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Bolívar Luiz

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Tudo postado por Bolívar Luiz

  1. Bom dia, @Diego Da Silva Alves Europa: HEDJ - Investe no mercado de ações exportadoras e pagadoras de dividendos na zona do euro com proteção de flutuações entre o euro e o dólar IEV - Investe em ações de 350 Blue-Chips de 16 países desenvolvidos europeus VGK - Replica o FTSE Developed Europe All Cap Index DFE - Investe em empresas small caps pagadoras de dividendos Japão: DXJ - Investe no mercado de ações exportadoras e pagadoras de dividendos japonesas com proteção de flutuações entre o dólar e o yen.
  2. Boa tarde, @Juan Da Silva Rocha Primeiramente, queria fazer um apontamento: Não compre títulos visando a marcação a mercado. A marcação a mercado é um bônus que pode vir a acontecer. Agora sobre o contrafluxo: Acrescentando ao que foi dito pelo colega @Carlos Filho: Sabendo que o mercado é cíclico, ora de inflação alta, ora de juros altos, os títulos menos atrativos para cada fase do ciclo oferecerão prêmios mais altos, abrindo uma janela para os adquirir e travar rentabilidades maiores a longo prazo, frente à mencionada característica cíclica do mercado. Em momentos em que a Selic está na alta, travamos uma rentabilidade alta com títulos prefixados, como o Tesouro Prefixado. Em momentos que ela na baixa, voltaremos nossa atenção a títulos pós-fixados, indexados à Selic ou CDI, que podem estar oferecendo uma % do CDI muito boa. Da mesma forma, devemos observar títulos atrelados ao IPCA quando a inflação estiver abaixo da média, sabendo que eventualmente irá subir. Para aprofundar, recomendo fortemente a leitura dos tópicos "Entendendo sobre" do @Eddy Paulini sobre isso: https://comunidade.auvp.com.br/topic/19181-entendendo-sobre-o-contrafluxo Você pode também acompanhar as expectativas da Selic e IPCA pelo Boletim Focus do bcb. Por fim: Então antes de eu te entregar uma resposta concreta, gostaria que você mesmo tentasse responder: Observando as taxas de juros e expectativas atuais e considerando o que tratei aqui: Quais seriam as melhores opções no momento? Títulos indexados a Selic(CDI), IPCA+ ou Prefixado ?
  3. @Alexandre Weber Johansson Como disseram os colegas, os 8% é uma margem conservadora de lucro de uma carteira diversificada já considerando este percentual como ganho real, acima da inflação. Corrigi meu comentário anterior, pois tinha me equivocado na elaboração da resposta. Acredito que como está agora mais as explicações dos colegas tenha ficado mais claro.
  4. Boa tarde, @Diego Sanches. Acredito que qualquer banco vai ter essa limitação para CDE pelas regras que regem esse tipo de conta aqui no Brasil. Ficam disponível apenas investimentos em Previdência, Poupança e CDBs da própria instituição.
  5. Entendo, @Cicero Bezerra. Rsrs Essa sensação nunca vai realmente embora. Ainda mais com todo o bafafá que tá rolando com o Banco Master agora, mas ele sempre foi um tanto mais arriscado, operando com um Índice de Basileia meio apertado próximo ao mínimo exigido. Sobre isso, minha única recomendação é que faça uma análise neutra e criteriosa conforme ensinado no módulo 3. Claro, considere também fatores próprios, como o PIAR no Módulo 8 e o Diagrama do Cerrado pra ter uma ideia melhor do quanto se expôr conforme suas próprias métricas de segurança. Aí acredito que ficará mais claro o que é mais adequado para você considerando risco x retorno (um, o outro ou nenhum dos dois títulos - isso não é uma recomendação nem de compra nem de venda).
  6. Boa noite, @Kaue Beserra Da Silva. Apenas acrescentando duas ponderações que considero relevantes ao que os colegas já disseram: 1. Você acha que seria uma boa estratégia penalizar uma empresa por ter se saído acima das expectativas e, ao mesmo tempo, beneficiar as que tiveram um desempenho menor ou até mesmo ruim? 2. Considere-se também sempre como um sócio dessa empresa. Você escolheu fazer parte dela. É realmente de seu interesse ter menos participação nela quando ela se sobressai?
