Bolívar Luiz

@Carlos Ghandy Mantenho a sugestão do nosso amigo @Charles T. Aqui na comunidade, você pode procurar por profissionais da área no nosso tópico de networking https://comunidade.auvp.com.br/forum/55-🤵-encontre-bons-profissionais-network/ Desculpe não poder ajudar mais!

@Gustavo Dias Jesus Interessante análise! O mercado está tendendo a ficar cada vez mais competitivo e acho isso muito bom. Contudo, tendo a concordar com o @João Vitor Bueno Da Silva. A NVIDIA é uma empresa com uma gestão muito inteligente e muito inovadora, duvido que eles vão simplesmente ficar olhando sem ativamente buscar alguma forma de sair na vantagem.

Boa tarde, colega sardinha @Gabriele De Oliveira Chuaste, Quanto a isso, não há uma regra escrita em pedra, pois depende da realidade de cada investidor. Há quem ache que valha investir quando chega a uma carteira menor, outro que ache que a partir de um valor maior, e há quem não queira investir fora. Depende dos objetivos de cada um, a exemplo do moderador Flávio, cujo foco é construir patrimônio no Brasil antes de qualquer coisa, e que por conta da idade considera nem investir fora. A recomendação dos R$100mil é por entender que a partir daí o patrimônio já fica muito grande para mantê-lo sob o risco de apenas um país, além de que os custos para enviar o dinheiro pra fora a depender do valor do aporte podem ser altos demais para serem vantajosos. Abraço!

Olá, @Ricardo Machado Silva. Como nosso amigo falou, na renda fixa o I.R é retido na fonte, ou seja, quando você saca você já pagou. O saldo líquido que você visualiza já está descontando o I.R para facilitar. O tempo entre aplicação e saque vai ser sim relevante no valor que você paga de I.R, mas não irá isentá-lo. Você será isento de IOF após 30 dias da aplicação, mas o Imposto de Renda é incidido em no mínimo 15% conforme o tempo decorrido entre aplicação e resgate, segundo a tabela regressiva. Abaixo estão as tabelas regressivas de IOF e de I.R: Vale reforçar o que já dito pelo @João Vitor Bueno Da Silva: Apesar de já ter pago o imposto, essas movimentações devem ser declaradas no IRPF mesmo assim. Abraços!

Bom dia, @Emanuel Gonçalves Campos! Apenas complementando nosso colega revisando alguns conceitos, Contrafluxo é uma estratégia para compra de títulos; Marcação a mercado é uma estratégia para a venda deles. No contrafluxo, "nadamos contra a maré" para travar rentabilidades maiores a longo prazo, enquanto na marcação a mercado realizamos a venda antecipada de um título para "receber o prêmio antes da hora", dessa forma podendo reinvestir o valor mais cedo em outro título que vá manter esse valor rendendo mais (ou o mesmo tanto por mais tempo), o que acelera o efeito dos juros compostos e nossa rentabilidade a longo prazo. Note que ambas as estratégias são complementares uma a outra. Agora, respondendo o ponto central da sua dúvida, a principal forma de ter uma ideia se é o momento certo para X, Y ou Z é não só observar qual é a taxa Selic atual, mas também as expectativas futuras dela até o fim do ano, ano que vem, etc. Você pode ver isso acessando o Boletim Focus do BCB, atualizado mensalmente, que o moderador Flávio posta aqui toda segunda-feira. Claro, ninguém está livre de erros e às vezes pode acontecer de você comprar comprar um título que não é tão bom, mas com constância, ajustes e experiência isso diminui mais e mais. É aprendizado, e por isso muito valioso. Para fixar esses conceitos, recomendo fortemente a leitura de dois posts bastante elucidativos do moderador Eddy aqui na comunidade. Segue os links: https://comunidade.auvp.com.br/topic/14479-entendendo-sobre-marcação-a-mercado/ https://comunidade.auvp.com.br/topic/19181-entendendo-sobre-o-contrafluxo/ Espero que ajude!

Bom dia, @Danilo França De Oliveira. Você pode analisar a metodologia dos cálculos do Valor Nominal Atualizado e a data-base de cada tipo de título público nos documentos disponíveis para download no site do Tesouro Direto: https://www.tesourodireto.com.br/titulos/tipos-de-tesouro.htm A data-base dos títulos IPCA+ é 15/07/2000, quando foi estabelecido o valor de R$1mil. A variação é atualizada mensalmente desde então. Abraços!

Bom dia, @Decio De Souza. Isso depende, pois a depender do momento seu título pode estar desvalorizado e vender antecipadamente faria você sair no prejuízo. Se for o caso, pode ser mais vantajoso utilizar os juros semestrais para reinvestir em títulos mais rentáveis e de juros no vencimento. Além disso, imagino que uma das razões que queira vender é por ter aprendido nas aulas que títulos de juros semestrais não são bons durante a fase de acumulação de patrimônio, tanto pelas taxas de I.R quanto pelo risco de reinvestimento nos juros compostos. Bom, o que você vai fazer por enquanto, Decio, é segurar um pouco a ansiedade e terminar todas as aulas do curso. Assista todos os módulos e digira o conteúdo, pois no último módulo você vai aprender algumas lições essenciais na elaboração da sua estratégia e como iniciar essa nova jornada no mundo dos investimentos. Um abraço e bons estudos!

