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Bolívar Luiz

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Tudo postado por Bolívar Luiz

  1. @Paulo Apenas acrescentando ao tema Respondi uma pergunta parecida mais cedo. Segue: Acrescento que também existem o EPP e o AAXJ para análise, que investem, respectivamente, em companhias na região do Pacífico e da Ásia exceto no Japão.
  2. Oi, @Mariana Alves. Falando bem por cima, primeiramente considero o contrafluxo para escolher um indexador e a partir daí fiz uma análise de risco da instituição conforme ensinado no Módulo 3, a capacidade da empresa honrar esses pagamentos a médio e/ou a longo prazo conforme a saúde dela, minha cobertura do FGC... Então uma análise de retorno usando o comparador de renda fixa no site Investidor Sardinha ( https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/ ) ou da AUVP Analítica ( https://analitica.auvp.com.br/calculadoras/comparador-de-renda-fixa ) pra entender a rentabilidade real e a calculadora de juros compostos nos mesmos endereços ( https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/calculadora-de-juros-compostos/ ou https://analitica.auvp.com.br/calculadoras/juros-compostos ) pra visualizar os montantes finais.
  3. Boa tarde, @Adelar José Gnoatto! Se você já estudou as duas empresas, já fez as análises e já decidiu que quer entrar em ambas como acionista de longo prazo, então... O que o seu Diagrama do Cerrado indica?
  4. Boa tarde, @André Luis Vieira Medalha! Eles funcionam com o mesmo racional dos títulos IPCA+ em valer R$1.000,00 corrigidos pela inflação; porém com o diferencial de que esses R$1.000,00 serão pagos em 240 parcelas corrigidas mensalmente pela inflação + taxa de juros até o vencimento.
  5. @Aline N Vieira Tem o cartão de débito internacional válido no mundo inteiro e isento de mensalidade, sendo possível ter um por conta. Para emissão do cartão físico, é cobrada uma taxa de USD10. Mas essa é uma taxa de cobrança única, porque o cartão internacional não possui mensalidade. O cartão virtual, por sua vez, não tem cobrança de taxa, nem para emissão e nem para reemissão. O IOF é de 1.1% + 2.5% de taxa de utilização sobre o valor da operação Fora dos EUA, além da conversão para dólar que é feita pela Mastercard, há a cobrança de 2.5% do valor de transações.
  6. Boa tarde, @Beatriz Alves! Vai depender muito. Não há uma regra, depende de cada investidor. Há quem ache que valha investir quando chega a uma carteira menor, outro com ache que a partir de um valor maior, e há quem não queira investir fora. Depende dos objetivos de cada um, a exemplo do Flávio, cujo foco é construir patrimônio no Brasil antes de qualquer coisa e considera que por conta da idade dele mesmo talvez nem invista fora. Dito isso, reforço a priorização da construção da Reserva de Emergência sempre. Segue alguns valores de corretagem e manutenção na Conta Internacional de Investimentos que contribuirão a uma análise adequada ao seu momento: - Ordens de US$20,01 até US$100 = US$1,00 - Ordens de US$100,01 até US$1.000 = US$2,50 - Ordens de US$1.000,01 até US$2.000 = US$5,00 - Ordens acima de US$2.000,01 > = US$7,50 O valor da corretagem depende do volume negociado, tanto para compra quanto para venda. O valor mínimo negociado é de US$20,00, tendo o custo de corretagem a partir de US$1,00. Ordens fracionárias possuem o mesmo custo das ordens inteiras. Contas Internacionais têm uma taxa de manutenção de US$10 por mês. No entanto, você pode ser isento da taxa mensal nos primeiros 6 a 12 meses (depende do BTG) ou ao ter R$50mil ou mais investidos no Brasil, ou US$10mil ou mais investidos em sua Conta Internacional de Investimentos. Se a taxa for aplicável, ela será debitada em sua Conta Banking Internacional.
  7. @Gustavo YokoyamaSe ambos os tickers protegerem o acionista minoritário (por exemplo, com tag along de 100%), compensa fazer uma comparação dos indicadores de valuation entre eles e fazer sua decisão. Caso ainda esteja em dúvida, aí pode ser mais seguro optar pelas final de dígito 3, pois são as mesmas ações dos controladores da empresa.
  8. @Diego Da Silva Alves Disponha! Tô aqui pra isso. :) Bons estudos!
  9. Bom dia, @Diego Da Silva Alves Europa: HEDJ - Investe no mercado de ações exportadoras e pagadoras de dividendos na zona do euro com proteção de flutuações entre o euro e o dólar IEV - Investe em ações de 350 Blue-Chips de 16 países desenvolvidos europeus VGK - Replica o FTSE Developed Europe All Cap Index DFE - Investe em empresas small caps pagadoras de dividendos Japão: DXJ - Investe no mercado de ações exportadoras e pagadoras de dividendos japonesas com proteção de flutuações entre o dólar e o yen.