  7. @Vitor Borges Marin Considere que o contrafluxo nada mais é do que "nadar contra a maré". Percebemos que os títulos tendem a oferecer prêmios melhores quando não estão atrativos por si sós. Por exemplo, se a Selic está alta e todo mundo está correndo para investir nela, não há porquê o emissor oferecer prêmios ainda mais chamativos do que já são em títulos que a acompanhe. Os investidores já tem interesse nesses títulos nessa situação. Dessa forma, mantendo em mente o contrafluxo: Quando a Selic está na alta, consideramos a natureza cíclica do mercado para travar uma rentabilidade nas taxas oferecidas por Títulos Prefixados, sempre observando as expectativas do mercado de quando se espera que a Selic caia; Quando a Selic está na baixa, entendemos que estamos no momento oposto do ciclo, onde eventualmente ela irá voltar a subir. Esse conhecimento volta a nossa atenção para investimentos pós-fixados. Pela mesma lógica, quando deveríamos aproveitar os títulos IPCA+? Quando a inflação está na alta, chamando a atenção da maré, ou quando a inflação está na baixa, onde os olhos do mercado se voltam a outros indexadores? A melhor janela para títulos IPCA+ é quando a inflação está baixa com expectativa de alta. Espero ter ajudado!
  8. @Robson De Souza Da Silva Essa opção existe para automatizar seu aporte, sim. É bastante útil para separar um montante mensal para uma meta como uma viagem no final do ano, por exemplo. Contudo, para fins de investimentos de maior prazo, nem todo mês vai fazer sentido aportar no determinado ativo, considerando as estratégias do método burro e contrafluxo ensinadas no decorrer do curso.
  9. Boa tarde, @Cicero Bezerra. Apenas complementando nossos colegas @Carlos Filho e @Sergio Tanaka: No site do Investidor Sardinha, você tem acesso a uma ferramenta gratuita que compara diferentes títulos de Renda Fixa e facilitam muito pra responder esse tipo de pergunta. Preenchendo os campos com as informações dadas, foi possível averiguar que: O CDB de 18,4% a.a vai pagar uma alíquota de I.R de 15%, portanto seu rendimento real será de 15,30%a.a. Um investimento de R$1.000,00 nele resultaria em R$1.767,33 em quatro anos. Já no CDB de 21% a.a + alíquota de 17,5% de I.R, você teria um rendimento anual de 17,32%a.a. Um investimento de R$1.000,00 nesse título lhe resultaria em um montante de R$1.376,40 em dois anos. Vale também salientar que, além de uma análise de retorno, também há de se fazer a análise de risco. Por exemplo, os dois títulos são do mesmo banco, então: Você está coberto pelo FGC? Considera seguro permanecer como credor dessa instituição até o vencimento de ambos os títulos? Para uso futuro, segue o link para a ferramenta Comparador de Renda Fixa: https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
  10. Boa tarde, @Gabriel Miqueloto Apenas complementando os colegas; Não é "proibido" ter correlação entre seus ativos, mas quanto mais ativos você tiver de um setor, mais você vai ficar "na média" de tal setor. Não estou dizendo que isso seja bom ou ruim, apenas algo que você precisa compreender e aceitar. O que realmente importa é: Qual vai ser a expressividade desse setor na sua carteira? O quanto você vai e o quanto quer expor da totalidade da sua carteira nesse setor? Você fez uma análise dos ativos além de somente ler os indicadores de preço? Fez o scuttlebutt? Conheceu o setor como um todo? Fez a análise técnica de todos os indicadores? Aliás, terminou o curso?
  11. @Alexandre Weber Johansson Creio que sua confusão seja porque você está esquecendo que o padrão usado na calculadora de juros compostos do investidor sardinha está em 8% justamente como uma forma de desconsiderar a inflação. Ou seja, ela já está descontada e esses R$573.660,03 representam uma aproximação do valor total com o mesmo poder de compra de hoje - Ele deve ser comparado então com os R$241.000,00, não com os R$300mil. Para calcular a rentabilidade de investimentos acima de 10 anos, entendemos que a inflação vai corroer uma parte do montante. Por isso, subtraímos a média da inflação da rentabilidade esperada (por ex. 12% de rendimento - 4% do IPCA = 8%) para chegar em um valor cotado na data atual.
