Bolívar Luiz

@Gabriel Issao Decian Miyashita Minha orientação neste momento é para que respire fundo e siga assistindo as aulas. No módulo final, o Raul ensina algumas estratégias e reflexões que você deve fazer sobre ativos ruins que já tenha adquirido antes de ter mais conhecimento que vão ser essenciais para você tomar a decisão do que fazer. Forte abraço e bons estudos!

@Tiago De Sousa Pinto Apenas complementando o colega @Carlos Filho, Se você quiser definir algum duration como parte de sua estratégia, entendo que fica a seu critério observar esse fator durante suas análises ao adquirir títulos de renda fixa. Existem algumas estratégias para auxiliar na escolha de prazos na renda fixa. São elas a estratégia bullet, estratégia Barbell e a estratégia ladder: Estratégia Bullet - Comprar títulos sempre concentrando no mesmo momento de vencimento desses títulos. Por exemplo, alguém, nos próximos anos, compra vários títulos com vencimento próximo a Julho de 2030; Estratégia Barbell - Consiste em dividir o portfólio de renda fixa ao meio, onde metade dos títulos serão de curto prazo e a outra metade de longo prazo para poder aproveitar as taxas atuais assim como manter títulos que irão ter altos rendimentos a longo prazo; Estratégia Ladder - Seleciona investimentos com vencimentos em intervalos regulares, formando uma "escadinha". Por exemplo, alguém que tenha 5 títulos que vencem em 5 diferentes meses do mesmo ano ou um ano após o outro ou a cada dois anos, etc. Quanto a estratégia contrafluxo que estava sendo abordada, me parece que você entende o geral. Selic alta = travar rentabilidades altas com títulos prefixados ou até híbridos (IPCA). Com a Selic baixa, você vai buscar títulos que ofereçam x% do CDI / CDI+x%, pois estas ofertas vão estar oferecendo porcentagens mais altas do que quando a Selic está alta e eles não tem incentivo para oferecer rentabilidades tão atraentes. Desta forma, você trava uma porcentagem alta do CDI pensando no longo prazo quando a Selic subir. Por exemplo, imagine que o CDI esteja em 3% e eu travo um CDB que renda 140% do CDI. Inicialmente, não pareceria tão atrativo ter esse título que estaria rendendo 4,2%a.a enquanto alguns prefixados renderiam 6% ou algo do tipo. No entanto, o ciclo de mercado exige que a Selic eventualmente suba. Digamos que ela atinja os 14,75% de atualmente. Neste cenário, o prefixado continuaria rendendo 6% enquanto o CDB 140% rende em torno de 20.51%. Espero que contribua na discussão!

Algumas pessoas relatam que refazer a análise de perfil que atribua um perfil mais arriscado funciona. Para mim, não adiantou. O que funcionou foi ir em INVESTIR > RENDA VARIÁVEL > MAIS OPÇÕES > HABILITAÇÕES e habilitar todos os serviços. Se nada funcionar, contate o nosso Suporte em https://sard.ink/atendimento-auvp-capital

Prezado @Lucas Inague Satow, Não sei se esse CDB está mais disponível. Se estiver, estará sendo ofertado nos títulos de renda fixa do próprio BTG Pactual.

Agora, mais do que nunca, eu precisava de uma reação "amei" pra comunidade.

Boa tarde, @Alessandra Emídio De Carvalho, achei algumas coisas sobre. Aparentemente, o ETF investe exclusivamente em Tesouro Selic e IPCA+, por isso seu histórico de seguir de perto obedientemente ligeiramente abaixo do CDI Pode fazer sentido pra quem não quer ficar selecionando os próprios ativos, mas pra nós que estudamos pra saber justamente como fazer isso não vejo muito sentido. Ao invés disso, acredito que é mais benéfico fazermos nossa própria seleção de títulos públicos ou privados, não pagar taxa de administração (que é até bem baixa) por isso, analisar a relação de risco x retorno, aplicar o contrafluxo e, se cabível, uma eventual marcação a mercado. Dito isso, dotado de liquidez de D+1 e alíquota de I.R de 15% desde o início, pode ser uma boa alternativa para investimentos que serão resgatados a curto ou médio prazo, como uma meta sem data exata carimbada de uso. Essas são apenas algumas conjecturas baseadas em uma rápida pesquisa e análise do ativo, não se tratando de uma recomendação de compra ou venda dele. Por fim, aqui estão alguns links para que você faça sua própria análise e chegue a suas próprias conclusões se faz sentido ou não para você: Gestora do fundo: https://www.investoetf.com/etf/lftb11/ B3: https://borainvestir.b3.com.br/cotacoes/etfs/LFTB11/ ETFs Brasil: https://www.etfsbrasil.com.br/etfs/lftb11 MaisRetorno: https://maisretorno.com/etf/lftb11 Abraços!

