅 Mas vou tentar colocar uns pontos aqui para você ponderar na sua decisão. Eu concordo com o que o Raul coloca que apesar do aumento de risco que um cenário como o que estamos hoje, existem fundos que estão realmente descontados e conseguirão se sair muito bem após essa fase passar pois já se comprovaram por um tempo e com resultados. O maior ponto que muitos questionam é se FIIs valem a pena na fase de construção de patrimônio. A grande maioria diz que não pois o crescimento é lento e isso atrasa o acúmulo de patrimônio. Mas por outro lado há quem goste por alguns motivos: - mesmo sendo ativos de renda variável, eles são mais estáveis do que em comparação a outros ativos de renda variável o que ajuda a trazer uma estabilidade na carteira; - no longo prazo e somado as valorizações dos imóveis, os FIIs tendem a render 8%a.a. acima da inflação o que é muito bom; Então a questão é: FIIs fazem parte da sua estratégia? Faz sentido ter eles agora no seu patrimônio ao longo dos anos que vai investir? Se sim, você pode estar aproveitando boas oportunidades. Agora se está pensando mais voltado a um efeito FOMO de não querer perder uma oportunidade por si sem o ativo que estamos falando de fato fazer parte dos seus objetivos, não acho que faz sentido. Até onde sei não existe este extra. Como estamos falando de aluguéis neste caso dos FIIs de tijolo, estamos nos referindo a valores equivalente aos recebidos nos meses independente de dias úteis, corridos, etc. Pagamentos extras de FIIs que já vi acontecer são mais quando se tem amortizações. Mas são casos esporádicos. Espero que ajude!
  20. Boa noite, @Vitor Henrique Travessolo ! O que coloquei está correto. Investimos em prefixados quando a taxa de juros está alta e tem a tendência de queda. Assim os prefixados irão ter rentabilidades superiores as oferecidas futuramente enquanto o cenário de queda da Selic se desenha. E quando temos queda da Selic significa que os juros estão controlados. Logo, título indexados ao IPCA ainda não estarão pagando boas rentabilidades. É o momento em que ninguém está com medo do IPCA. Sendo assim, a procura é baixa e os emissores aumentam o prêmio para se tentar gerar liquidez nestes títulos. E como a expectativa é de alta, estaremos travando taxas que serão bem rentáveis quando a curva de subida da inflação ir se concretizando. Raciocínio semelhante ao anterior só trocando o indexador de IPCA para CDI. Este é o principal a ser seguido. Marcação a mercado só vai entrar como bônus que pode aparecer em algum investimento. Pelo contrafluxo, não visamos fazer investimentos para fazer marcação. Ela vem como eventual extra mas não é o objetivo principal.
  21. Melhor elogio que já vi Hauhuahuahhua
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