Se o titular do tesouro falecer, o que ocorre?

[Adriana Vioti Ferreira Castilho]

Boa noite,

A maior parte do patrimônio da minha família esta aplicado no tesouro IPCA+ 35 , no CPF do meu esposo.

Se ele falecer, todo o dinheiro será bloqueado?

Ele aplica sempre no tesouro por achar mais seguro para mim e para as crianças...

Agora com o curso, sei que irei diversificar os investimentos mas se ocorrer uma fatalidade, ( ele é jovem, muito improvável isso ocorrer), tem algo para ser feito para aumentar a proteção?

Obrigada

[Adriano Umemura]

Boa noite @Adriana Vioti Ferreira Castilho. No caso de falecimento, o montante aportado no tesouro entra em inventario assim como os demais bens que estão em seu nome.

[Felipe Amaro Da Silva]

@Adriano UmemuraBom dia!! 

Mediante a pergunta de nossa colga mim surgiu uma dúvida, existe alguma forma de colocarmos o nosso cônjuge ou outra pessoal como dependente de nossos investimentos para que possa ser evitado inventario em casos como esse?

[Adriano Umemura]

15 minutes ago, Felipe Amaro Da Silva disse:

@Adriano UmemuraBom dia!! 

Mediante a pergunta de nossa colga mim surgiu uma dúvida, existe alguma forma de colocarmos o nosso cônjuge ou outra pessoal como dependente de nossos investimentos para que possa ser evitado inventario em casos como esse?

Eu acredito que não, porque seria uma forma de não pagar imposto

Na minha opinião as alternativas seriam o seguro de vida e as previdencias privadas. Contudo esta ultima esta sendo gerada varias discussões no judiciario a respeito se o valor aportado fica fora ou não de inventario.

Contudo, seria bom consultar uma assessoria juridica a respeito do assunto

[Flavio Prado]

35 minutes ago, Felipe Amaro Da Silva disse:

@Adriano UmemuraBom dia!! 

Mediante a pergunta de nossa colga mim surgiu uma dúvida, existe alguma forma de colocarmos o nosso cônjuge ou outra pessoal como dependente de nossos investimentos para que possa ser evitado inventario em casos como esse?

@Felipe Amaro Da Silva os investimentos fazem parte do patrimônio do casal e portanto são elegíveis a entrarem no inventário.

Em teoria, sendo uma conta conjunta na Corretora, os investimentos seriam integralmente dos dois, assim como acontece em uma conta conjunta no banco, onde o cônjuge vivo poderia transferir para uma conta individual e não incluir no inventário. Seria uma manobra ilegal e se o juiz levantar as informações verá que há bens não inclusos no inventário, ou então se algum herdeiro questionar, seria facilmente verificado que os investimento não foram incluídos no inventário.