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Recebi minhas cartinhas e um pouco da minha jornada como investidora


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On 09/11/2024 at 14:14, Emilia Drivas disse:

WhatsAppImage2024-11-09at13_19_52.jpeg.420c49d6d9e5a45ef8ff4efab2380ddf.jpeg

 

Estive ontem na baguncinha extra oficial e hoje de manhã o porteiro do meu prédio me entregou minhas cartinhas da AUVP - que achei que já não iam chegar mais. Pude abrir duas das quatro cartas logo de cara, mas ainda assim fiquei pensando na minha jornada como investidora e achei que valia a pena compartilhar um pouco por aqui neste sábado chuvoso.
Comecei a investir em 2016. Na época eu era vendedora de shopping, meu celular quebrou e eu não tinha dinheiro e nem crédito para comprar outro. Como eu trabalhava fora e minha mãe não, ela me emprestou o celular dela por alguns meses até eu juntar dinheiro para conseguir comprar um novo. Eu decidi que nunca mais ia passar por isso! Depois de conseguir comprar um celular (consegui um emprego em escritório no meio tempo e comecei a minha vida no corporativo) eu comecei a juntar dinheiro para emergências como esta. Na época eu tinha uma conta no Banco do Brasil e o TED para mandar para a corretora era de 17 reais, lembrando que eu juntava de cem em cem haha. Foi muito difícil alcançar os primeiros dez mil, mas fui procurando maneiras de inicialmente conseguir manter os aportes e melhorar as taxas e com o passar dos anos de melhorar o rendimento. Devo ter alcançado os dez mil uns 3 ou 4 anos depois.
Aí minha vida foi melhorando, eu não só mantive os aportes como aumentei o valor e em 2022 consegui os primeiros 100 mil. Isso tudo ainda sem muito conhecimento, até então eu achava que fazer um curso era um valor bastante alto comparado aos aportes que eu conseguia fazer. 

Alguns pontos que foram relevantes pra minha trajetória que quero compartilhar com vocês
 

  • Ao longo destes anos eu não consegui aportar religiosamente todos os meses, mas sempre que as coisas voltavam pros eixos eu seguia a minha meta inicial, a consistência é importante ao longo dos anos, ainda que falhemos por um período de tempo.
  • O caminho pros primeiros dez mil foram muito difíceis, pros cem mil já foram mais tranquilos e num período menor de tempo. Acredito que quem tá por aqui tá numa situação melhor que a Emilia de 2016 sem celular hahaha, mas se alguém não chegou nos dez mil ainda, confia que melhora com o tempo.
  • Eu tive que usar minha reserva de emergência algumas vezes ao longo destes anos - quebrei o pé e fiquei afastada pelo INSS (não tinha home office na época), tive que fazer reforma meio urgente na casa da minha mãe, me separei e tinha dinheiro para mobiliar um novo apartamento. Nem sempre emergência é ficar sem emprego, não menosprezem o dinheiro da reserva em prol de rendimento. 
  • Minha vida melhorou e sem dúvida o meu padrão de consumo mudou, tenho alguns confortos hoje que eu nunca havia me permitido antes. Ainda assim busco levar um padrão de vida menor do que o que eu poderia e sempre pensar bem ao fazer uma grande compra.

Para abrir a carta dos 500 mil ainda vai demorar alguns anos ainda, mas estou confiante que vai ser mais fácil que os cem mil e bem mais fácil que os dez mil.

