-
Interações
1499 -
Entrou
-
Última visita
-
Dias Ganhos
1
Content Type
Perfis
Forums
Calendário
Base de conhecimento
Tudo postado por Bolívar Luiz
-
Tesouro Selic 2028 ou 2031?
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Leonardo Durão Guimarães Rodrigues em 💸 Renda Fixa
Na verdade o 0,07 e 0,11 é a taxa de deságio, ou seja, você vai receber a variação da Selic +0,07% ou +0,11%. São taxas adicionais bem pequenas. A taxa mais alta é de 0,11% mas no fim a diferença vai ser ínfima, principalmente considerando que você vai usar o dinheiro no curto prazo e pode sacar antes de qualquer um deles vencer (antes de 2028). Isso não é uma recomendação nem de compra, nem de venda. -
Toda vez me racho de rir com a cara do Raul
Bolívar Luiz respondeu o(a) tópico de Gabriel Veríssimo Caetano Morse em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eis que você erra o c* da mosca. -
-
Apresentação e expectativas
Bolívar Luiz respondeu o(a) tópico de João Esmério Neves Rezende em 🥇 Depoimentos
Um prazer ter você com a gente, @João Esmério Neves Rezende! Bons estudos e bem-vindo ao cardume! 🐟 -
Deposite aqui seu meme
Bolívar Luiz respondeu o(a) tópico de Tadeu Baptista Bovo em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
-
IRPF 2025 para quem não tem nada no nome.
Bolívar Luiz respondeu para ~> em 📖 Confessionário (Anônimo)
Olá, anônimo! Apenas acrescentando os colegas. 1º - A declaração que fazemos em 2025 é referente aos valores movimentos em 2024, e ano que vem vai ser sobre 2025. A declaração é sempre sobre o ano anterior. 2º - A AUVP está com um módulo separado das aulas principais, que ensina como declarar o IR. Acredito que sua Live inaugural será hoje, então seu acesso já deve ser liberado. 3º - Aqui na comunidade temos dois posts do moderador @Flavio Prado ensinando a declarar o IR 2025-2024. Clique aqui e aqui para acessá-los. O seguinte trecho foi extraído do primeiro link e informa sobre quem é obrigado a declarar o IR esse ano: 4º - Vale lembrar que o melhor a se fazer pode ser procurar ajuda de um profissional da área. Bem-vindo e bons estudos! -
Olá, @Adones Cotrim, tudo bem? É do BTG. Acredito que vão fazer uns 5.000 cartões que terão a logo da AUVP, mas depois disso são cartões com a logo do BTG, mesmo. A conta internacional banking tem: Câmbio instantâneo Cartão de débito internacional Carteiras digitais com segurança e privacidade Pagamentos, recebimentos e saques de forma segura e sem burocracia Suporte 24h por dia, 7 dias por semana A conta internacional de investimentos oferece: Maneira simples de investir em Ações, ETFs e REITs na Bolsa Americana, onde você também pode investir em ativos ao redor do mundo por meio de ETFs listados nela. Isenção da taxa de manutenção Taxas de corretagem competitivas com valor mínimo negociado de US$20,00. Seguem os valores: Ordens de US$20,01 até US$100 = US$1,00 Ordens de US$100,01 até US$1.000 = US$1,25 Ordens de US$1.000,01 até US$2.000 = US$2,50 Ordens acima de US$2.000,01 > = US$3,75
-
Reavaliando as "notas" para cada investimento em renda fixa
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Jandira Rahmeier Acosta em 💸 Renda Fixa
@Jandira Rahmeier Acosta Acredito que você esteja falando sobre a estratégia de alterar notas conforme o contrafluxo, correto? Bom, o ideal é verificar se precisa reavaliar toda vez que o Diagrama for indicar títulos de renda fixa conformes os juros e expectativas atuais. Você pode dar uma olhada nas expectativas no Relatório Focus do Banco Central e verificar a rentabilidade da taxa Selic atual e alterar as notas conforme o que entendeu sobre o contrafluxo - Em quais momentos você aceitaria ou não aceitaria aportar em títulos atrelados a um indicador ou outro? Você também precisa manter atualizados os rendimentos, quantos títulos tem (ver se não venceu nenhum) antes de pedir para ele sugerir o aporte pra que o Diagrama saiba o seu patrimônio real investido. É um processo até bem rápido pra mim. Cadastro os títulos por grupamento (Tesouro Prefixado, Tesouro IPCA+, CDB prefixado, CDB pós-fixado, CDB IPCA+, LCI prefixada, LCI pós-fixada, etc,etc), então dou uma olhada no Relatório Focus, considero a Selic atual, mudo as notas se precisar, atualizo os valores que tenho atualmente em cada classe de títulos de renda-fixa (que se alteram pelo rendimento deles e tal) e aí boto o valor de aporte mensal no Diagrama pra ele calcular pra mim. -
