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Matheus Malheiros Pinto

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Tudo postado por Matheus Malheiros Pinto

  1. Bom dia! A empresa é boa, uma das mais sólidas do setor de varejo. Se você já estudou a fundo, acredita que a empresa tem futuro e o preço está bom, compre, sempre respeitando os limites de carteira e seguindo o diagrama do Cerrado. Caso contrário, deixe em quarentena e evite vender, a dor de corno dói demais, se subir você vai se arrepender tanto de ter vendido... Ensinamos isso no módulo 8, não seja mão de alface hehe
  2. Bom dia! Antes de tudo, esses CRAs não parecem um negócio muito interessante. A Klabin até iria, mas ainda acho a rentabilidade muito baixa para um título sem cobertura do FGC. Falando sobre a rentabilidade: como esses títulos possuem pagamentos ao longo da duração, a rentabilidade é calculada pela TIR (Taxa Interna de Retorno), que considera esses fluxos de caixa no cálculo.
  3. Eu escrevi um artigo sobre eles hehe, mas na realidade a maioria apenas é domiciliada na Irlanda, investindo em empresas dos EUA.
  4. Boa noite, Wiliam! Exato, os Fiagro são basicamente um pacote de CRAs, ou seja, você poderia fazer a mesma análise de renda fixa para cada título do fundo, mas é praticamente inviável. Você pode separar por High Yield e High Grade, além de estudar as garantias (LTV), competência da gestão e diversificação. Se os emissores forem saudáveis, mesmo em uma safra fraca é difícil ocorrer inadimplência, e se ocorrer, provavelmente haverá um pequeno impacto (desde que invista em fundos diversificados). Um fundo que investe diretamente no Agro e me chama atenção (tenho em carteira) é o RZTR11, que atua com duas operações principais em fazendas: Buy to lease: compra de imóveis a pedido do locatário. Sale and leaseback: esse é mais fácil explicar com um exemplo: você é dono de um apartamento, decide vender ele e combina com o comprador para que você se torne o inquilino. É exatamente isso que ocorre nessa operação. Esses contratos possuem cláusulas bem rigorosas e exigência de mais garantias, sendo considerados atípicos.
  5. Boa noite, Flavio! No Tesouro Prefixado, o título deve valer exatos R$1.000 no vencimento. No IPCA+, são R$1.000 corrigidos pela inflação, ou seja, se o título passou por uma inflação acumulada de 100% desde sua emissão, ele deverá valer R$2.000 no vencimento, é exatamente essa história que você citou no seu comentário.
  6. Boa noite, Alex! Eu fico só com Brasil e EUA mesmo, mas vale lembrar que algumas empresas que basicamente dependem de mercados "alternativos", como a Vale, cuja receita vem 63% da Ásia, sendo 47% apenas da China, país que exerce grande influência no preço do ferro, principal commodity da empresa.
  7. Boa tarde, Sardinhas! Essa comunidade anda tão parada nesses últimos dias, o pessoal esqueceu da AUVP nesse carnaval🤣
  8. Bem-vindo, Kessler! Qualquer dúvida pergunte por aqui que vamos te ajudar, sucesso nessa nova jornada 😉
  9. Bom dia, Vitor! Se precisar acessar outros resultados, como releases da empresa ou demonstrações financeiras, é só procurar na central de resultados, no RI.
  10. Boa tarde, Rafael! 1,56% a.m. é 20,41% a.a. - para fins de comparação, o IBOV entregou em média 11% a.a. nas últimas décadas, os prefixados com as melhores rentabiliadades da iSaEx chegaram em 17% a.a., e Warren Buffett, o maior investidor do mundo, conseguiu um retorno de 20% a.a. na sua carreira. Ou seja, investir não é uma boa ideia nem se você for o Warren Buffett, comece a amortizar imediatamente esse financiamento.
  11. Parabéns Patrick! Tudo de bom pra família 🙏 E estou longe de ser pai, então não tenho a mínima ideia dessas respostas 🤣
  12. Bom dia, José! Antes de tudo, não invista nesse FII horrível, monoativo e baixíssima liquidez. Respondendo a sua dúvida, se tivesse investido R$10.000, você compraria 6 cotas e sobrariam R$1.000, pois não é possível comprar uma fração, então teria recebido 6 cotas x R$13 = R$78 na sua conta.
  13. Bom dia, Douglas! A coisa fica mais feia ainda quando lembramos que foi a própria BlackRock que basicamente conduziu a política do FED durante a crise de 2008. Eles são o mais próximo que uma empresa já chegou de ser um governo paralelo - mandaram no FED, que governa a política econômica da maior economia do mundo. Brisando mais um pouco, fica até difícil de falar em soberania do nosso país. Desde que a sociedade existe, a elite econômica e política possuem uma relação mutualística, um ajuda o outro a permanecer no poder, e isso acontece até os dias de hoje, com empresas "incentivando" os governos. Aí lembramos que em todas as nossas empresas, a BlackRock possui um dedinho, na realidade, um braço inteiro, com suas participações de 5%, o suficiente para influenciar os rumos da empresa. Já deu para entender onde quero chegar... nossas empresas que andam lado a lado com o governo, são influenciadas por estrangeiros hehe.