 

Que relato maravilhoso Emilia. Parabéns e sucesso. Que bom que depois dos anos tudo valeu a pena e ainda valerá. Na torcida pra você abrir as próximas cartas :)

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On 09/11/2024 at 14:14, Emilia Drivas disse:

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Estive ontem na baguncinha extra oficial e hoje de manhã o porteiro do meu prédio me entregou minhas cartinhas da AUVP - que achei que já não iam chegar mais. Pude abrir duas das quatro cartas logo de cara, mas ainda assim fiquei pensando na minha jornada como investidora e achei que valia a pena compartilhar um pouco por aqui neste sábado chuvoso.
Comecei a investir em 2016. Na época eu era vendedora de shopping, meu celular quebrou e eu não tinha dinheiro e nem crédito para comprar outro. Como eu trabalhava fora e minha mãe não, ela me emprestou o celular dela por alguns meses até eu juntar dinheiro para conseguir comprar um novo. Eu decidi que nunca mais ia passar por isso! Depois de conseguir comprar um celular (consegui um emprego em escritório no meio tempo e comecei a minha vida no corporativo) eu comecei a juntar dinheiro para emergências como esta. Na época eu tinha uma conta no Banco do Brasil e o TED para mandar para a corretora era de 17 reais, lembrando que eu juntava de cem em cem haha. Foi muito difícil alcançar os primeiros dez mil, mas fui procurando maneiras de inicialmente conseguir manter os aportes e melhorar as taxas e com o passar dos anos de melhorar o rendimento. Devo ter alcançado os dez mil uns 3 ou 4 anos depois.
Aí minha vida foi melhorando, eu não só mantive os aportes como aumentei o valor e em 2022 consegui os primeiros 100 mil. Isso tudo ainda sem muito conhecimento, até então eu achava que fazer um curso era um valor bastante alto comparado aos aportes que eu conseguia fazer. 

Alguns pontos que foram relevantes pra minha trajetória que quero compartilhar com vocês
 

  • Ao longo destes anos eu não consegui aportar religiosamente todos os meses, mas sempre que as coisas voltavam pros eixos eu seguia a minha meta inicial, a consistência é importante ao longo dos anos, ainda que falhemos por um período de tempo.
  • O caminho pros primeiros dez mil foram muito difíceis, pros cem mil já foram mais tranquilos e num período menor de tempo. Acredito que quem tá por aqui tá numa situação melhor que a Emilia de 2016 sem celular hahaha, mas se alguém não chegou nos dez mil ainda, confia que melhora com o tempo.
  • Eu tive que usar minha reserva de emergência algumas vezes ao longo destes anos - quebrei o pé e fiquei afastada pelo INSS (não tinha home office na época), tive que fazer reforma meio urgente na casa da minha mãe, me separei e tinha dinheiro para mobiliar um novo apartamento. Nem sempre emergência é ficar sem emprego, não menosprezem o dinheiro da reserva em prol de rendimento. 
  • Minha vida melhorou e sem dúvida o meu padrão de consumo mudou, tenho alguns confortos hoje que eu nunca havia me permitido antes. Ainda assim busco levar um padrão de vida menor do que o que eu poderia e sempre pensar bem ao fazer uma grande compra.

Para abrir a carta dos 500 mil ainda vai demorar alguns anos ainda, mas estou confiante que vai ser mais fácil que os cem mil e bem mais fácil que os dez mil.

 

Parabéns Emilia.😃
Gostaria de saber mais sobre essas cartas.
Elas cartas existem desde a turma 1?
O que você precisa fazer pra receber elas, e o que fazer com elas depois de receber?

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On 09/11/2024 at 14:14, Emilia Drivas disse:

