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Fee Based, Performace ou Taxa fixa


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Oi, Yasmin...

Eu venho pensando bastante nisso também. Hoje eu invisto prioritariamente em Ações, FIIs e ETFs, com taxa de corretagem zero na Rico. Nesse caso, será que vale a pena ir pro Fee Based?

Eu entendi que o spread só acontece pra títulos de renda fixa (CDB, LCI, LCA, Debenture, etc.). Ou também tem spread em ações e FIIs, por exemplo? Porque, nesse caso, como eu já tenho meus objetivos definidos, carteira montada e não acabo usufruindo tanto do baixo spread nos títulos de renda fixa ofertados pela AUVP, se eu migrar para o fee based, entendo que só vou ter uma taxa a mais sobre o meu patrimônio... 

Enfim... O que acham, @Yasmin Yasi Ribeiro Rodrigues e @Henrique Magalhães

Abraços!

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Também estou na dúvida, a final já vamos migrar com um capital que já tínhamos e sem usar o serviço de consultoria que é o que justifica a comissão. Por ouro lado penso em migrar para o fee based devido a opinião do próprio que afirma ser mais rentável para ele mesmo no modelo de comissão. Acredito que estamos aqui devido a total confiança que temos no @Raule sua equipe e se o próprio falou, então tá falado. Mas é aquilo ficamos onde achamos que está mais confortável para nós e depois se decidimos mudar, mudamos. 

É natural o medo, todos nós temos medo do novo. (Vida longa aos Sardinhas)  

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1 hour ago, Carlos Eduardo Laschi De Oliveira disse:

Oi, Yasmin...

Eu venho pensando bastante nisso também. Hoje eu invisto prioritariamente em Ações, FIIs e ETFs, com taxa de corretagem zero na Rico. Nesse caso, será que vale a pena ir pro Fee Based?

Eu entendi que o spread só acontece pra títulos de renda fixa (CDB, LCI, LCA, Debenture, etc.). Ou também tem spread em ações e FIIs, por exemplo? Porque, nesse caso, como eu já tenho meus objetivos definidos, carteira montada e não acabo usufruindo tanto do baixo spread nos títulos de renda fixa ofertados pela AUVP, se eu migrar para o fee based, entendo que só vou ter uma taxa a mais sobre o meu patrimônio... 

Enfim... O que acham, @Yasmin Yasi Ribeiro Rodrigues e @Henrique Magalhães

Abraços!

É uma mudança , e todos teremos nossas dúvidas e ou medo de estar perdendo rentabilidade !

confesso que calcular 0,98% do meu patrimônio dói , mas toda mudança dói e traz estranheza ! E realmente acredito na AUVP e nos profissionais envolvidos. Sou cliente da consultoria desde que terminei as aulas em 2022 … tive resultados ótimos e nem digo de rentabilidade mas de aprendizado e entendimento de como devo direcionar o crescimento da minha carteira … então como ainda estou no foco de crescer patrimônio, e meu horizonte não é tao distante (12 a 15 anos ) , entendo que o fee based me traria mais assertividade e segurança nesta fase!

uma coisa que percebo que traz insegurança é o fato de não sabermos exatamente todas as taxas e cobranças por traz de uma corretora comission based ! E no meu caso sou metódico então me falta também um comparativo de como seria a minha carteira no comission x fee based ! (Lembrando que no fee based teremos o apoio da consultoria em algum nível )

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  • Aí cê deu aula... 2
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  • Boa noite! sinceramente eu gostei bem mais do 2º modelo que foi apresentado por taxa de perfomance. O pessoal que votou no FEE Based, no calor da emoção,  a maioria usaram como justificativa a confiança e a responsabilidade de como foi tratado o tema. Longe da desconfiança, acredito no projeto da AUVP, mas a análise em si, e a escolha não passa por esta situação. No momento,  teria que passar sim pelo crivo do impacto como um todo na carteira. Gosto de previsibilidade, e  em anos dificeis este modelo, fee based, um lado sempre ganha (AUVP) e outro poderá perder ou ganhar,  e quando este último perder terá um acréscimo. Chegamos aqui em uma encruzilhada, no modelo anterior fala-se que tem conflito de interesse. Neste modelo Fee Based, não tem conflito de interesse?  Eu me pergunto qual conflito que este outro modelo tem ? Para eles nenhum, nem mesmo se você perder. 
  • Por isso entendo que o ganha ganha pela perfomance estimularia bem mais a mentoria da AUVP.
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2 horas atrás, Carlos Eduardo Laschi De Oliveira disse:

Oi, Yasmin...

Eu venho pensando bastante nisso também. Hoje eu invisto prioritariamente em Ações, FIIs e ETFs, com taxa de corretagem zero na Rico. Nesse caso, será que vale a pena ir pro Fee Based?

Eu entendi que o spread só acontece pra títulos de renda fixa (CDB, LCI, LCA, Debenture, etc.). Ou também tem spread em ações e FIIs, por exemplo? Porque, nesse caso, como eu já tenho meus objetivos definidos, carteira montada e não acabo usufruindo tanto do baixo spread nos títulos de renda fixa ofertados pela AUVP, se eu migrar para o fee based, entendo que só vou ter uma taxa a mais sobre o meu patrimônio... 

