Matheus Malheiros Pinto

Boa tarde, Adriano! Um bom resultado, ponto positivo para a empresa que diminui as despesas com vendas em comparação com o 4T2022.

Eu tomo bem de vez em quando mas só porque é gostoso, mas não sinto efeito nenhum rs

Não é comprado, as rentabilidades são trocadas. SWAP entra no mercado de derivativos, onde não há a negociação real dos ativos, mas sim de contratos que derivam dos ativos (daí vem o nome). No caso do colega ele está entrengando a rentabilidade de 100% do CDI e recebendo pré 12,35%. Ou seja, ele estará apostando que o DI no período vai ficar em média abaixo de 12,35% ao ano. Se ficar abaixo disso ele ganha dinheiro e se ficar acima ele perde. É especulação pura, não faz sentido para um investidor de longo prazo. @Diogo Milioli Ferreira

SWAP é só invenção de moda pra quem gosta de estressar o mercado ou usado como uma forma de hedge por instituições, onde basicamente ocorre uma troca entre a rentabilidade de dois ativos. Pense em uma empresa que possui o caixa aplicado em DI mas importa em Dólar - eles já sabem quando vão ganhar no DI, mas uma grande oscilação da moeda pode prejudicar a operação, então uma opção é fazer um SWAP entre DI e Dólar. Vamos supor que no período o DI teve uma rentabilidade de 1% e o Dólar 10%. Como as rentabilidades são "trocadas", a empresa vai pagar o 1% e receber 10%, deu pra entender?

Exatamente isso, a rentabilidade foi ajustada para comparar caso sofresse incidência de IR.

Concordo completamente por isso, o importante é deixar o patrimônio em moeda forte fora do país. Não faz sentido converter de volta!

Exatamente, perderia para a valorização e IPCA. Só tem um problema, historicamente não é isso que acontece rs, o Dólar provavelmente só vai se valorizar mais com o tempo. O lastro de uma moeda fiduciária é a economia de um país, não tem como comparar nosso jovem Real com o centenário Dólar, moeda de reserva global.

A valorização é em percentual. Se subir 50% você estaria dividindo por 0,5, é a mesma coisa que multiplicar por 2, caso a conta fosse feita dessa maneira uma valorização de 50% no real implicaria em um câmbio de R$10 para U$1.

Com certeza! Cotação = cotação antiga/1+valorização No seu exemplo, o câmbio estava R$5 para 1 Dólar e ocorreu uma valorização de 50%. Agora é só trocar na fórmula: Cotação = 5/1+0,5 = 3,33 Atualização do poder de compra = valor/1 + inflação acumulada no período Usando o exemplo de R$500, com uma inflação acumulada de 5%, é só substituir na fórmula: 500/1+0,05 = 476,19 Ou seja, R$476,19 1 ano atrás comprariam a mesma coisa que R$500 hoje, no seu exemplo com IPCA de 5%.

Respondido!

Bom dia! Você pode consultar na sua conta do Tesouro Direto. Outra opção é consultar no Histórico de preços e taxas, mas já te adiantando, você investiu com as seguintes rentabilidades: 11/04/2022 - IPCA+5,54% 16/05/2022 - IPCA+5,67% 27/06/2022 - IPCA+5,79% Segue abaixo o gráfico onde consultei as taxas:

Bom dia, Arthur! Depende muito dos seus objetivos e composição atual da carteira, mas no geral o ideal é segurar. Se você investiu com a taxa de IPCA+5,30% e atualmente está IPCA+7,11%, você está negativo na marcação a mercado, ou seja, o preço atual dele está inferior ao preço teórico. Dessa forma, segurando o título até o vencimento você receberá a rentabilidade contratada e não vai perder dinheiro. Outra opção é segurar até ficar positivo na marcação a mercado.

Bom dia, Guilherme! Só uma correção na sua conta, caso a valorização do Real seja de 50%, a cotação na realidade ficaria R$3,33. Para ficar R$2,50 seria uma valorização de 100%. Você deve dividir a cotação antiga pela por 1+valorização para encontrar o novo preço. Refazendo as contas, você retornaria R$500 para o Brasil, que corrigidos pelo IPCA de 5% seriam R$476,19. Para atualizar o poder de compra você também precisa dividir por 1+inflação. Na conta que você fez, quando a inflação acumulasse 100% o dinheiro não valeria nada, mas na realidade "apenas" perdeu 50% do poder de compra.

