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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. São dois meses a partir da live inaugural da turma.
  2. Boa tarde, @Diego Da Silva Alves ! Por quanto tempo mais você pretende investir até viver de renda?
  3. Boa tarde, @Carlos José De Lima Filho ! Apenas complementando nossos amigos. Se já possui a sua reserva de emergência montada, tesouro Selic 2029 é a melhor opção. Liquidez garantida, é o título mais seguro que temos disponível hoje no mercado e ainda é rentável.
  4. Boa tarde, @Diego Da Silva Alves ! Apenas complementando o @Ricardi Fernandes. Oportunidades como as citadas nos FIIs atualmente que comentou virão ainda aos montes. Essa não é a primeira vez que o FIIs começa a entrar nessa fase de derretida e nem será a última. Então, pode ficar tranquilo em entre as aspas "não estar aproveitando 100% das oportunidades". E dando uma opinião pessoal não vejo muito problema em direcionar um pouquinho do aporte nos enquanto ainda equilibra sua carteira. Isso desde que você entenda que quanto menos seguir o diagrama nessa fase equilíbrio inicial mais vai demorar para ele chegar nos números mais ideais possíveis. E também não é muito saudável ir tanto na emoção em vista que o diagrama justamente nos isenta dessa linha e é mais racional. Espero que ajude!
  5. Prefeito o raciocínio, @João Peralta ! Fazer isso de maneira recorrente não é nem um pouco saudável. A saraiva que diga 😂 Mas realmente alguma ou outra eventualidade funciona bem como um agrado aos acionistas. A questão é sempre observar se isso não está sendo prejudicial a empresa.
  6. Boa tarde, @Ian Delgado ! Apenas complementando as respostas dos nossos amigos. Primeiro, gostaria apenas de trazer alguns complementos sobre este ponto que citou sobre o setor financeiro. Sempre gosto de reforçar sobre as exposições. Quando estamos com mais de uma empresa no mesmo setor, estamos nos expondo mais ao que chamamos de risco não sistemático que é o risco relacionado a uma empresa ou setor. Em cenários que venham afetar o setor financeiro, veja que você tem diversas pontas da sua carteira que sofreriam. Um problema voltado para seguradoras como, por exemplo, altos níveis de pagamentos de prêmios, colocariam duas empresas da sua carteira em maior risco. Altos níveis de inadimplência afetariam ao menos três empresas. Mas também é legal lembrar que temos alguns bônus também. Veja que comentei acima que o risco não sistemático é o risco não só do setor mas como o da empresa. Ou seja, podem existir cenários que afetem mais uma empresa do que outras onde temos um aumento de risco de uma empresa e a outra seja por sua estratégia e operação, ou ramificação de clientes, pode ser afetada de maneira diferente de um concorrente. Eu faria aqui mais um adendo sobre CEMIG. Como comentado pelo pessoal, as ações ON (ordinárias) da empresa possuem tag along ao contrário das ações PN (preferenciais) que possuem 0%. Só que as ações ON tem um porém que normalmente não é muito observado que é a questão da liquidez dos papéis. As ações CMIG3 tem baixíssima liquidez e free float o que demonstra que a empresa não está querendo novos sócios e também o baixo free float reflete em altas oscilações de preços o que pode gerar aquele alvoroço no coração do investidor. Espero que agregue ao tema!
  7. Boa tarde, @João Peralta ! Seu raciocínio não está incorreto. Um payout acima de 100% significa que a empresa distribuiu realmente mais do que 100% de seu lucro. Estes valores extras podem ser provenientes de diversas fontes como, por exemplo, valores em caixa que não teriam uma destinação e a empresa opta por retribuir mais seus acionistas e/ou manter um certo nível de pagamento periódico de proventos. Não é incomum payouts acima de 100% aparecerem por aí. O que é importante verificar nestes casos na minha opinião são dois pontos: - se estes payouts elevados são recorrentes; - a fonte destes valores extras sendo distribuídos. É necessário entender realmente para se saber se a empresa possui saúde financeira suficiente para essa manobra. Espero que ajude!
  8. UAHUHAUHAUHAUHA
  9. Jamais usarei Hauhuahha
  10. Bom dia, @Douglas Ferri ! Neste CDB a ideia deles é aplicar um deságio em resgates antecipados que acabam por reduzir a rentabilidade. Não sei lhe dizer de que forma exatamente este cálculo é feito mas em suma será aplicados descontos na rentabilidade obtida, acredito que até reduzir para uma equivalente a 93% do CDI, fora os desconto de IOF e IR que são aplicadores posteriormente ao valor rendido.
  11. Pela AUVP Analítica que os alunos ganham acesso por um período tem. Não sei se em sites como investidor10, status invest, etc, tem tais informações mas é bem provável que sim.