@Andre Luiz Lunkes é como o @Carlos Filho disse: O Tag Along oferece uma proteção ao acionista minoritário em que este tem o direito de vender suas ações ao mesmo preço oferecido aos investidores controladores. Daí o nome "Tag along" que seria algo "ir junto" em tradução livre. No caso de você não vender, você não está usando o tag along que é uma proteção no ato de vender, você se tornaria sócio de uma empresa de capital fechado, que não tem obrigação de te informar sobre tudo o que está acontecendo na empresa, nem de ter área de relacionamento com o investidor. Além disso, você não teria proteção de agências regulatórias do mercado aberto e também suas ações sofreriam uma perda de liquidez muito forte, ou seja, elas seriam muito difíceis de comprar ou vender, pois não são mais negociadas na Bolsa de Valores. Uma empresa que está recomprando as ações para fechar o capital está deixando bem claro que não está interessada nos sócios no mercado de ações.
-
Boa tarde, @Ivan Tagliatela. Apenas complementando nossos amigos @Artur Barbosa e @José Cleber Marques De Sousa Outro motivo pelo qual não necessariamente você deva se desfazer é porque, mesmo se forem empresas ruins que dêem prejuízo, você pode considerar o risco côncavo - o prejuízo de manter a ação tem limite, mas os lucros não. Dependendo do seu perfil de investidor, você pode ter algumas poucas participações em empresas ruins ou altamente arriscadas. Dessa forma, o correto seria analisar o porquê aquela empresa é uma bomba, ver se faz sentido pra você manter ela no Diagrama, considerando que empresas que você registrar nota 0 ou menor não vão ser sugeridas por ele, ou se faz sentido excluir mesmo e deixar na sua carteira pra se lembrar das cagadas. rsrs Conforme você for fazendo novos aportes, o porcentual que esses ativos em questão representam na sua carteira vai ficar cada vez melhor (considerando que você não aporte mais neles, claro). Todo o raciocínio para balancear a carteira vai ser explicado ao longo dos módulos, e você aprenderá algumas lições valiosíssimas sobre quando e como vender ações da melhor forma no módulo 8, se for isso que decidir fazer. Por enquanto, não sugiro que faça quaisquer movimentações na sua carteira e mantenha qualquer valor que queira destinar a aportes no Tesouro Selic até que pelo menos termine todas as aulas. Vale lembrar que nada do que falei aqui se trata de uma recomendação de compra ou de venda.
-
Boa tarde, anônimo. Vou dar uns pitaquinhos, mas algo bem por cima, pois não analisei todos esses ativos nem nada. Entendo que receber dividendos seja muito gostoso, mas acho mais interessante para uma carteira em fase de acumulação de patrimônio analisar os dividendos como o indicador da capacidade da empresa de gerar valor recorrentemente. Particularmente, acho que nessa fase é preferencial buscar empresas sólidas mas focadas mais no crescimento e investimentos em si mesma do que no pagamento de dividendos aos acionistas. Também por essa razão inicialmente achei o percentual em FIIs meio alto, mas considerando que claramente se trata de um perfil bastante arrojado de exposição bem baixa em renda fixa, até que vejo a lógica de uma exposição maior em FIIs para trazer uma estabilidade maior pra carteira. Agora quanto ao uso de I.A, não acho errado usar para auxiliar em sua análise, agora inserir ativos na carteira meramente por recomendação de inteligência artificial considero muito precipitado. Não sei se você terminou as aulas, mas lembre-se do cuidado que temos ter para selecionar ativos da melhor forma possível. Você pode dar uma congelada em ativos que não tenha analisado até estudá-los de forma mais aprofundada, entendendo assim os pormenores, riscos e seguranças, pra avaliar de que forma fazem ou não fazem sentido na sua carteira (Isso não é uma recomendação nem de compra nem de vida, só uma sugestão de estudo). Também vale lembrar que depois de fazer essa análise, como investidor você vai ter de acompanhar os relatórios trimestrais, semestrais ou pelo menos anuais de onde for sócio ou cotista, para saber se houve alguma mudança de fundamentos, etc. então selecione o tanto de ativos que você puder acompanhar. Não acho que tem ativos demais na sua carteira, nem acho que os que tem são ruins (os que conheço), somente mencionei pois acho importante manter isso em mente.