@Kayky Oliveira Monteiro Neste caso, se você mora nos EUA dê uma estudada nas treasury bills e FRNs - Floating-Rate Notes, que são o mais próximo do Tesouro Selic que eles tem, e qual a liquidez (tem que ser ou com vencimento em alguns poucos meses ou diária pra você poder sacar e fazer seus investimentos). Se for algum outro país, não vou saber te ajudar. Aí minha sugestão é que segure a ansiedade e estude antes de aplicar em qualquer coisa, infelizmente. =/ Alguns meses não vão afetar muita coisa, de qualquer forma. Abraços!

Boa tarde, @Kayky Oliveira Monteiro. Entendo a ansiedade para não manter o seu dinheiro parado, mas a sugestão tanto do Raul quanto nossa na comunidade é que segure a vontade e não movimente seu patrimônio até que termine todas as aulas. Para evitar deixar seu dinheiro parado e ajudar com essa ansiedade, nossa sugestão é de que deixe qualquer valor que você tenha parado no Tesouro Selic até absorver o conteúdo. Como você não terminou o curso, usamos uma abordagem conservadora de entender que você não sabe como escolher e analisar os diferentes tipos de ativo disponíveis no mercado, assim como não conhece outros conceitos essenciais como seu perfil de investidor e metas de aporte para iniciar seus investimentos de fato, coisas que são esclarecidas no último módulo. Bons estudos!

Bom dia, @Edson Pereira Correa Junior! Concordo com o o @Elcimar Guimarães. Nunca aconteceu algo assim comigo, e nunca investi em LCD, mas sim, você deve contatar as partes - B3 e o Inter para entender o que está acontecendo e, se nada for resolvido, não acho errado abrir uma queixa.

Bom dia, @Guilherme Thuler Tafuri Marcondes. Apenas complementando o @Eddy Paulini, muitas vezes essa mudança não vai acontecer imediatamente. Isso pode levar um tempo, se não me engano até dois dias. Então se fizer o processo certinho conforme ensinado na aula 0 e não notar as mudanças de imediato, não se assuste. Caso realmente ocorra algum problema técnico, aí terá de acionar o nosso Suporte em https://sard.ink/atendimento-auvp-capital Abraços.

Bom dia, @João Pedro Sá Medeiros. A rentabilidade é afetada pela marcação a mercado também. Além do mais, dei uma pesquisada rápida para encontrar essa debênture (que geralmente oferecem juros semestrais, anuais ou mensais) e verifiquei que ela paga juros semestrais. https://data.anbima.com.br/debentures/MOVI28/caracteristicas Lembre-se de reinvestir esses pagamentos para manter a rentabilidade desses valores agindo na sua carteira. Abraços!

Mais informações ainda estão por vir. Mas definitivamente quero botar um valor nisso.

Bom dia, @Nicolau Trevisani Frota! Por enquanto, só as informações divulgadas em avisos e lives, mesmo. Mais informações por vir! ;)

Renda extra como dev? Não entendo nada disso, mas talvez alguns colegas da área tenham algumas ideias legais. @Matheus Souza Cardoso @Gustavo Bervian Brand @Felipe Pagliuco Miranda @Joao Marcos Araujo Santos @Pedeo Henrique Marcelino Matias

Estamos sempre aqui na comunidade para explicar, também. rsrs Além disso, esse conceito é brevemente explicado no curso. Se bem me lembro, na aula de Tesouro Selic ou de CDBs quando ele explica sobre CDI e DI.

@Heylon Sales Se tudo for conforme planejam, vai passar a valer ano que vem.