  12. Boa tarde, @Nicolau Trevisani Frota Não sei se entendi muito bem. Você quer saber quais investimentos antigos são pré ou pós fixados? E quer separá-los onde? Visualizar os produtos e porcentagens tem como sim usando o Diagrama do Cerrado, que você vai conhecer no módulo 4. Aqui já não há uma regra fixa. Você pode cadastrá-los um por um ou cadastrar agrupados por tipo (ex: CDBs prefixados, CDBs pós-fixados, CDBs IPCA+, LCIs prefixadas, LCIs pós fixadas, etc).
  13. Até onde os estudos mostram, você está correto. Ademais, é fácil ter reserva de oportunidade quando a Selic está estralando. Difícil é continuar defendendo ela quando a Selic está lá embaixo. rsrs Abaixo uma imagem de um desses estudos, onde foi feito um comparativo com duas estratégias: DCA (Dollar-Cost Average) caracterizada por aportes regulares realizados em um período e o Buy the Dip ("Comprar na baixa") onde foi tentado realizar compras em momento de baixa que se julgavam ser os melhores no mesmo período:
  14. O RAUL TIRANDO AS MEDIDAS DO TRUMP. Até a meia vermelha. Pqp HUAHAUAHUAHUAHUA
  15. Boa! Seu raciocínio está corretíssimo. Qualquer dúvida, fico à disposição aqui e no inbox. Forte abraço!
  16. Maluco, tu não só resgatou as rage comics e os blogs de tirinhas, como puxou do Eumenti. Acho que nem existe mais esse blog aí, ele não era nem tão famoso. Galera conhecia mais o NãoIntendo, Leninja e o Ahnegão
  17. @Marcos Paulo Dias Braga Apenas complementando o colega @Rafael Antunes Teixeira Silva Lembre-se também que os rendimentos dos juros compostos vão ser mais beneficiados pelo fator tempo. Por exemplo, um investimento de curto prazo rendendo 20%aa por um ano não vai render tanto quanto um que renda 20%aa por 15 anos. Isso significa que você também deve considerar o risco do reinvestimento, isto é, de não encontrar um ativo que renda tanto quanto ou mais após o vencimento desse ativo de curto prazo. Nesse caso, você teria perdido um belo custo de oportunidade. Por exemplo: (Ignorando impostos) Um investimento de R$1.000,00 no CDB 20%aa 2026 = R$1.200,00 Agora R$1.000,00 no CDB 20%aa 2040 = R$15.407,02 Teoricamente, reinvestindo os R$1.200,00 em outros títulos que lhe rendam 20% a.a ou mais, você chegaria aos mesmos 15 mil ou mais após 14 anos, mas suponha que você nem sempre consiga investir em CDBs com os retornos necessários para isso: Pego os R$1.200,00, vou investindo eles em outro(s) títulos, que me rendem nos próximos 14 anos em média 15%: R$8.490,85. (55% do valor) Agora considerando impostos: R$1.000,00 no CDB 20%aa 2025 = R$1.160,00 R$1.000,00 no CDB 20%aa 2040 = R$13.245,96 Reinvestindo os R$1.160,00 em um outro título apenas que renda 15%aa por 14 anos (15% de IR sobre os rendimentos): R$7,150.64 (54% do valor) Ou em outro caso, reinvestindo os R$1.160,00 e, apenas a título de exemplo, vou usar a alíquota mínima de 15% em dois investimentos que rendam 20% e 10% respectivamente nos próximos 14 anos (7 anos cada): R$6.696,37 (50% do valor) Voltando ao cerne da pergunta, rendimentos iguais e prazos diferentes devem te estimular a analisar a expectativa para os juros futuros nos dois vencimentos, pois se for provável que no futuro os juros serão menores, então travar em uma taxa alta é melhor, usando sempre as ferramentas em mãos, não previsões. Por isso, toda oportunidade é um risco. Falando em riscos, antes de mais nada é de suma importância que analise a segurança e os prêmios de risco conforme estudamos no módulo 3 e, aí sim, decidir qual opção vale mais a pena. Por exemplo: Por quê há uma diferença grande de prazo mas não de taxas? Qual a saúde financeira das empresas considerando o tempo que o seu capital ficar lá? Qual a expectativa atual dos juros futuros para fazer o contrafluxo (como detalhei no parágrafo acima)? Etc. Abraço!