  12. Eddy Paulini

    Taxas da AUVP

    Bom dia, @Robson Dos Santos Real ! Como dito pelo amigo @Fernando Duarte Salhani, não. Você passará a pagar apenas a taxa referente a consultoria que também é sobre o patrimônio. Não existirá cobrança de duas taxas. Só lembrando que a taxa da consultoria pode variar de caso para caso.
  13. Bom dia, @Vinícius T Souza ! Na minha opinião podem existir sim boas oportunidades pensando nos prefixados dentro do contrafluxo mas essa não seria a melhor janela. No seu caso que acredito que ainda está estudando e terminando o curso, melhor seria mesmo aportar no tesouro Selic enquanto monta sua carteira e principalmente montar sua reserva de emergência.
  14. Boa tarde, @Walysson Souza Santana ! Exatamente isso. Se o ativo atingir nota máximo dentro dos meus critérios, marco todas as perguntas como sim para ter nota máxima. A depender do que o ativo peca, vou descontando os pontos. E isso pode variar bastante. Tem critério que vou optar marcar duas perguntas como não, outras apenas uma pergunta, as vezes o ativo tem mais de um item que peca na avaliação e desconto mais que dois pontos. É bem variável. Exato! A nota máxima é de acordo com a quantidade de perguntas do diagrama. Por exemplo, o meu aqui tem 15 perguntas. Logo a nota máxima que um ETF pode ter é 15. Depende. O quão é arriscado o ETF DAPA11 ? O quanto se quer que ele represente na carteira? Ele pode ter uma nota maior que outros ativos bem como pode ter uma nota menor. Lembrando que a nota é uma medidor de risco. Quanto mais arriscado, menor a nota. Sim, este risco existe e não só para ETFs. Por este motivo o estudo dos ativos deve ser feito de maneira rigorosa e antes de inserir tais ativos no diagrama para dar nota. Como dito acima, o diagrama mede riscos de ativos escolhidos. Logo, o correto é estudar o ativo antes, ver se ele faz parte de nossa estratégia para só então começarmos a medir seu risco com as perguntas. Espero que ajude!
  15. Boa tarde, @Maxsuel Fernandes Maccari ! Apenas complementando um pouco nossos amigos. Essas mudanças de metas que comentou não são bem vindas pois seria nós tomando decisões com base na emoção do momento. E isso pode nos levar a erros e a fazer desbalanceamentos desnecessários na carteira. Imagine um momento em que queiramos aumentar, por exemplo, nossa exposição em criptos. Enchemos a carteira delas ultrapassando as metas que foram criadas em princípio e uma hora que dá um xabu nessa categoria, a coisa derrete vem aquele arrependimento e sensação de ter feito besteira. O melhor é estabelecer as metas e não mexer pois o diagrama como citado pessoal vai no racional e dentro dos limites impostos que trazem uma real segurança e nos protege de nós mesmos. Espero que ajude a pensar!
  16. Sempre estaremos aceitando contribuições neste tópico maravilindo Huahuhauhaua
  17. Bacana! Nunca tinha reparado nessa informação por lá. Exatamente. Por este motivo que já consideramos por ser deduzido nos proventos. Em outras palavras, os proventos já vem corrigidos pelas deduções.
  18. Boa noite, @Yann Teixeira ! Todas as taxas são deduzidas em cima do patrimônio líquido dos fundos e isso automaticamente reflete nos valores pagos em proventos. Não existe o come cotas que seriam a antecipação de IR. Isto ocorre somente em fundos de investimento de renda fixa e multimercado. Desconheço se tem sites que mostram estes valores. E acredito que fazer uma "conta de padaria" não refletiria muito a realidade. Quando existe uma taxa de performance, o fundo estabelece uma meta de rentabilidade para ser atingida e superada de acordo com vários fatores: crescimento de patrimônio líquido que contempla a valorização dos imóveis, aquisições de novos, reajustes de aluguéis, etc. Toda a valorização que um fundo tem gera uma rentabilidade. Se essa rentabilidade por superada, o fundo irá cobrar uma taxa em cima do que foi superado. Exemplos fictícios apenas para ilustrar e de forma simplista: Suponha que um fundo tenha taxa de administração de 20%a.a. ao que exceder IPCA+8%a.a. O fundo tem um benchmark de IPCA+8%a.a. foi superado e chegou em IPCA+9%a.a., ou seja, o fundo rendeu como um todo 1% a mais do que era estipulado como meta. Suponha que essa superação gerou um valor a maior de rentabilidade no fundo de 10 milhões. Só que ao invés destes 10 milhões a mais chegarem diretamente aos investidores, serão descontados os 20% e este valor após o desconto seria o que chegaria a mais aos investidores. Lembrando que taxas de performance não são obrigatórios em fundos imobiliários sendo que existem fundos que não o cobram. Espero que ajude!