Enfim... O que acham, @Yasmin Yasi Ribeiro Rodrigues e @Henrique Magalhães

Abraços!

Boa noite.. eu também invisto pela Rico mas estou migrando para o BTG agora com corretagem Zero para renda variável mas também porque no BTG + AUVP tem títulos muito bons de renda fixa. Cuidado com o risco da sua carteira de se expor apenas em renda variável e deixar passar oportunidades de renda fixa, já que vivemos no pais da renda fixa. 

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Taxa de administração é meio dolorida para clientes maiores. Entendo que é necessário perder em alguns e ganhar em outros, mas batendo R$ 1M iria estar pagando R$ 750,00 por mês. 

Preferiria taxa fixa, mas se fosse fee-based teria que ter uma taxa mais agradável a clientes maiores, dado que esses irão financiar os maiores custos da plataforma.

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11 horas atrás, Francelio Bezerra Severino disse:
  • Boa noite! sinceramente eu gostei bem mais do 2º modelo que foi apresentado por taxa de perfomance. O pessoal que votou no FEE Based, no calor da emoção,  a maioria usaram como justificativa a confiança e a responsabilidade de como foi tratado o tema. Longe da desconfiança, acredito no projeto da AUVP, mas a análise em si, e a escolha não passa por esta situação. No momento,  teria que passar sim pelo crivo do impacto como um todo na carteira. Gosto de previsibilidade, e  em anos dificeis este modelo, fee based, um lado sempre ganha (AUVP) e outro poderá perder ou ganhar,  e quando este último perder terá um acréscimo. Chegamos aqui em uma encruzilhada, no modelo anterior fala-se que tem conflito de interesse. Neste modelo Fee Based, não tem conflito de interesse?  Eu me pergunto qual conflito que este outro modelo tem ? Para eles nenhum, nem mesmo se você perder. 
  • Por isso entendo que o ganha ganha pela perfomance estimularia bem mais a mentoria da AUVP.

Francelio, penso que se perdermos também não seria interessante para a corretora no modelo fee based. A grosso modo, entendo que quanto mais temos dinheiro mais eles ganham. Não imagino uma corretora que visa lucros querendo ver patrimônios sob custódia dando uma derretida. Assim eu conclui que não tem conflito de interesses e sim interesse em comum do aumento de patrimônio do cliente.

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13 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

É uma mudança , e todos teremos nossas dúvidas e ou medo de estar perdendo rentabilidade !

confesso que calcular 0,98% do meu patrimônio dói , mas toda mudança dói e traz estranheza ! E realmente acredito na AUVP e nos profissionais envolvidos. Sou cliente da consultoria desde que terminei as aulas em 2022 … tive resultados ótimos e nem digo de rentabilidade mas de aprendizado e entendimento de como devo direcionar o crescimento da minha carteira … então como ainda estou no foco de crescer patrimônio, e meu horizonte não é tao distante (12 a 15 anos ) , entendo que o fee based me traria mais assertividade e segurança nesta fase!

uma coisa que percebo que traz insegurança é o fato de não sabermos exatamente todas as taxas e cobranças por traz de uma corretora comission based ! E no meu caso sou metódico então me falta também um comparativo de como seria a minha carteira no comission x fee based ! (Lembrando que no fee based teremos o apoio da consultoria em algum nível )

Comentei lá que pra mim, eu gostaria da taxa fixa de serviço, acho que pra mim fica mais fácil de ter essa previsibilidade, mas o fee based, creio que fica justo para ambas as partes, muita gente votou nesse modelo e grande parte da justificativa e inclusive a minha e na confiabilidade e serenidade que é a AUVP e da forma que eles trataram o assunto. Calculando aqui o Feebased, com o meu capital atual investido, se for uma taxa de 0,9% a.a. como o Raul citou no post do vídeo, não ficaria muito distante do valor da taxa fixa, logicamente em um mercado de baixa, pro nosso lado não é muito legal, mas se lá fora é um modelo testado e aprovado pela maioria, então creio que vai ser o melhor pra todo mundo, pagar taxa nunca é bom eu sei, principalmente pra gente que é pequeno, só que temos que analisar que ainda tem o cashback nos investimentos, que pode ser que caba ficando elas por elas.

As demais corretoras que são comission based, provavelmente a gente acaba pagando até mais pelo serviço, afinal é que nem os impostos no brasil, tá tudo embutido no preço.

Eu gostaria de ver um parâmetro como esse que vc citou comission x fee based pra ter uma noção maior.

Agora, se eu entendi certo, o fee based é sob todo o patrimonio na corretora RF+RV+Cripto+Exterior?

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  • 4 months later...

Gente desculpa, mas achei terrível este modelo fee based.

Basicamente a vantagem é na renda fixa + não ter um consultor tentando tentando te empurrar porcaria, mas a taxa é todo sobre o seu patrimônio.
Detalhe, esta taxa é apenas para o uso da plataforma e não está incluso o valor da consultoria.
Alguém que tem acesso a consultoria poderia informar em qual o valor cobrado por este serviço?
Basicamente o Raul conseguiu fazer o que o Haddad e Lula só sonham que é taxar "grandes" fortunas.

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