  10. Boa tarde, @Juan Da Silva Rocha Primeiramente, queria fazer um apontamento: Não compre títulos visando a marcação a mercado. A marcação a mercado é um bônus que pode vir a acontecer. Agora sobre o contrafluxo: Acrescentando ao que foi dito pelo colega @Carlos Filho: Sabendo que o mercado é cíclico, ora de inflação alta, ora de juros altos, os títulos menos atrativos para cada fase do ciclo oferecerão prêmios mais altos, abrindo uma janela para os adquirir e travar rentabilidades maiores a longo prazo, frente à mencionada característica cíclica do mercado. Em momentos em que a Selic está na alta, travamos uma rentabilidade alta com títulos prefixados, como o Tesouro Prefixado. Em momentos que ela na baixa, voltaremos nossa atenção a títulos pós-fixados, indexados à Selic ou CDI, que podem estar oferecendo uma % do CDI muito boa. Da mesma forma, devemos observar títulos atrelados ao IPCA quando a inflação estiver abaixo da média, sabendo que eventualmente irá subir. Para aprofundar, recomendo fortemente a leitura dos tópicos "Entendendo sobre" do @Eddy Paulini sobre isso: https://comunidade.auvp.com.br/topic/19181-entendendo-sobre-o-contrafluxo Você pode também acompanhar as expectativas da Selic e IPCA pelo Boletim Focus do bcb. Por fim: Então antes de eu te entregar uma resposta concreta, gostaria que você mesmo tentasse responder: Observando as taxas de juros e expectativas atuais e considerando o que tratei aqui: Quais seriam as melhores opções no momento? Títulos indexados a Selic(CDI), IPCA+ ou Prefixado ?
  11. @Alexandre Weber Johansson Como disseram os colegas, os 8% é uma margem conservadora de lucro de uma carteira diversificada já considerando este percentual como ganho real, acima da inflação. Corrigi meu comentário anterior, pois tinha me equivocado na elaboração da resposta. Acredito que como está agora mais as explicações dos colegas tenha ficado mais claro.
  12. Boa tarde, @Diego Sanches. Acredito que qualquer banco vai ter essa limitação para CDE pelas regras que regem esse tipo de conta aqui no Brasil. Ficam disponível apenas investimentos em Previdência, Poupança e CDBs da própria instituição.
  13. Entendo, @Cicero Bezerra. Rsrs Essa sensação nunca vai realmente embora. Ainda mais com todo o bafafá que tá rolando com o Banco Master agora, mas ele sempre foi um tanto mais arriscado, operando com um Índice de Basileia meio apertado próximo ao mínimo exigido. Sobre isso, minha única recomendação é que faça uma análise neutra e criteriosa conforme ensinado no módulo 3. Claro, considere também fatores próprios, como o PIAR no Módulo 8 e o Diagrama do Cerrado pra ter uma ideia melhor do quanto se expôr conforme suas próprias métricas de segurança. Aí acredito que ficará mais claro o que é mais adequado para você considerando risco x retorno (um, o outro ou nenhum dos dois títulos - isso não é uma recomendação nem de compra nem de venda).
  14. Boa noite, @Kaue Beserra Da Silva. Apenas acrescentando duas ponderações que considero relevantes ao que os colegas já disseram: 1. Você acha que seria uma boa estratégia penalizar uma empresa por ter se saído acima das expectativas e, ao mesmo tempo, beneficiar as que tiveram um desempenho menor ou até mesmo ruim? 2. Considere-se também sempre como um sócio dessa empresa. Você escolheu fazer parte dela. É realmente de seu interesse ter menos participação nela quando ela se sobressai?
  15. @Vitor Borges Marin Considere que o contrafluxo nada mais é do que "nadar contra a maré". Percebemos que os títulos tendem a oferecer prêmios melhores quando não estão atrativos por si sós. Por exemplo, se a Selic está alta e todo mundo está correndo para investir nela, não há porquê o emissor oferecer prêmios ainda mais chamativos do que já são em títulos que a acompanhe. Os investidores já tem interesse nesses títulos nessa situação. Dessa forma, mantendo em mente o contrafluxo: Quando a Selic está na alta, consideramos a natureza cíclica do mercado para travar uma rentabilidade nas taxas oferecidas por Títulos Prefixados, sempre observando as expectativas do mercado de quando se espera que a Selic caia; Quando a Selic está na baixa, entendemos que estamos no momento oposto do ciclo, onde eventualmente ela irá voltar a subir. Esse conhecimento volta a nossa atenção para investimentos pós-fixados. Pela mesma lógica, quando deveríamos aproveitar os títulos IPCA+? Quando a inflação está na alta, chamando a atenção da maré, ou quando a inflação está na baixa, onde os olhos do mercado se voltam a outros indexadores? A melhor janela para títulos IPCA+ é quando a inflação está baixa com expectativa de alta. Espero ter ajudado!