  14. Bom dia, Diego! Depende do setor, pois alguns são naturalmente mais obsoletos - saneamento, por exemplo, vai fazer P&D em que? Claro, sempre há uma novidade ou outra, mas não é um mercado de rápido crescimento. O setor de tecnologia, por sua vez, depende completamente de novas pesquisas, então é essencial na análise. Para pesquisar, procure nos releases da empresa, na central de resultados do RI.
  15. Na minha estratégia acaba não fazendo muito sentido também, tenho FIIs pra ter uma entrada mensal com previsibilidade e reduzir a volatilidade da carteira. FIIs High Yield não entram em nenhum desses critérios para mim, então prefiro não ter em carteira. Também vou comentar de outro investimento que não faz sentido para mim: debêntures - rentabilidade de renda fixa com risco de renda variável.
  16. Pessoalmente, não curto fundo High Yield, muito mais volatilidade nos proventos para ganhar uma mixaria a mais que um High Grade, na minha opinião, o risco não compensa, então nunca investiria em HCTR11, URPR11 e semelhantes.
  17. Boa tarde, Sardinhas! Na tarde de hoje (15/02), o Bacen determinou a liquidação extrajudicial da Financeira BRK. Não foi antes do Natal, mas não durou muito tempo depois hahaha. Agora é hora de usar o FGC, e fica a importância da diversificação e priorizar instituições saudáveis se você já passou do limite do fundo (R$250 mil por instituição e R$1 milhão por CPF). E vocês, tem algum título da BRK?
  18. Com certeza é válido. Acredito que não vale a pena fazer marcação a mercado no exterior por meio de ETF.
  19. Boa noite, Thiago! Sinceramente, pra quê inventar moda? Vai comprar ETF de títulos públicos dos EUA, que naturalmente apresentam taxas baixas, pra vender depois e pagar imposto sobre Ganho de Capital, fora que você sequer tem um controle individual para cada título. É muita dor de cabeça, não vale a pena, se for fazer marcação a mercado, faz aqui no Brasil.
  20. Boa tarde, Arthur! Comprar à vista nunca é uma boa ideia, sem fazer contas, se você compras dessa forma, acaba ficando com mais um passivo gigantesco e deixa de ter ótimos ativos. O ideal é investir o valor, e se for o caso, use seus proventos para pagar o financiamento e amortize as últimas parcelas.
  21. Bom dia, José! 1) É difícil fazer esse aporte com recorrência, pois as ofertas variam todos os dias, basta olhar os posts do Brenner - cada dia uma rentabilidade diferente nos títulos de uma mesma instituição. Uma alternativa seria procurar títulos parecidos, mas muito difícil achar igual. 2) Esse rentabilidade é estimada considerando expectativas do mercado, e ajustada como se houvesse incidência de IR no título, ou seja, um CDB deveria pagar 15,71% a.a. (considerando as mesmas premissas), para ter uma rentabilidade igual ao LCI.
  22. Na minha opinião, não faz sentido, ele é apenas parecido com o S&P 500. Por que investir em um fundo que tem LFT na carteira se você mesmo pode invesitr no Tesouro? Além disso, você sofre risco de conversibilidade e não possui dólar ou ativos no exterior, você apenas possui cotas de um fundo que acompanha a variação cambial.
  23. Boa noite, Marcelo! Acontece que esse fundo não é apenas o S&P 500 hehe Dei uma pesquisada mais a fundo, e sua carteira é composta por sub-fundos, dos quais apenas um possui participação relevante: ITAÚ ESTRATÉGIA S&P500® FIA (96,16%) Esse, por sua vez, possui 26,18% da sua carteira nas LFTs, também conhecidas como Tesouro Selic, que acaba sendo 25,17% do fundo, o que "segurou" a rentabilidade nas quedas e manteve um rendimento alto, por conta dos juros elevados aqui no Brasil.
  24. O setor de celulose é excelente. Apesar de ser uma commodity, sempre haverá demanda, que inclusive tende a aumentar com o crescimento do e-commerce, além de boa parte da receita dessas empresas ser dolarizada. Nunca cheguei a estudar a Irani, mas já estudei a Klabin e é uma excelente empresa! Inclusive, tenho em carteira.
  25. Olha, Americanas vai ficar mais uns bons anos nessa novela, se fosse abandona ia ficar um tempo falindo, mas ainda tem o trio de bilionários da 3G Capital. Sobre a Magalu, acredito no case, já estudei a fundo e tem bons diferenciais e fontes de receita, sendo bem posicionada no mercado. Caindo as taxas de juros, pode ter um bom desempenho, por conta de três principais fatores: redução da despesa financeira, maior consumo e um menor desconto natural de valuation.
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