-
Minha carteira - correlação positiva ou negativa?
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Jesse Ferreira Chini em 📈 Renda Variável
Olá, @Jesse Ferreira Chini. Já que insiste, vou dar uns pitaquinhos aqui. Rsrs Quando estamos fazendo esses estudos, é interessante aplicar o conceito de top down na nossa análise, isto é, partir de fatores "maiores", como cenário macroeconômico e ir avançando na análise para coisas cada vez "menores", mais específicas, como setores e empresas analisando todos os aspectos que conseguir em cada etapa. Isso ajuda muito a identificar correlações, fatores que diferentes ativos ou setores dependam ou tenham em comum que muitas vezes não são óbvios. Por exemplo, Grendene, M. Dias Branco e Camil Alimentos, apesar de que podem aparentar não terem correlação uma com a outra analisando a diversidade de portfólio entre elas, todas dependem de que a economia nacional esteja indo bem. Também na carteira tem duas empresas mineradoras, a CSN e a Vale, que competem diretamente entre si. No seu portfólio você tem metalúrgicas, siderúrgicas e uma produtora de ferro-ligas. Note que esses setores (Gerdau, CSN Siderúrgica, Usiminas, Ferbasa e muitas outras) são bem dependentes das mineradoras, as quais você já tem duas. São setores altamente correlacionados. Além disso, o setor de materiais básicos também é fundamentalmente ligado ao setor industrial, pois a indústria depende dos insumos do setor de materiais básicos, assim como empresas de materiais básicos são impulsionadas pela demanda da indústria. Por fim, uma ferramenta muita útil para mensurar a correlação entre ativos é o "comparador de ativos", onde você pode visualizar o coeficiente de correlação entre os ativos que selecionar para comparar. https://maisretorno.com/app/comparador-ativos Espero que agregue um pouco nos estudos! -
Olá, @Andrei Kochem. Apenas complementando os colegas com o que procurei sobre o tema. Um título que não oferece liquidez diária não garante a recompra, o emissor tem um interesse maior em manter aquele valor ali até o vencimento ou no mínimo até o fim da carência e caso ocorra a venda antecipada ela é feita no mercado secundário, de investidor para investidor, e é aí que as corretoras vão morder uma fatia da rentabilidade e marcar o título a mercado; Já um de liquidez diária ou imediata está oferecendo um diferencial na facilidade de comprar ou vender aquele título. Eles não são vendidos no mercado secundário já que a recompra, pagando o valor + rendimentos é garantida pelo emissor do título. Como ele não está indo para o mercado secundário, não há intermediação para a corretora fazer, então ela não vai cobrar isso. O risco é menor, então oferece um prêmio de risco menor também. Abraço!