  16. @Robson De Souza Da Silva Essa opção existe para automatizar seu aporte, sim. É bastante útil para separar um montante mensal para uma meta como uma viagem no final do ano, por exemplo. Contudo, para fins de investimentos de maior prazo, nem todo mês vai fazer sentido aportar no determinado ativo, considerando as estratégias do método burro e contrafluxo ensinadas no decorrer do curso.
  17. Boa tarde, @Cicero Bezerra. Apenas complementando nossos colegas @Carlos Filho e @Sergio Tanaka: No site do Investidor Sardinha, você tem acesso a uma ferramenta gratuita que compara diferentes títulos de Renda Fixa e facilitam muito pra responder esse tipo de pergunta. Preenchendo os campos com as informações dadas, foi possível averiguar que: O CDB de 18,4% a.a vai pagar uma alíquota de I.R de 15%, portanto seu rendimento real será de 15,30%a.a. Um investimento de R$1.000,00 nele resultaria em R$1.767,33 em quatro anos. Já no CDB de 21% a.a + alíquota de 17,5% de I.R, você teria um rendimento anual de 17,32%a.a. Um investimento de R$1.000,00 nesse título lhe resultaria em um montante de R$1.376,40 em dois anos. Vale também salientar que, além de uma análise de retorno, também há de se fazer a análise de risco. Por exemplo, os dois títulos são do mesmo banco, então: Você está coberto pelo FGC? Considera seguro permanecer como credor dessa instituição até o vencimento de ambos os títulos? Para uso futuro, segue o link para a ferramenta Comparador de Renda Fixa: https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
  18. Boa tarde, @Gabriel Miqueloto Apenas complementando os colegas; Não é "proibido" ter correlação entre seus ativos, mas quanto mais ativos você tiver de um setor, mais você vai ficar "na média" de tal setor. Não estou dizendo que isso seja bom ou ruim, apenas algo que você precisa compreender e aceitar. O que realmente importa é: Qual vai ser a expressividade desse setor na sua carteira? O quanto você vai e o quanto quer expor da totalidade da sua carteira nesse setor? Você fez uma análise dos ativos além de somente ler os indicadores de preço? Fez o scuttlebutt? Conheceu o setor como um todo? Fez a análise técnica de todos os indicadores? Aliás, terminou o curso?
  19. @Alexandre Weber Johansson Creio que sua confusão seja porque você está esquecendo que o padrão usado na calculadora de juros compostos do investidor sardinha está em 8% justamente como uma forma de desconsiderar a inflação. Ou seja, ela já está descontada e esses R$573.660,03 representam uma aproximação do valor total com o mesmo poder de compra de hoje - Ele deve ser comparado então com os R$241.000,00, não com os R$300mil. Para calcular a rentabilidade de investimentos acima de 10 anos, entendemos que a inflação vai corroer uma parte do montante. Por isso, subtraímos a média da inflação da rentabilidade esperada (por ex. 12% de rendimento - 4% do IPCA = 8%) para chegar em um valor cotado na data atual.
  20. Boa tarde, @Nicolau Trevisani Frota Não sei se entendi muito bem. Você quer saber quais investimentos antigos são pré ou pós fixados? E quer separá-los onde? Visualizar os produtos e porcentagens tem como sim usando o Diagrama do Cerrado, que você vai conhecer no módulo 4. Aqui já não há uma regra fixa. Você pode cadastrá-los um por um ou cadastrar agrupados por tipo (ex: CDBs prefixados, CDBs pós-fixados, CDBs IPCA+, LCIs prefixadas, LCIs pós fixadas, etc).
  21. Até onde os estudos mostram, você está correto. Ademais, é fácil ter reserva de oportunidade quando a Selic está estralando. Difícil é continuar defendendo ela quando a Selic está lá embaixo. rsrs Abaixo uma imagem de um desses estudos, onde foi feito um comparativo com duas estratégias: DCA (Dollar-Cost Average) caracterizada por aportes regulares realizados em um período e o Buy the Dip ("Comprar na baixa") onde foi tentado realizar compras em momento de baixa que se julgavam ser os melhores no mesmo período:
  22. O RAUL TIRANDO AS MEDIDAS DO TRUMP. Até a meia vermelha. Pqp HUAHAUAHUAHUAHUA
  23. Boa! Seu raciocínio está corretíssimo. Qualquer dúvida, fico à disposição aqui e no inbox. Forte abraço!
  24. Maluco, tu não só resgatou as rage comics e os blogs de tirinhas, como puxou do Eumenti. Acho que nem existe mais esse blog aí, ele não era nem tão famoso. Galera conhecia mais o NãoIntendo, Leninja e o Ahnegão
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