É como o colega @João Vitor Bueno Da Silva disse. Caso tenha mais dúvidas técnicas sobre o aplicativo futuramente, deixo à sua disposição também o contato do nosso Suporte: https://sard.ink/atendimento-auvp-capital Abraços!

Bom dia, @Ícaro Rocha De Almeida! Como vai? Então, você não vai fazer nenhuma movimentação de compra ou venda até terminar todos os módulos e digerir o conteúdo. Inclusive, no último módulo você vai aprender o que fazer quando uma empresa se valoriza demais dentro da nossa filosofia de investimentos. Considere esse seu primeiro teste como holder. Forte abraço!

Bom dia, @Yohran Cacciatori Da Silva, tudo bem? Entenda a quanto tempo aquele setor existe na economia, se ele é essencial, resistente a crises e se as empresas dele tendem a ter uma vida longa e lucrativa, com menos falências. Algumas pessoas gostam de iniciar essa análise pela metodologia BESST do Luiz Barsi - Bancos, Energia, Saneamento, Seguridade e Telecomunicações (embora não estou muito seguro quanto ao último). Abraço!

Opa, @Caio Garcia De Mattos Barbosa tudo bem? Admito que também fiquei preocupado na primeira compra que fiz. Não sabia se tinha sido aceita ou se eu tinha pago duas vezes, um valor que eu não tinha. Por isso fica a recomendação de não habilitar o Invest Flex, que permite a negociação de ativos sem possuir saldo na conta. Como nossos amigos disseram, os ativos da B3 levam 2 dias para serem liquidados, então não é a corretora em si que é lenta, é o processo. A corretora apenas trabalha com isso. Abraços!

Bom dia, @Claudinei Quiossi. Primeiramente, todos os ETFs que você escolheu são bons ETFs, contudo não estou certo de que eles funcionam tão bem todos juntos numa mesma carteira. IVV e QQQ juntos é redundante. São basicamente as mesmas companhias, mas o QQQ reúne as 100 maiores enquanto o IVV diversifica mais além, nas 500 maiores. Vejo que gosta de energias renováveis é um setor que eu acredito vai continuar crescendo bastante. O VXUS tem praticamente tudo o que o FLIN, MCHI e ICLN no portfólio, contudo os pesos são bem diferentes, afinal, o VXUS é muito mais diversificado do que todos esses separados. Por exemplo, apesar de ter 97,1% das holdings que também estão no FLIN, o peso dessas holdings no VXUS é apenas uma fração do que são no ETF indiano. O que eu aconselho analisar é o quanto de exposição você quer ter e em quais setores e países e quais ETFs em quais proporções te ajudam melhor a atingir isso. Você quer ter uma diversificação maior no mundo todo ou quer focar em alguns mercados que acha mais atraentes? Também considere se você pretende fazer stock picking internacionalmente ou está mais interessado somente em ETFs.

Sim, divida entre pré, pós ou IPCA, pois você vai alterar as notas conforme o contrafluxo também - alguns momentos pós vai ficar com nota 0 pois não está no momento de comprar eles, outros os prefixados ou IPCA que vão ser zerados.

Bem-vindo, @Thiago Fajardo Da Silva! 🐟 É uma Gibson? rs

@Gabriel Guaragni A Receita não se importa com a oscilação da cotação, apenas com o valor que você comprou (quanto pagou) e por quanto vendeu (quanto lucrou). Dessa forma, considere os R$1.000 como seu custo médio, e o lucro seria de R$100. Abraços!

Fico feliz por ajudar, amigo! Se você não tiver o ativo mas pretende aportar nele, pode cadastrar com valor de R$0 e aplicar as notas bonitinho. Aí faz a simulação e vê o que o teu Diagrama indica. Abraços!

@Isabelle Miranda tente comparar com demais empresas do subsetor dela - tecidos, vestuário e calçados. e depois com o setor de consumo cíclico em geral. Eu tinha pensado em dar uma olhada no cenário internacional desse subsetor/segmento também, mas talvez seja melhor fazer isso mais pra frente. rs