  18. @Clediston Santos Não tenho Ágora, mas acredito que esse vídeo possa solucionar a sua dúvida:
  19. Isto é alguém que tem o direito a subscrição e está vendendo seu direito para quem quiser comprá-lo, que vai pagar estes R$3,00 e mais os R$6,70.
  20. @Nelson Pimentel Carriati Não. Contudo, seu medo de aportar em empresas que você mesmo decidiu ser sócio é um viés. Talvez seja uma boa oportunidade, talvez não. Não temos as ferramentas para prever o futuro, mas escolhemos confiar em selecionados negócios. Por isso, deixo a sugestão de que mantenha a confiança que você deu a eles até que se prove errada (o que, via de regra em uma boa seleção, é pra nunca acontecer) e siga o seu Diagrama de forma usual.
  21. @Nelson Pimentel Carriati Se você está se referindo a alterar as proporções ou perguntas do Diagrama, você está inutilizando toda a ferramenta: Ela é feita para você aportar nos ativos selecionados do seu portfólio de forma que minimize nossos viéses da confirmação. Alterar as proporções ou as perguntas feitas nele por um viés é a mesma coisa que não utilizar a ferramenta. O que você deve fazer é continuar aportando em bons negócios, assim como continuar acompanhando os negócios que você já tem, para verificar se eles continuam de acordo com a análise de risco no método Scuttlebutt e com as perguntas que você incluiu no Diagrama do Cerrado para averiguar a saúde da empresa.
  22. Sim. Entendo que seja muito tentador, mas faça as compras com o dinheiro de aporte mensal, proventos recebidos e com o que sobrar ao final do mês (se sobrar. rsrs). Sugiro fortemente que não mexa na reserva de emergência para isso, mesmo que apenas uma parte. Ela deve ser usada para emergências e não deve ser confundida com um investimento.
  23. Boa tarde, @Robson De Souza Da Silva. Não precisa pedir desculpas. Toda pergunta é relevante. Contudo, preciso lhe responder em um primeiro momento com outra pergunta: Você já está na fase de viver de renda ou pretende investir por mais alguns anos? Pois títulos com pagamentos de juros semestrais não vão fazer sentido a não ser que você já vá estar na fase de usufruir do patrimônio ao começar a receber as parcelas. Antes disso, pagamentos semestrais vão diminuir os efeitos dos juros compostos, prejudicando a construção do patrimônio que você pretende desfrutar mais à frente. Claro, para escapar desse efeito, você poderia reinvestir os ganhos semestrais, mas isso ainda te mantém preso a dois problemas: O risco de não achar um título de rentabilidade igual ou superior, inevitavelmente atrasando os efeitos dos juros compostos O pagamento do IR em todos os juros recebidos semestralmente, sendo que só vai passar a pagar a alíquota mínima nos recebimentos semestrais após 2 anos.
  24. Boa tarde, @Clediston Santos. É verdade que o Raul do velho testamento usava reserva de oportunidade, mas estudos mostram que pessoas sempre posicionadas tem uma rentabilidade a longo prazo consideravelmente melhor do que quem não se posiciona em favor de uma reserva de oportunidade, então não fazemos mais essa sugestão. Ademais, é fácil ter reserva de oportunidade quando a Selic está estralando. Difícil é continuar defendendo ela quando a Selic está lá embaixo. rsrs Vou deixar uma imagem de um desses estudos, onde foi feito um comparativo com duas estratégias: DCA (Dollar-Cost Average) caracterizada por aportes regulares realizados em um período e o Buy the Dip ("Comprar na baixa") onde foi tentado realizar compras em momento de baixa que se julgavam ser os melhores no mesmo período. Sua reserva de emergência nunca deve ser utilizada como um investimento financeiro. Ela é a sua segurança em caso de imprevistos e extrema necessidade na sua vida, como em caso de desemprego, conta médica, etc. Por fim, não sugiro que pule de cabeça em ativos apenas porque os preços estão ficando mais baixos. Primeiramente, busque entender o porquê isso está acontecendo e continuar usando o Diagrama do Cerrado como o seu guia para saber onde deve aportar
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