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scuttlebutt perguntas 1 2 e 3


Cristian Souza

Pergunta


Analisando as 3 primeiras perguntas do método scuttlebutt, me parece que o intuito dela é analisar as chances dela de se manter viáveis no futuro e manter seu market share. Quando pegamos empresas no setor dos bancos, ITAÚ, BB e afins. Essas perguntas são cabíveis por assim dizer? me parece que o produto (crédito) é sempre o mesmo ao passar dos anos. Peço ao time da AUVP e aos colegas, a me ajudar a dar uma luz, e caso houver algum exemplo de banco que se destaque nisso, a dar como exemplo para melhor entendimento.


 1) A empresa possui produtos e serviços com potencial de mercado suficiente para viabilizar um aumento considerável nas vendas por diversos anos?

2)      A administração está determinada a continuar a desenvolver produtos ou processos que aumentariam ainda mais o potencial do total de vendas caso o potencial de crescimento das linhas de produção mais atraentes no momento já tenha sido explorado exaustivamente?

3)      Quais são os efetivos esforços da empresa em pesquisa e desenvolvimento em relação ao seu porte?

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2 respostas para essa pergunta

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Boa tarde, Cristian!

Eu acredito que sim, são bem aplicáveis.

Em alguns aspectos as vezes devemos não nos focar na pergunta ao pé da letra. Por exemplo: a segunda pergunta fala de desenvolvimento de produtos. As vezes pensamos em produtos físicos. Mas o produto pode ser um serviço, melhorias de serviços, etc. Nos bancos por exemplo, melhorias de aplicativos e desempenho de um internet banking podem ser considerados na minha visão. Aqui acredito que explique um pouco melhor sobre a segunda questão.

Agora vamos falar da primeira que está ligada a segunda. O banco Bradesco que está passando por uma fase de turn around incluindo melhorias no aplicativo (que não é dos melhores) é um exemplo.

E por fim a terceira questão. Aqui pode ser relativo o quanto consideramos o que é investido com base no porte. Por exemplo: uma empresa que tem uma receita de 1 bilhão no ano e desprende 10% dessa receita em pesquisa e desenvolvimento. Isso é pouco ou bastante? Depende da visão de cada investidor. Mas aqui eu faria um adendo sobre não observar essa questão neste âmbito mais isolado. Acho mais justo e correto entender o que esse esforço se resulta. O que traz de melhorias, aumento de vendas, receitas, lucros, etc.

Talvez para ajudar a mostrar um pouco disso, há um tempo eu fiz um post falando sobre o tema pesquisa e desenvolvimento da BB seguridade:

 

Espero que ajude!

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2 horas atrás, Cristian Souza disse:


Analisando as 3 primeiras perguntas do método scuttlebutt, me parece que o intuito dela é analisar as chances dela de se manter viáveis no futuro e manter seu market share. Quando pegamos empresas no setor dos bancos, ITAÚ, BB e afins. Essas perguntas são cabíveis por assim dizer? me parece que o produto (crédito) é sempre o mesmo ao passar dos anos. Peço ao time da AUVP e aos colegas, a me ajudar a dar uma luz, e caso houver algum exemplo de banco que se destaque nisso, a dar como exemplo para melhor entendimento.


 1) A empresa possui produtos e serviços com potencial de mercado suficiente para viabilizar um aumento considerável nas vendas por diversos anos?

2)      A administração está determinada a continuar a desenvolver produtos ou processos que aumentariam ainda mais o potencial do total de vendas caso o potencial de crescimento das linhas de produção mais atraentes no momento já tenha sido explorado exaustivamente?

3)      Quais são os efetivos esforços da empresa em pesquisa e desenvolvimento em relação ao seu porte?

Boa tarde @Cristian Souza. Na minha opinião a avaliação sim, tem como objetivo avaliar se o produto ou o modelo de negocio se mantera viavel com o passar dos anos, mas tambem em relação ao aumento de receita. Nos bancos, como voce mesmo citou, o produto seria o dinheiro. Contudo conseguir analisar as escolhas que a empresa esta tomando em relação a carteira de credito e a outros produtos agregados ao seu portfolio nos darão uma visão de como ela podera performar no futuro em relação a aumento ou diminuição de receita.

As caracteristicas da carteira de credito alem de nos possibilitar visualizar se o segmento tem perspectivas melhores ou piores em relação aos proximos anos, influencia tambem no grau de provisionamento necessario (PDD). Alem disso a receita gerada por tarifas ou outros agregados a operação é tambem muito significativo. BB por exemplo, em 2023 teve uma receita liquida de juros de quase R$89BI sendo após o provisionamento o montante resultante de R$63BI. E de receita proveniente não de juros foram quase R$45BI referentes a taxas e outros agregados.

  • Brabo 2
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