Boa tarde, William! Quais são os fundos?

Qual o fundo?

Daqui a pouco tô postando as de hoje 👀

Boa noite, Rafael! Você não precisa colocar vários ETFs para fazer uma carteira diversificada, só um desses fundos pode ter centenas de ações. Tem alguns que se complementam (como IQLT e QUAL), outros que são apenas alternativas (como VBR e IJR ou VNQ/SCHH), mesmo que no papel a metodologia seja um pouco diferente, na prática a carteira fica praticamente igual. O ideal é procurar o que faz sentido para você e vai te deixar tranquilo, não apenas adicionar vários ETFs simplesmente para tentar diversificar. Eu mesmo tenho só 3 ETFs e alguns Stocks/REITs (SCHD, QQQ e VNQ), fico tranquilo dessa forma. O ideal é ter correlação negativa entre os ativos, mas quando falamos de investimentos em renda variável em um mesmo país é muito difícil que isso ocorra, por isso diversificar internacionalmente. O Dólar e índice Ibovespa , por exemplo, possuem uma correlação de aproximadamente -0,4 - quando um cai outro sobe. Para inserir no Cerrado a nota é mais subjetiva, mas no geral costuma ficar alta por conta da grande diversificação. Não tem fórmula mágica, mas pessoalmente utilizo o IVV/VOO como nota máxima na renda variável. Não possuo nenhum ETF de renda fixa, mas se tivesse algum fundo que investe em títulos do governo norte-americano receberia nota máxima. E não entendi sua pergunta sobre a cotação estar baixa.

Boa tarde, Sandro! Apenas complementando as respostas dos colegas, já fiz um tópico sobre marcação a mercado, tenho certeza que vai te ajudar.

Podia falar 10 pontos-base pra ficar mais chique 🤣

Exatamente, acredito que a Selic vai cair mas vai demorar um pouco: Felizmente estamos caminhando para atingir a meta do IPCA, então logo devemos esperar alguns cortes moderados na Selic, que deve ser mais um fator pro Ibovespa subir hehe. Mesmo com essa alta assustadora ainda falta muito pra ficar barato, P/L do Ibov ainda está bem abaixo da média histórica, só falta diminuir a taxa de desconto no Valuation pra subir mais hehe

Tudo certo com os pagamentos por enquanto?

Show de bola, mas qual seria o "racional" da IA? Tem muitas perguntas que não é possível encontrar em documentos, são subjetivas

1) O EBITDA representa o potencial de gerar caixa por representar apenas o resultado operacional da empresa e retirar Depreciação/Amortização, pois são despesas não caixa - entram como um redutor no regime de competência mas não há nenhuma saída real de caixa da empresa. 2) De antemão destaco a dívida líquida negativa da empresa. Seu maior ponto de atenção é que trabalha como "price taker", apenas segue os preços internacionais e deve buscar maior eficiência na produção, ou seja, um menor CPV (Custo dos produtos vendidos) resultando em uma maior margem bruta.

Boa tarde, Adriano! 1) Exatamente! 2) A equivalência patrimonial é um método de avaliação da participação em outras empresas, ou seja, é uma atualização do valor contábil da participação da Unipar em outras empresas. 3) Exatamente. 4) Controladora é apenas da Unipar e o Consolidado considera o resultado das empresas controladas, como a Indupa nesse caso.

Bom dia, Alessandra! Complementando a resposta dos colegas, sequer é "obrigatório" ter todos os tipos de Tesouro em carteira. Cada um possui um objetivo e riscos diferentes. Pensando no Longo Prazo ou marcação a mercado é Tesouro IPCA+ sem juros com o vencimento mais distante possível. Tesouro Prefixado para marcação a mercado, objetivos com data definida ou buscando previsibilidade. Tesouro Selic para caixa e surfar no CDI nas alturas. Você precisa alinhar seus investimentos com seus objetivos, por isso não há uma porcentagem recomendada em cada um, muito menos em cada classe de ativos conforme você aprenderá nos próximos módulos. Para alguns ter mais de 50% do patrimônio em renda variável é loucura, enquanto outros ficam tranquilos com 90% em RV.