-
Recomendação de boteco bom em Goiânia
Bolívar Luiz respondeu o(a) tópico de Anibal Mendes em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
@Fabio Alves JoiaHahaha será que vai estar pronto até lá? @Anibal MendesAdmito: Não bebo. Mas perguntei pra quem bebe pra poder te responder e recomendaram o "Bahrem Ricardo Paranhos". Rs -
Assimilação sobre aula 16 - Contrafluxo
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Luciano Sisconetto Borja em 💸 Renda Fixa
Olá, @Luciano Sisconetto Borja, tudo bem? Primeiramente, vamos entender o que é pós-fixado: Pós-fixados são aqueles títulos que compramos sem saber qual será a rentabilidade final, no vencimento. Não sabemos qual será a rentabilidade do Tesouro Selic 2031, por exemplo. Já um título prefixado, tal como o Tesouro Prefixado, podemos calcular exatamente a rentabilidade do título no vencimento, pois ela já é anunciada e fixa no título: Um Tesouro Prefixado 2028 que renda 13,55% ao ano vai ter os 13,55%a.a que prometeu na data de vencimento. Dessa forma, observe que um Tesouro IPCA+ 2050 que rende IPCA + 7,13% está unindo uma taxa pós-fixada que não sabemos quanto vai render até o vencimento (IPCA) e uma taxa prefixada (7,13%). Dessa forma, podemos dizer que esse é um tipo de título híbrido ou misto. Dentro do Tesouro Direto, temos: Títulos Pós-fixados: Tesouro Selic Títulos Prefixados: Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com juros semestrais Títulos Híbridos/Mistos: Tesouro IPCA+; Tesouro RendA+ e Tesouro EducA+ (que são basicamente variações do IPCA+ para investidores mais "leigos") Se bem entendi o que você quis dizer, minha resposta é: Não exatamente. A começar que o Tesouro Selic não entra na lógica do Contrafluxo, pois ele não oferece um prêmio acima da rentabilidade da Selic, independente do momento que ela esteja. A metodologia do contrafluxo visa pegar títulos que no momento do aporte oferecem taxas melhores para se beneficiar no futuro. O Tesouro Selic não trava nenhum tipo de rentabilidade futura, (no máximo um deságio bem pequeno quando a procura está baixa). Por exemplo: Se a taxa Selic cair para 2% como durante a pandemia e compro um Tesouro Selic e um CDB 140% do CDI, algum tempo depois a taxa Selic vai voltar a subir e, apenas como um exemplo ilustrativo, bate 16%. Dessa forma, o Tesouro Selic rende os exatos 16% enquanto o CDB vai render 22,6%. Também vale ressaltar que, por esses motivos, o contrafluxo é uma estratégia que visa o longo prazo, enquanto investimento no Tesouro Selic serve mais para investimentos de curto ou médio prazo (como guardar dinheiro para alguma meta ou guardar uma parte da reserva de emergência). CDI é uma taxa pós-fixada que segue a rentabilidade da Selic menos 0,1% dela. Atualmente, com a Selic em 14,25%, o CDI é de 14,15%. É um indexador. CDBs são títulos de empréstimos para bancos "Certificados de Depósitos Bancários". Exemplo: CDB Banco SARD rende 100% do CDI (ou seja, rende o exato mesmo tanto que o CDI está rendendo: 14,15% atualmente, seguindo a Selic se ela cair ou aumentar. Se ela for pra 15%, o CDI vai render 14,90% e o CDB vai seguir esse indexador, se cair para 14%, vai render 13,9%, e por aí vai) ou CDB Banco SARD rende 105% do CDI (Atualmente, com o CDI em 14,15% esse CDB estaria rendendo uns 14,85% e, claro, esse valor de 14,85% oscilaria junto com a Selic/CDI) Existem outros títulos além do Tesouro Direto que ofertam IPCA+ sim. CDBs, LCIs, LCAs, Debêntures, CRIs, CRAs... É um indexador como qualquer outro. A melhor forma de saber como está a situação no momento e as expectativas futuras é pelo Boletim Focus, o relatório de mercado disponibilizado pelo Banco Central. Você pode acessar o relatório pelo site https://www.bcb.gov.br/publicacoes/focus ou acompanhar aqui na comunidade que o @Flavio Prado posta um print toda Segunda-Feira. Rsrs A calculadora? Claro, mas indico para você principalmente uma leitura obrigatória aqui na comunidade sobre o contrafluxo, em que o @Eddy Paulini ensina "tintim por tintim" o tema: https://comunidade.auvp.com.br/topic/19181-entendendo-sobre-o-contrafluxo/#comment-157783 O comparador já considera um valor para o CDI e para o IPCA na base de dados dele. Dessa forma: Para títulos IPCA+ você só precisa escrever a taxa prefixada do título. Por exemplo, para registrar um título que renda IPCA + 5% você marca a opção "taxa fixada + ipca" e digita só os 5,00. Para títulos de % do CDI, você escreve a porcentagem do CDI que o título promete. Por exemplo, em um título de 110% do CDI, você marca a opção "% do cdi" e digita 110,00 Agora que vi essa parte. Hahaha Bem, espero que minhas explicações + o texto do Eddy tenham deixado tudo mais claro. Caso surjam novas dúvidas, ou alguma não tenha ficado saciada, por favor, me pergunte, minha explicação pode ter ficado insuficiente ou confusa e ninguém aqui quer isso. Rs -