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Estive ontem na baguncinha extra oficial e hoje de manhã o porteiro do meu prédio me entregou minhas cartinhas da AUVP - que achei que já não iam chegar mais. Pude abrir duas das quatro cartas logo de cara, mas ainda assim fiquei pensando na minha jornada como investidora e achei que valia a pena compartilhar um pouco por aqui neste sábado chuvoso.
Comecei a investir em 2016. Na época eu era vendedora de shopping, meu celular quebrou e eu não tinha dinheiro e nem crédito para comprar outro. Como eu trabalhava fora e minha mãe não, ela me emprestou o celular dela por alguns meses até eu juntar dinheiro para conseguir comprar um novo. Eu decidi que nunca mais ia passar por isso! Depois de conseguir comprar um celular (consegui um emprego em escritório no meio tempo e comecei a minha vida no corporativo) eu comecei a juntar dinheiro para emergências como esta. Na época eu tinha uma conta no Banco do Brasil e o TED para mandar para a corretora era de 17 reais, lembrando que eu juntava de cem em cem haha. Foi muito difícil alcançar os primeiros dez mil, mas fui procurando maneiras de inicialmente conseguir manter os aportes e melhorar as taxas e com o passar dos anos de melhorar o rendimento. Devo ter alcançado os dez mil uns 3 ou 4 anos depois.
Aí minha vida foi melhorando, eu não só mantive os aportes como aumentei o valor e em 2022 consegui os primeiros 100 mil. Isso tudo ainda sem muito conhecimento, até então eu achava que fazer um curso era um valor bastante alto comparado aos aportes que eu conseguia fazer. 

Alguns pontos que foram relevantes pra minha trajetória que quero compartilhar com vocês
 

  • Ao longo destes anos eu não consegui aportar religiosamente todos os meses, mas sempre que as coisas voltavam pros eixos eu seguia a minha meta inicial, a consistência é importante ao longo dos anos, ainda que falhemos por um período de tempo.
  • O caminho pros primeiros dez mil foram muito difíceis, pros cem mil já foram mais tranquilos e num período menor de tempo. Acredito que quem tá por aqui tá numa situação melhor que a Emilia de 2016 sem celular hahaha, mas se alguém não chegou nos dez mil ainda, confia que melhora com o tempo.
  • Eu tive que usar minha reserva de emergência algumas vezes ao longo destes anos - quebrei o pé e fiquei afastada pelo INSS (não tinha home office na época), tive que fazer reforma meio urgente na casa da minha mãe, me separei e tinha dinheiro para mobiliar um novo apartamento. Nem sempre emergência é ficar sem emprego, não menosprezem o dinheiro da reserva em prol de rendimento. 
  • Minha vida melhorou e sem dúvida o meu padrão de consumo mudou, tenho alguns confortos hoje que eu nunca havia me permitido antes. Ainda assim busco levar um padrão de vida menor do que o que eu poderia e sempre pensar bem ao fazer uma grande compra.

Para abrir a carta dos 500 mil ainda vai demorar alguns anos ainda, mas estou confiante que vai ser mais fácil que os cem mil e bem mais fácil que os dez mil.

 

Que história inspiradora Emilia!! Obrigada por compartilhar! Torcendo para que você possa abrir a sua próxima carta, bem antes do que imagina! Parabéns pela sua trajetória! 🙏🥰

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17 minutes ago, Daniel Van der Veen Santos disse:

Parabéns Emilia.😃
Gostaria de saber mais sobre essas cartas.
Elas cartas existem desde a turma 1?
O que você precisa fazer pra receber elas, e o que fazer com elas depois de receber?

Todos alunos recebem, amigo.

Só esperar. E esperar bastante pois demora pacas  😅

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On 09/11/2024 at 14:27, Kevin Cordeiro Peixoto disse:

Boa história, mais próximo da realidade do Brasil.

Obrigada a todos que comentaram aqui no meu post!

Minha história é diferente da realidade do brasileiro médio porque eu tive dinheiro quando criança, fiquei pobre eu já era adulta hahaha. Ainda assim isso me colocou em uma situação favorável no mercado de trabalho porque eu falava inglês desde adolescente, por exemplo.

De toda forma achei que valia compartilhar o relato porque foi uma trajetória de anos e minha realidade foi mudando enquanto eu juntava dinheiro.

On 10/11/2024 at 10:11, Adso Melo De Menezes disse:

Parabéns demais pela conquista!

Sua história é realmente inspiradora e pé no chão para animar a jornada de quem tá começando como eu!

Torcendo para você chegar na terceira cartinha o mais breve possível!