Fala, @Moisés Fausto Da Silva, boa tarde! Cara, pra mim as notas estão fazendo sentido sim. A escolha da nota é feita com base na segurança (baixo risco de crédito, baixa volatilidade). Dessa forma: Tesouro Direto - O mais seguro, de risco soberano do país, por isso damos nota 10 CDBs - Existe no máximo a segurança do FGC, então uma nota entre 7 e 8 seria mais adequada se você ainda estiver contemplada pela cobertura. Se não estiver, então as notas vão ser mais baixas, igual de outros títulos sem proteção alguma como debêntures ou CRIs e CRAs. LCI/LCA - Mesmo raciocínio, CRI, CRA e debêntures - Ausência de FGC, ou seja mais arricados, indicando que devem ser avaliados com notas mais baixa algo entre 3 e 4 ou a depender da empresa e sua nota de avaliação - especialmente se não forem instituições listadas em bolsa. Quanto ao que os colegas apontaram sobre agrupar os títulos, eu explico: Existem dois tipos de pessoas quando o assunto é cadastrar ativos de renda fixa: Os que preferem cadastrar agrupando títulos, como: Tesouro Prefixado = Nota x; Tesouro IPCA+ = Nota y; CDBs (protegidos pelo FGC) = Nota z; Debêntures = Nota w; etc. Os que preferem cadastrar título por título, já que cada um vai ter a própria rentabilidade. Nesse caso, você vai dar notas individuais conforme sua análise de segurança. Tesouro Prefixado 2030 = Nota t; Tesouro Prefixado 2035 = Nota u; Tesouro IPCA+ 2029 Nota v; Tesouro IPCA+ 2060 Nota wCDB do Banco A = Nota x; CDB do Banco B = Nota y; Debênture AUVP = nota z; etc, etc. No lançamento agrupado você não tem uma indicação exata dos rendimentos, apenas a totalidade dos aportes. Nos separados, você pode gastar muito tempo atualizando o Diagrama periodicamente. Particularmente, prefiro fazer um agrupamento dos títulos. Você também pode ajustar as notas conforme o contrafluxo, e acho isso muito mais simples se os títulos forem avaliados em grupos: A depender da taxa de juros e expectativas futuros, existem momentos que não aceito comprar títulos com determinado indicador (% do CDI, IPCA+ ou prefixado). Dessa forma, altero as notas e zero os ativos cujo indexador não me interessa naquele momento, mas continuo levando em consideração aos não zerados critérios de segurança, como FGC, se foi emitido pelo governo, etc. Espero que ajude nos estudos!

Bem-vindo, @Alex Cesar Sousa! Espero que seus estudos aqui deixem o caminho até seu sonho nítido, claro, até óbvio. Forte abraço!

Investidores para o Ministério da Fazenda neste momento:

@Cortez Pereira Benevides Ramalho, acho que o nosso amigo @Sergio Tanaka mostrou perfeitamente a necessidade de entender uma empresa para entender as oscilações e aí sim poder fazer uma decisão adequada, do contrário não passa de especulação e trade, e não devemos fazer isso. Vejo também que você é um aluno novo e provavelmente não terminou o curso nem teve tempo de digerir todo o conteúdo, então reforço o que o @Matheus P S disse: Não faça movimentações no seu patrimônio por enquanto. Termine todas as aulas que, inclusive, lhe ensinarão a como lidar com ativos que você não tem mais interesse lá no último módulo. Por enquanto, quaisquer valores que você for futuramente investir mantenha onde estão ou aportados no Tesouro Selic se estiverem parados. Abraço!

Salve, @Luiz Henrique Wilczek! Acredito que o nosso amigo Henrique disse melhor. Consumo não cíclico pode sim esbarrar na perenidade, mas "consumo não cíclico" é um conceito bastante aberto, que pode envolver coisas mais ou menos perenes. Pra entender a perenidade de investir naquilo, acho que também é válido analisar quais são os negócios, se houve muita falência no setor e no ramo, etc.

Boa tarde, @Eduardo Augusto Gomes Costa! Geralmente o Tesouro Selic e CDBs de liquidez diária são úteis mesmo para reserva ou para objetivos de curto ou médio prazo, portanto eles provavelmente não vão se confundir com investimentos que você tenha nesses títulos na sua carteira porque você provavelmente não vai investir neles na sua carteira. Algumas formas de manter isso organizado são: Anotando os valores da reserva que estão neles e os valores de outras metas que podem estar neles também ou Aportando neles através de outros custodiantes, ou seja, outros bancos ou corretoras diferentes de onde você investe. Cuidado pra não misturar a reserva de emergência com suas metas do orçamento doméstico ou com seus investimentos. Outro ponto que acho que chama a atenção no seu comentário é que da sua reserva, R$6,5mil estão investidos e apenas R$1mil está líquido em conta corrente. Fica a seu critério a divisão que achar melhor, mas particularmente eu aconselho priorizar a segurança e deixar metade dessa reserva na conta corrente e mais uma porcentagem em dinheiro em espécie, enquanto o que sobrar você pode deixar em um CDB de liquidez diária ou Tesouro Selic, se desejar. Abraços!

Olá, @Larissa Lira Gomes! Como vai? Que relato! É um prazer enorme ter você aqui conosco.🐟 Espero de coração que se divirta, aprenda e lucre muito! Abraços.

Oi, anônimo Ressalto os comentários dos colegas. Para saber qual é a melhor forma no seu caso em particular exige uma série de entendimentos sobre a sua realidade. Recomendo que consulte com profissionais de investimento.