ETFS e investimentos internacionais no Diagrama
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Nicolau Trevisani Frota em 📈 Renda Variável
Boa tarde, @Nicolau Trevisani Frota e @Jeferson Cansi Pedroso! Não comecei a diversificar internacionalmente ainda, mas vejo duas formas de fazer isso: A primeira é definir a nota marcando as perguntas sem avaliar o que está escrito nas perguntas especificamente, ou seja, você faz uma análise separada do ETF e vai marcando as perguntas. Dessa forma, quanto melhor julgar que o ETF seja para sua carteira, maior será a nota. A segunda é escrevendo dois questionamentos para cada espaço de pergunta no Diagrama do Cerrado, de forma parecido que talvez você já faça para FIIs de tijolo ou de papel. Por exemplo: "A empresa diversifica internacionalmente? / O ETF tem um número de ativos maior que x?" Quanto aos sites, eu uso o Yahoo Finance e nos sites das gestoras. No caso vão ficar juntas mesmo, na categoria de Renda Fixa. No momento, não tem uma categoria de "Renda Fixa Internacional" no Diagrama. Agora, se você estiver falando de ETFs de Renda Fixa, eles vão ser cadastrados em Ações Internacionais. O ideal é ter o mesmo tanto de perguntas para ETFs ou ativos individuais. Ou isso, ou vai ter que fazer umas contas.. Tipo, se eu tiver 12 perguntas totais pra ações e 6 pra ETFs, teria que ver o proporcional que marquei com "sim" nas 6 de ETFs e replicar nas outras perguntas. Então, por exemplo se eu marquei 3 das 6 das perguntas de ETFs, então foi 50%, então marco 50% das 12 perguntas totais... Mas aí vai ter um monte de resultados quebrados... Melhor fazer das outras formas que falei, mesmo. Rsrs -
Tesouro SELIC na carteira, quando devo comprar?
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Andre Nonaka Madeira em 💸 Renda Fixa
@Andre Nonaka Madeira Talvez seja melhor nem sequer lançar o Tesouro Selic no Diagrama pelas seguintes razões: A metodologia do contrafluxo visa pegar títulos que no momento do aporte oferecem taxas melhores para se beneficiar no futuro. O Tesouro Selic não trava nenhum tipo de rentabilidade futura, oferecendo no máximo um deságio quando a procura está baixa (que vai ser de uns 0,x%). Por exemplo: Se a taxa Selic cair para 2% como durante a pandemia, altero a nota do Tesouro para 10 e de CDBs para 8 e compro um Tesouro Selic e um CDB 140% do CDI. Algum tempo depois, a taxa Selic volta a subir e bate 16%. Dessa forma, o Tesouro Selic rende os exatos 16% enquanto o CDB que rende 22,6%; Análise risco x retorno. Apesar de que o risco de um CDB seja maior do que o do Tesouro, tido hoje como o mais seguro, o risco dos CDBs ainda é baixo, principalmente se dentro do limite de cobertura do FGC, enquanto o retorno é expressivamente maior como ilustrado no exemplo acima; O conceito do contrafluxo é pensar no longo prazo, assim como nossas carteiras de investimentos que também visam o longo prazo. Investir no Tesouro Selic é pensar no curto prazo, visando a rentabilidade de curto prazo do título, pois comprá-lo em momento de baixa esperando uma alta não oferece benefícios reais e comprá-lo em momentos de alta vai render mais apenas por um tempo mais limitado, dada a característica cíclica do mercado; Por exemplo, se investíssemos hoje a 14,25%, a rentabilidade não é ruim, especialmente contando com a atual expectativa de alta para 15%. Mas o mercado é cíclico. Essa taxa uma hora cai e deixa de fazer sentido para esse título especificamente. Vale observar que essa regra não se aplica aos Tesouros prefixado e IPCA+. Eles ainda conseguem se beneficiar de outras maneiras como, por exemplo, eventuais marcações a mercado, algo que o Tesouro Selic não possui de forma significativa. Portanto, como mencionei, o risco de um CDB, especialmente se dentro do contemplado pelo FGC, se justifica; Por fim, ressalto que o Tesouro Selic tem sim suas aplicabilidades: como parte da reserva de emergência; para quem tem reserva de oportunidade (que são casos muitos específicos); para objetivos de curto prazo como trocar um carro, dar entrada em um imóvel, etc. Ou seja, ele é muito útil, mas para estes casos de curto a médio prazo, não como investimento de longo prazo como fazemos na filosofia do buy and hold. -
Tesouro SELIC na carteira, quando devo comprar?