Devo abrir a próxima cartinha em 2026 se tudo der certo!

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On 09/11/2024 at 14:14, Emilia Drivas disse:

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Estive ontem na baguncinha extra oficial e hoje de manhã o porteiro do meu prédio me entregou minhas cartinhas da AUVP - que achei que já não iam chegar mais. Pude abrir duas das quatro cartas logo de cara, mas ainda assim fiquei pensando na minha jornada como investidora e achei que valia a pena compartilhar um pouco por aqui neste sábado chuvoso.
Comecei a investir em 2016. Na época eu era vendedora de shopping, meu celular quebrou e eu não tinha dinheiro e nem crédito para comprar outro. Como eu trabalhava fora e minha mãe não, ela me emprestou o celular dela por alguns meses até eu juntar dinheiro para conseguir comprar um novo. Eu decidi que nunca mais ia passar por isso! Depois de conseguir comprar um celular (consegui um emprego em escritório no meio tempo e comecei a minha vida no corporativo) eu comecei a juntar dinheiro para emergências como esta. Na época eu tinha uma conta no Banco do Brasil e o TED para mandar para a corretora era de 17 reais, lembrando que eu juntava de cem em cem haha. Foi muito difícil alcançar os primeiros dez mil, mas fui procurando maneiras de inicialmente conseguir manter os aportes e melhorar as taxas e com o passar dos anos de melhorar o rendimento. Devo ter alcançado os dez mil uns 3 ou 4 anos depois.
Aí minha vida foi melhorando, eu não só mantive os aportes como aumentei o valor e em 2022 consegui os primeiros 100 mil. Isso tudo ainda sem muito conhecimento, até então eu achava que fazer um curso era um valor bastante alto comparado aos aportes que eu conseguia fazer. 

Alguns pontos que foram relevantes pra minha trajetória que quero compartilhar com vocês
 

  • Ao longo destes anos eu não consegui aportar religiosamente todos os meses, mas sempre que as coisas voltavam pros eixos eu seguia a minha meta inicial, a consistência é importante ao longo dos anos, ainda que falhemos por um período de tempo.
  • O caminho pros primeiros dez mil foram muito difíceis, pros cem mil já foram mais tranquilos e num período menor de tempo. Acredito que quem tá por aqui tá numa situação melhor que a Emilia de 2016 sem celular hahaha, mas se alguém não chegou nos dez mil ainda, confia que melhora com o tempo.
  • Eu tive que usar minha reserva de emergência algumas vezes ao longo destes anos - quebrei o pé e fiquei afastada pelo INSS (não tinha home office na época), tive que fazer reforma meio urgente na casa da minha mãe, me separei e tinha dinheiro para mobiliar um novo apartamento. Nem sempre emergência é ficar sem emprego, não menosprezem o dinheiro da reserva em prol de rendimento. 
  • Minha vida melhorou e sem dúvida o meu padrão de consumo mudou, tenho alguns confortos hoje que eu nunca havia me permitido antes. Ainda assim busco levar um padrão de vida menor do que o que eu poderia e sempre pensar bem ao fazer uma grande compra.

Para abrir a carta dos 500 mil ainda vai demorar alguns anos ainda, mas estou confiante que vai ser mais fácil que os cem mil e bem mais fácil que os dez mil.

 

Mais um exemplo de que consistência leva ao resultado, meus parábens por ter chegado nos 100k, logo logo você vai chegar nos 1kk. Já aprendeu a lição mais importante que é constância e paciência. Agora nada vai te parar. Só vai!!!

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16 horas atrás, Edison Paulini disse:

Uma "surpresa" (que deixa de ser surpresa pois todos perguntam delas 😅 ) que os alunos recebem em algum momento. E já aviso que leva muuuuuuito tempo.

