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Quando sair de um fundo imobiliário?


Francisco Rosa Santana

Pergunta

Bom dia pessoal. 

Quando sair de um fundo imobiliário? Sei que a pergunta possui vários "depende". No entanto, gostaria de ouvir a experiência e conhecimento de vocês. 

Vou contextualizar um pouco. O investimento em fundos imobiliários faz parte da minha carteira para complementar aposentadoria em 10 ou 15 anos. Tenho estratégia definida para selecionar o fundo e também diversificar em relação a setores e tipos. Porém, ocorreram duas situações que jogaram 2 fundos no que eu chamo de cemitério, ou seja, não aporto mais. Estes fundos são DEVA11 e VINO11.

Tenho usado essa estratégia do cemitério porque se eu vender tenho prejuízo. Então, deixo lá recebendo o que tem de provento sem novos aportes. Mas, no fundo fico pensando...

  1. Será que há um gatilho que eu possa usar para sair antes que desvalorize 40% ou 50%?
  2. Será que a estratégia do cemitério é adequada para minimizar as perdas? 

Agradeço a atenção.

Fiquem na paz. 

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5 respostas para essa pergunta

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  • 2
3 minutes ago, Francisco Rosa Santana disse:

Bom dia pessoal. 

Quando sair de um fundo imobiliário? Sei que a pergunta possui vários "depende". No entanto, gostaria de ouvir a experiência e conhecimento de vocês. 

Vou contextualizar um pouco. O investimento em fundos imobiliários faz parte da minha carteira para complementar aposentadoria em 10 ou 15 anos. Tenho estratégia definida para selecionar o fundo e também diversificar em relação a setores e tipos. Porém, ocorreram duas situações que jogaram 2 fundos no que eu chamo de cemitério, ou seja, não aporto mais. Estes fundos são DEVA11 e VINO11.

Tenho usado essa estratégia do cemitério porque se eu vender tenho prejuízo. Então, deixo lá recebendo o que tem de provento sem novos aportes. Mas, no fundo fico pensando...

  1. Será que há um gatilho que eu possa usar para sair antes que desvalorize 40% ou 50%?
  2. Será que a estratégia do cemitério é adequada para minimizar as perdas? 

Agradeço a atenção.

Fiquem na paz. 

Bom dia, @Francisco Rosa Santana !

Em suma, o melhor caminho seria congelar os ativos, ou seja, deixar de aportar neles e deixá-los ali no limbo da carteira paradinhos. Isso claro quando estamos falando de ativos que perderam seus fundamentos e não são mais coerentes com nossa estratégia. Caso sejam ativos que julguemos válidos e estão apenas em um momento de queda mas que dados os fundamentos ainda serem sólidos, não tem o porquê de se desfazer dos mesmos ou congelar eles.

 

No módulo 8 você aprenderá com mais detalhes sobre como lidar com este tipo de situação (não sei se já concluiu o curso). La inclusive são ensinadas outras variáveis para levar em consideração na tomada de decisão.

 

Espero que ajude!

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39 minutes ago, Francisco Rosa Santana disse:

Bom dia pessoal. 

Quando sair de um fundo imobiliário? Sei que a pergunta possui vários "depende". No entanto, gostaria de ouvir a experiência e conhecimento de vocês. 

Vou contextualizar um pouco. O investimento em fundos imobiliários faz parte da minha carteira para complementar aposentadoria em 10 ou 15 anos. Tenho estratégia definida para selecionar o fundo e também diversificar em relação a setores e tipos. Porém, ocorreram duas situações que jogaram 2 fundos no que eu chamo de cemitério, ou seja, não aporto mais. Estes fundos são DEVA11 e VINO11.

Tenho usado essa estratégia do cemitério porque se eu vender tenho prejuízo. Então, deixo lá recebendo o que tem de provento sem novos aportes. Mas, no fundo fico pensando...

  1. Será que há um gatilho que eu possa usar para sair antes que desvalorize 40% ou 50%?
  2. Será que a estratégia do cemitério é adequada para minimizar as perdas? 

Agradeço a atenção.

Fiquem na paz. 

Olá Francisco,

Pela filosofia buy & hold que é ensinada no curso, você não se desfaz de ativos, a não ser em situações específicas que você verá no módulo 8, como o Edison já disse acima.

Por isso, talvez o ideal seja congelar, ou seja, deixar ali quietinho no canto escuro do quarto, sem novos aportes. De certa forma você não tem nada a perder, e ainda ganha uns dividendos aqui ou ali.

Espero ter ajudado!

  • Brabo 3
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10 horas atrás, Francisco Rosa Santana disse:

 

Bom, o DEVA11 eu não acompanho, porém o VINO11 eu acompanho e tenho ele em carteira.

A realidade é que trata-se de um fundo arriscado e com vários problemas, o fato de ele ter a concentração de 40% no imóvel da globo por sí só já o torna muito arriscado, ele tem bons imóveis mas com média de valor de locação abaixo do mercado (porque será? Será que a gestora é ruim, ou prefere manter os aluguéis baixo para não perder inquilino?) para piorar tem a questão do WEWORK que também foi bastante notificado antes de "a bomba estourar".
A realidade é que o VINO é um fundo de risco e quem entra nele tem que entrar sabendo aonde vai pisar, muitas pessoas acreditam na sua recuperação, mas no momento tem muitas oportunidades que fizeram com que eu mesmo deixasse o VINO congelado por hora

  • Brabo 2
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  • 0
3 horas atrás, Francisco Rosa Santana disse:

Bom dia pessoal. 

Quando sair de um fundo imobiliário? Sei que a pergunta possui vários "depende". No entanto, gostaria de ouvir a experiência e conhecimento de vocês. 

Vou contextualizar um pouco. O investimento em fundos imobiliários faz parte da minha carteira para complementar aposentadoria em 10 ou 15 anos. Tenho estratégia definida para selecionar o fundo e também diversificar em relação a setores e tipos. Porém, ocorreram duas situações que jogaram 2 fundos no que eu chamo de cemitério, ou seja, não aporto mais. Estes fundos são DEVA11 e VINO11.

Tenho usado essa estratégia do cemitério porque se eu vender tenho prejuízo. Então, deixo lá recebendo o que tem de provento sem novos aportes. Mas, no fundo fico pensando...

  1. Será que há um gatilho que eu possa usar para sair antes que desvalorize 40% ou 50%?
  2. Será que a estratégia do cemitério é adequada para minimizar as perdas? 

Agradeço a atenção.

Fiquem na paz. 

Olá @Francisco Rosa Santana,

Como sempre falamos, só deixamos um ativo quando se perdem seus fundamentos ou quando ele deixa de fundamentar sua estratégia (pq essa tb pode mudar ao longo dos anos).

Esse dois ativos, particularmente, eu tinha (verbo passado), e decidi vender no momento em que fui analisar oq estava acontecendo e, para mim, seus fundamentos haviam se perdido.

O DEVA11 sempre foi um ativo de risco. Os papéis q estavam (creio q ainda estão) sempre foram de alto risco e, por isso, gerava uma boa receita até... Até que deram problema mesmo! 

O VINO11 é quase a mesma coisa, aliado a uma enorme alavancagem.

Ambos, ao meu ver, tem problemas de sobra. Então, decidi retirar da carteira e alocar melhor esses valores, amargando o prejuízo, que posso compensar mais a frente inclusive.

Mas isto tudo só reflete uma opinião pessoal minha, que não serve de parâmetro ou recomendação para compra ou venda desses ativos.

Analise detidamente e veja se eles continuam de alguma maneira fazendo sentido para você! 😉

 

  • Brabo 4
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