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Andre Nonaka Madeira em 💸 Renda Fixa
Entendi o seu ponto. Sim, você tem razão. Eu estava apenas analisando que o Tesouro Selic sempre é uma alternativa sempre mais segura do que CDBs, mas o Tes. Selic realmente não vai se beneficiar do contrafluxo, pois mesmo se tiver deságio não oferece um prêmio gigante pra um risco baixíssimo como os CDBs no contrafluxo. Vocês estão certos, @Eduardo Tadashi Mori e @Marissol Yuka Sato. Erro meu, @Andre Nonaka Madeira. Vou refazer minha resposta. Rs -
Tesouro SELIC na carteira, quando devo comprar?
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Andre Nonaka Madeira em 💸 Renda Fixa
Boa tarde, @Eduardo Tadashi Mori e @Marissol Yuka Sato. Observei alguns equivocos aqui. O Tesouro Selic nada mais é do que um título pós-fixado atrelado à taxa Selic. O CDI é uma taxa que fica 0,10 abaixo do rendimento da Selic. Com isso em mente, desconheço uma explicação mais completa e simples de entender do que essa do @Eddy Paulinidiscorrendo sobre o tema: https://comunidade.auvp.com.br/topic/19181-entendendo-sobre-o-contrafluxo/#comment-157783 Recomendo fortemente a leitura. -
DUVIDA - CONTA INTERNACIONAL - AUVP / BTG
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Mário Lúcio Moreira Neto em 📈 Renda Variável
@Sergio Tanaka @Artur Barbosa Realmente, verifiquei e os valores foram atualizados recentemente. Agradeço os apontamentos. -
fii performa abaixo de benchmarks
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Isabelle Miranda em 📈 Renda Variável
Olá, @Isabelle Miranda, complementando nosso amigo @Artur Barbosa Porque diferentes FIIs tem diferentes benchmarks (ou seja, a rentabilidade que eles estão tentando bater). Por exemplo, um FII de papel, apesar de ser renda variável, investe em CRIs (ativos de renda fixa) e geralmente tem como benchmark o CDI, ou seja, o objetivo deles é performar tanto quanto ou acima do que rendeu o CDI no período. Diferentes fundos tem diferentes estratégias e benchmarks. Por isso existe esse gráfico com as opções de visualizar ou ocultar os benchmarks mais comuns nele. Não, nem sempre. Ocorre que estamos em um momento que a renda fixa apresenta rentabilidades muito atrativas, o que desvaloriza os FIIs, pois muitos investidores saem deles para investir em ativos de renda fixa. Apesar de não oscilarem ou valorizarem tanto quanto demais ativos de renda variável, pois distribuem 95% dos lucros, FIIs são renda variável também, ideais para dar uma certa estabilidade maior à carteira durante a fase de acumulação de patrimônio ou de buscar bons ativos pagadores de dividendos na renda variável na fase de usufruir do patrimônio. Segue abaixo o mesmo gráfico de rentabilidade, mas em um período de 10 anos. Creio que minha explicação acima já cobriu isso. Se ainda ficou confuso, me avise. Quer dizer que ele rendeu acima da outra coisa. Por exemplo, se meu FII tem como rendeu mais que o IFIX, então ele "performou acima do IFIX" Muitos fundos também cobram uma taxa de performance quando eles batem o benchmark (ou seja, o objetivo deles). Por exemplo: Fundo BoLINDO tem como benchmark 110% do CDI, se ele conquistar isso vai cobrar 15% de taxa de performance. Fica de olho nisso, pode ser nociva pra rentabilidade do cotista. As aulas sobre FIIs do módulo 4 deixam bem mais claro alguns desses conceitos e como analisar um FII na prática. Vale a pena reassistir enquanto começa a montar sua carteira de FIIs. -
Tesouro SELIC na carteira, quando devo comprar?