@Joseane Schmitt A caixinha nada mais é do que um RDB de liquidez diária que rende 100% do CDI com IR e IOF retidos na fonte, alíquotas normais, como já conhecemos. IOF zera em 30 dias, IR cai pra 15% após 2 anos da aplicação daquele valor. A Caixinha Turbo já vem com alguns pontos de atenção. O valor máximo nela é de R$5mil e também tem uma movimentação mínima mensal de R$900 para que ela mantenha a rentabilidade no "modo turbo", ou seja, essa rentabilidade atraente vai acontecer por alguns poucos meses no máximo e em valores que não vão gerar tanto lucro assim. Aí, quando você não puder aplicar mais na caixinha, eles vão retirar do RDB que está te rendendo 120% do CDI e inserir em um que renda 100% do CDI, ou seja, seus rendimentos ficam iguais ao de uma caixinha normal. Não sei se existem taxas "escondidas" pra você com esta movimentação. Vale mencionar que os clientes Nubank+ e Ultravioleta tem um limite de R$10mil ao invés de 5, o que é melhor, mas ainda assim pouco. A única função que vejo na caixinha "turbo" é para juntar dinheiro para uma meta de curto prazo se atender estes requisitos que mencionei. Já a caixinha normal, com liquidez diária, pode servir tanto para metas de curto quanto de médio prazo ou uma parte pequena da reserva de emergência. Espero ter contribuído!

@Antonio Campos. Entendi. Você foi claro sim, eu que fui burro. rsrsrs Poxa, na minha opinião tanto a carteira antiga quanto a nova estão bem legais, equilibradas e diversificadas. Acho que a nova faz sim mais sentido para valoresmenores, afim de evitar uma diluição em taxas no aporte, enquanto a carteira antiga poderia até ser resgatada quando seus valores de aporte crescerem o suficiente. Parabéns. Isso não é uma recomendação de compra ou venda, estou apenas compreendendo e elogiando sua estratégia.

Concordo com o colega @Leonardo Martins Barcelos. O que você deveria se os custos nessas transações não diluem muito seus aportes conforme o valor que você investe. Se os custos diluírem muito, não vale a pena começar agora, vale a pena esperar seu patrimônio e proventos recebidos serem maiores assim como o valor mensal de aportes. Outro complemento é que essas mudanças, na minha opinião, serviram para nos lembrar de como é o "risco Brasil" e que a eventual dolarização de pelo menos uma parte do nosso patrimônio é imprescindível para minimizar os danos advindo deste risco. Espero que agregue ao tema!

Pra ser sincero, não tenho a menor ideia. 😅

@Felipe De Oliveira também imagino que rendimentos de renda fixa ou variável não estão inclusos, mas aconselho vocês a verificarem com eles diretamente para ter certeza e evitar quaisquer problemas. https://www.gov.br/capes/pt-br/canais_atendimento/fale-conosco

@Rodolfo Canedo Mesquita apenas complementando os colegas, Filtrar conforme indicadores e selo de viabilidade (ações) na AUVP Analítica já te dá um norte bem legal. Segue o passo-a-passo: Para FIIs, não há o selo de viabilidade ainda, mas ainda dá pra filtrar conforme os indicadores. Para filtrar eles, basta clicar aqui. Ao lado, "stocks" são ações gringas. Uma última dica: É importante buscar pelos melhores ativos dentro de cada setor que lhe interessar pra você diversificar a sua carteira e vale lembrar que às vezes empresas de setores diferentes podem estar correlacionadas, como a Itaúsa que é uma Holding e o Itaú que é o banco onde a Itaúsa tem grande controle acionário. Vale muito a leitura da matéria e assistir ao vídeo: https://investidorsardinha.r7.com/aprender/correlacao-de-ativos/ Embora consideramos a correlação entre ativos um fator de risco, não é errado ter mais de uma empresa de um mesmo setor contanto que a exposição nele seja controlada e não represente uma fatia muito grande na carteira. Feita toda a análise setorial e das empresas, você vai decidir as que quer ser sócio, e, por fim, adicionar elas no Diagrama do Cerrado utilizando as perguntas de segurança honestamente, como visto nas aulas. Espero ter contribuído!