E reza a lenda que quem pergunta sobre elas demora mais  😂

Suspeitei que não deveria perguntar, porque ninguém perguntou, mas como a curiosidade mata... kkkkk

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On 09/11/2024 at 14:14, Emilia Drivas disse:

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Estive ontem na baguncinha extra oficial e hoje de manhã o porteiro do meu prédio me entregou minhas cartinhas da AUVP - que achei que já não iam chegar mais. Pude abrir duas das quatro cartas logo de cara, mas ainda assim fiquei pensando na minha jornada como investidora e achei que valia a pena compartilhar um pouco por aqui neste sábado chuvoso.
Comecei a investir em 2016. Na época eu era vendedora de shopping, meu celular quebrou e eu não tinha dinheiro e nem crédito para comprar outro. Como eu trabalhava fora e minha mãe não, ela me emprestou o celular dela por alguns meses até eu juntar dinheiro para conseguir comprar um novo. Eu decidi que nunca mais ia passar por isso! Depois de conseguir comprar um celular (consegui um emprego em escritório no meio tempo e comecei a minha vida no corporativo) eu comecei a juntar dinheiro para emergências como esta. Na época eu tinha uma conta no Banco do Brasil e o TED para mandar para a corretora era de 17 reais, lembrando que eu juntava de cem em cem haha. Foi muito difícil alcançar os primeiros dez mil, mas fui procurando maneiras de inicialmente conseguir manter os aportes e melhorar as taxas e com o passar dos anos de melhorar o rendimento. Devo ter alcançado os dez mil uns 3 ou 4 anos depois.
Aí minha vida foi melhorando, eu não só mantive os aportes como aumentei o valor e em 2022 consegui os primeiros 100 mil. Isso tudo ainda sem muito conhecimento, até então eu achava que fazer um curso era um valor bastante alto comparado aos aportes que eu conseguia fazer. 

Alguns pontos que foram relevantes pra minha trajetória que quero compartilhar com vocês
 

  • Ao longo destes anos eu não consegui aportar religiosamente todos os meses, mas sempre que as coisas voltavam pros eixos eu seguia a minha meta inicial, a consistência é importante ao longo dos anos, ainda que falhemos por um período de tempo.
  • O caminho pros primeiros dez mil foram muito difíceis, pros cem mil já foram mais tranquilos e num período menor de tempo. Acredito que quem tá por aqui tá numa situação melhor que a Emilia de 2016 sem celular hahaha, mas se alguém não chegou nos dez mil ainda, confia que melhora com o tempo.
  • Eu tive que usar minha reserva de emergência algumas vezes ao longo destes anos - quebrei o pé e fiquei afastada pelo INSS (não tinha home office na época), tive que fazer reforma meio urgente na casa da minha mãe, me separei e tinha dinheiro para mobiliar um novo apartamento. Nem sempre emergência é ficar sem emprego, não menosprezem o dinheiro da reserva em prol de rendimento. 
  • Minha vida melhorou e sem dúvida o meu padrão de consumo mudou, tenho alguns confortos hoje que eu nunca havia me permitido antes. Ainda assim busco levar um padrão de vida menor do que o que eu poderia e sempre pensar bem ao fazer uma grande compra.

Para abrir a carta dos 500 mil ainda vai demorar alguns anos ainda, mas estou confiante que vai ser mais fácil que os cem mil e bem mais fácil que os dez mil.

 

Parabéns pela conquista e pela história, Emilia! Rumo à proxima cartinha!  

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Hoje foi o grande dia: recebi as famosas cartas! Já pude abrir duas delas. Confesso que achei que isso era quase uma lenda, que só as primeiras turmas recebiam... mas aí estão, reais! Minha jornada como investidor começou há cinco anos, e olha, fiz muita besteira no início. Entrei em fundos que mais pareciam um labirinto de outros fundos, vendia na primeira queda, um verdadeiro "mão de alface". Mas cada erro foi uma lição. Hoje, estou muito mais confiante e feliz da carteira que construí!

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