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Andre Nonaka Madeira em 💸 Renda Fixa
@Marcio Rogerio Da Silva Não sei se entendi corretamente o que você quis dizer, mas você registra a fração da reserva de emergência alocada no Tesouro Selic no Diagrama como parte da carteira de investimentos? Devo frisar aqui que a reserva de emergência não se trata de um investimento, mas de uma quantia de dinheiro de fácil acesso em caso de emergências e imprevistos, portanto não deve ser registrado no Diagrama como investimento. Edit: @Flavio Prado muito ninja, foi mais rápido. Mas posso prever seus movimentos. -
Tesouro SELIC na carteira, quando devo comprar?
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Andre Nonaka Madeira em 💸 Renda Fixa
Salve, querido @Andre Nonaka Madeira da comunidade! Se for analisar exclusivamente o critério de segurança, Tesouro Selic realmente a nota, na minha opinião, é 10, mas não deixo sempre assim, por causa do contrafluxo, lembra? A minha alocação, considerando a estratégia do contrafluxo, consequentemente muda conforme as expectativas de juros futuros e cenário econômico. Portanto, por exemplo, quando a Selic está na alta com expectativa de queda e há títulos prefixados que posso usar pra travar uma rentabilidade maior, entendo que eu não aceitaria comprar Tesouro Selic no momento, e abaixo a nota para 0 (talvez não precise zerar, mas é como faço por enquanto). Isso não é uma recomendação de compra nem de venda, apenas uma exemplificação sobre a estratégia que utilizo considerando o contrafluxo para dar notas a ativos -
Bom dia, @Jéssica Sebold May Existem diferentes tipos de títulos. Os pós-fixados, como o Tesouro Selic, vão ter um rendimento indeterminado até o vencimento. Dessa forma, a título de exemplo completamente irrealista e desconsiderando taxas de IOF e IR, se a SELIC estava rendendo 15,22% ontem e 16% hoje, seu título rendia 15,22% ontem e rende 16% hoje. Digamos que você comprou ele ontem de manhã e venderá hoje à noite, nesse caso você vai receber o rendimento acumulado dessas duas porcentagens diárias. Os prefixados, mesmo que os rendimentos também oscilem durante o período de vigência do título, vão resultar em um valor determinado no vencimento. Dessa forma, se você comprou um título que vá render 15,22% até o vencimento, não importa se há outro agora com 16% sendo ofertado, o seu título no vencimento vai render efetivamente os 15,22% que você contratou. Então, reforçando, se eu comprei um título que vai me entregar 15,22% a mais daquilo que investi, eu vou receber isso no vencimento dele independentemente do que outros títulos disponíveis ofertarem. Sobre vender e comprar outro, se trata de algo que você deva estudar considerando a marcação a mercado, contrafluxo e taxas. Você vai aprender mais sobre esses fatores ao longo do módulo 3. Quanto á sua segunda dúvida, sim, você pode teoricamente vender títulos antecipados desde que não tenham condições que proíbam o resgate antecipado, como por exemplo um período de carência. Contudo, incide sobre essa atividade os efeitos da marcação a mercado e, para títulos privados, taxas bem altas das corretoras sobre a venda, o que pode comer a rentabilidade ou até gerar prejuízo onde deveria haver lucro. Apenas acrescentando, até que complete todas as aulas dos 8 módulos, sugiro que não faça movimentações na sua carteira e guarde quaisquer valores que desejar destinar a aportes futuramente no Tesouro Selic até que comece a usa-los. Abraço.
-
DUVIDA - CONTA INTERNACIONAL - AUVP / BTG
Bolívar Luiz respondeu o(a) pergunta de Mário Lúcio Moreira Neto em 📈 Renda Variável
Bom dia, @Mário Lúcio Moreira Neto! Não sei como está pra Nomad, mas atualmente os custos da Conta Internacional da AUVP são: - Ordens de US$20,01 até US$100 = US$1,00 - Ordens de US$100,01 até US$1.000 = US$1,25 - Ordens de US$1.000,01 até US$2.000 = US$2,50 - Ordens acima de US$2.000,01 > = US$3,75 O valor da corretagem depende do volume negociado, tanto para compra quanto para venda. O valor mínimo negociado é de US$20,00, tendo o custo de corretagem a partir de US$1,00. Ordens fracionárias possuem o mesmo custo das ordens inteiras. Pela conta internacional da AUVP/BTG, você pode investir em ações, ETFs, REITs, etc. na Bolsa Americana e, através dela, encontrar ETFs que invistam em companhias ao redor do mundo. Espero ter ajudado.