  19. Senhor, presença confirmada, senhor! Inclusive já chego em GYN amanhã!
  20. E tá faltando suas reações dos post merda. Voltamos com ela só por sua causa Huahuahuhau
  21. @Cristian Souza isso depende muito de cada investidor. Dolarizar um patrimônio ainda pequeno pode dar efeito psicológico de "pouco". Vamos imaginar que você queira dolarizar 5% do seu patrimônio investido hoje. Isso daria cerca de R$1.000 e convertidos na cotação do dólar no momento em que faço essa publicação, daria pouco mais de U$ 160. Algumas pessoas achariam que a coisa não estaria saindo do lugar por ser uma valor muito pequeno e isso dá uma desanimada. Além disso, para quem pensar em investir em dólar como proteção de risco soberano, convenhamos que com U$160 não daria para fazer muita coisa. Quando dolarizamos uma parte maior de um patrimônio dolarizado parece fazer mais sentido. Mas não tem certo ou errado.
  22. Boa noite, @Allan Wild Jerke ! A verdade é que não tem regra. De fato existem as duas abordagens que seriam fazer lançamentos mais agrupados ou lançar título por título. Cada um tem seus prós e contras e vai de acordo com o que você achar melhor. Eu por exemplo lanço no diagrama título por título. Gosto de ver tudo no detalhe inclusive os vencimentos, taxas, proteção do FGC, etc. Dá um trabalhinho a mais na hora de atualizar os valores no dia do aporte mas não considero um bicho de sete cabeças. Mesmo ficando mais fragmentado na sugestão de aportes a abordagem do investimento não muda. Pegando um exemplo prático aqui para ajudar a entender melhor. Quando dizemos que fica fragmentado, realmente a visualização geral fica como abaixo: Aqui pegando um exemplo de alguns dos vários título que o diagrama sugeriu para o aporte nessa categoria. Só que tem um facilitador. Mais acima no donut que mostram os valores a serem investidos em cada classe, ao clicar na cor correspondente da renda fixa o sistema lhe mostra o quanto do seu valor de aporte deverá ser destinado à classe em questão como na imagem abaixo: Ou seja, aqui tem um valor de pouco mais de R$2.000 para serem aplicados na renda fixa. Puxando um gancho com as explicações anteriores, você pode adotar algumas condutas. A mais prática na minha opinião é que nós saberemos avaliar o mercado e saber qual o melhor indexador a se procurar pelo contrafluxo. Vamos supor que eu vejo que o momento hoje é de se aplicar em títulos IPCA+. Ainda pegando o exemplo acima que o valor a ser aportado na renda fixa é de R$2.000, logo eu irei procurar um bom título pagando IPCA+ fazendo uma análise de risco X retorno como ensinado nas aulas que em suma nos diz que quanto maior o risco, maior deverá ser o prêmio. Eu utilizo estes métodos que comentei acima. Funcionam bem e nunca tive algum problema com isso. Se ainda restaram dúvidas sobre, é só dizer que a gente vai ajudando! Lembre-se que quem vai ditar se será investidos em qualquer tipo de título é você fazendo uma avaliação risco X retorno. Por exemplo. Imagine que no dia do aporte você esteja procurando títulos IPCA+ para aportar R$1.000 na renda fixa e encontrou um CRA pagando IPCA+ 10% com vencimento para 7 anos e um CDB pagando IPCA+ 8,5% com vencimento para 4 anos. Veja que a diferença de rentabilidade neste exemplo hipotético é de 1,5% onde o título que paga mais tem um risco muito maior só que a diferença de rentabilidade pode ser considerada que não vale a pena em comparação a receber IPCA+ 8,5% de um título coberto pelo FGC e com prazo menor (menor o tempo, menor o risco). E sim, todos os títulos que você tiver devem ser lançados no diagrama independente de seu risco. Em comparação com o tesouro que hoje é tido como o investimento mais seguro do mercado nacional, sim. Quaisquer outros títulos tem uma parcela de risco maior. Mesmo considerando CDBs, LCIs, e LCAs que tem proteção do FGC, o resgate dos valores tem seus limites em casos de falência dos emissores bem como um pequeno tempo até os valores serem ressarcidos. O tesouro o governo simplesmente imprime mais dinheiro e lhe paga. Novamente, o que vai mandar sempre é o risco X retorno na hora de comparar os títulos. Espero que ajude!
  23. Fala, sardelas! Quem aí comprou o ingresso para a baguncinha e estará em Goiânia para a baguncinha oficial nesta semana? Queria já ter uma prévia de quem irei encontrar por lá para tomarmos um drink juntos!
  24. Boa tarde, @Cristian Souza ! Este valor acredito ser a taxa de manutenção da conta internacional do BTG. Mas você ficar isento desta taxa tendo investidos pelo BTG R$50mil ou mais no Brasil, ou US$10mil ou mais investidos em sua Conta Internacional de Investimentos. Se a taxa for aplicável, ela será debitada em sua Conta Banking Internacional. Espero que ajude!
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