Post popular Bielan Camilo Neres Postado 21 de Novembro Post popular Compartilhar Postado 21 de Novembro Boa noite colegas, semana passada estavamos conversando sobre esse tema na empresa e resolvi trazer pra vocês que estão fora da minha bolha para expandir meus horizontes. Falavamos sobre pessoas com 26 a 30 anos, com segundo idioma, mestrado, e foram selecionados pelo RH para vagas com salário legais, mas que de fato não conseguem exercer o que muitos assistentes de 20 a 25 anos que trabalham e ainda fazem a faculdade/cursos técnicos em paralelo entregam. O nosso ponto é: temos vistos muitas pessoas jovens, com muitos titulos, mas que de fato não entregam essa senioridade. Na vivência de vocês esse efeito é comum? Vocês preferem profissionais jovens com muitos diplomas, mais velhos com superior, mais novos em formação? 7 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Gustavo Dutra Almeida Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro o que eu vejo no mercado profissional é algum nível de experiência acima de cursos 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Eddy Paulini Postado 21 de Novembro Post popular Compartilhar Postado 21 de Novembro 10 minutes ago, Bielan Camilo Neres disse: Boa noite colegas, semana passada estavamos conversando sobre esse tema na empresa e resolvi trazer pra vocês que estão fora da minha bolha para expandir meus horizontes. Falavamos sobre pessoas com 26 a 30 anos, com segundo idioma, mestrado, e foram selecionados pelo RH para vagas com salário legais, mas que de fato não conseguem exercer o que muitos assistentes de 20 a 25 anos que trabalham e ainda fazem a faculdade/cursos técnicos em paralelo entregam. O nosso ponto é: temos vistos muitas pessoas jovens, com muitos titulos, mas que de fato não entregam essa senioridade. Na vivência de vocês esse efeito é comum? Vocês preferem profissionais jovens com muitos diplomas, mais velhos com superior, mais novos em formação? Boa noite, @Bielan Camilo Neres ! Falando um pouco mais especificamente da minha área (gastronomia), particularmente eu gosto mais de uma pessoa que tenha vontade de aprender e que se dedique do que uma que tem trocentos diplomas, cursos e levanta o nariz sem saber cortar uma cebola. Na área da gastronomia existe uma questão infelizmente muito comum de ego além de alguns lugares olharem torto para quem quer começar depois de certa idade. Normalmente depois dos 30 pode ser difícil querer começar. Normalmente também aqui na área a experiência fala mais alto do que cursos em si. "Na prática a teoria é outra". Mas tem espaço pra todo mundo: para o que está cursando e aprendendo e quer estagiar, começar na carreira, para alguém que já tenha algum tipo de experiência seja para cobrir alguma função específica ou adentrar em algum projeto, enfim. 3 4 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Thiago Subilhaga Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro 12 minutes ago, Bielan Camilo Neres disse: Boa noite colegas, semana passada estavamos conversando sobre esse tema na empresa e resolvi trazer pra vocês que estão fora da minha bolha para expandir meus horizontes. Falavamos sobre pessoas com 26 a 30 anos, com segundo idioma, mestrado, e foram selecionados pelo RH para vagas com salário legais, mas que de fato não conseguem exercer o que muitos assistentes de 20 a 25 anos que trabalham e ainda fazem a faculdade/cursos técnicos em paralelo entregam. O nosso ponto é: temos vistos muitas pessoas jovens, com muitos titulos, mas que de fato não entregam essa senioridade. Na vivência de vocês esse efeito é comum? Vocês preferem profissionais jovens com muitos diplomas, mais velhos com superior, mais novos em formação? Olá @Bielan Camilo Neres, assim como o colega acima, vou falar um pouco da minha área (computação/programação). Hoje eu sou tech lead de uma empresa e eu definitivamente prefiro alguém com vontade de aprender, que saiba correr atrás, que tenha independência do que alguém tenho um super currículo e mil cursos. Cursos são bons e úteis contanto que tu aplique e saiba como funciona na prática, um curso que tu faz e não aplica, no fim, não serve pra nada além de enfeitar o currículo. Sem falar que tempo de experiência também não significa muita coisa. Tive a oportunidade de trabalhar em uma empresa muito grande e depois mudar para uma start-up. Uma das coisas que observei é que em empresas grandes tudo é muito setorizado, então tu consegue facilmente passar 30 anos em uma fazendo praticamente a mesma coisa. No currículo tu vai ter 30 anos trabalhando em uma empresa, talvez mudando levemente de função, mas no fim, o que tu realmente sabe sobre como as coisas funcionam se tu nunca se expôs a nada muito diferente? Quão útil/capaz tu seria em uma start-up onde tu literalmente precisa trocar as rodas do carro com ele andando? Acho que no final o que conta é quão confortável tu se sente em sair da zona de conforto e se expor a coisas novas. 2 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Matheus Keitaro Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro 36 minutes ago, Bielan Camilo Neres disse: Boa noite colegas, semana passada estavamos conversando sobre esse tema na empresa e resolvi trazer pra vocês que estão fora da minha bolha para expandir meus horizontes. Falavamos sobre pessoas com 26 a 30 anos, com segundo idioma, mestrado, e foram selecionados pelo RH para vagas com salário legais, mas que de fato não conseguem exercer o que muitos assistentes de 20 a 25 anos que trabalham e ainda fazem a faculdade/cursos técnicos em paralelo entregam. O nosso ponto é: temos vistos muitas pessoas jovens, com muitos titulos, mas que de fato não entregam essa senioridade. Na vivência de vocês esse efeito é comum? Vocês preferem profissionais jovens com muitos diplomas, mais velhos com superior, mais novos em formação? Boa noite @Bielan Camilo Neres! Sou da área de engenharia e tech, e sim, tem uma galera que tem muitos títulos e as vezes até certificação, mas na hora do vamos ver, só sai papinho. Conheço gente também que sabe muito na teoria, mas na hora da prática, o cenário muda, por que muitas das vezes, a pessoa só estudou, mas de fato nunca praticou. Claro, não posso generalizar, tem muita gente que além de inteligente é muito esforçada. Eu mesmo já tive uma época que me importava com títulos e certificados, mas hoje quando eu quero aprender coisas novas, eu paro pra enxergar o investimento $$, e se existe possibilidade de algum retorno para mim (Intelectual ou financeiro). 3 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
André Abreu Rodrigues De Almeida Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro Boa noite! Título não traz senioridade, traz conhecimento. Senioridade vem da combinação da teoria com a prática. Tem muita gente com título que não tem prática nenhuma, e nisso um pleno, ou até um júnior com prática ganha do cara graduado até que ele tenha prática também. O diferencial dos conhecimentos desses profissionais vem no momento que precisa falar inglês, solucionar um problema complexo completamente novo, melhorar um processo..... Precisa avaliar se a vaga realmente necessita de um conhecimento diferenciado, e aí tem que procurar um profissional com aquele conhecimento. Vou dar exemplos da engenharia que eu vivi: Um eletrotécnico sênior, sabe só de olhar para um eletroduto, quantos cabos passam, de qual bitola, e em qual curva eles vão emperrar. Muitas vezes o engenheiro que pergunta para ele como resolver um problema, porque é a pessoa com mais prática de todos. Um auxiliar de eletricista, não sabe ainda nada de nada, mas ele segue ordens como ninguém e entrega o serviço muito rápido (nem sempre certo) porque quer se provar e manter o emprego. Um Engenheiro Eletricista Junior, nunca nem viu um disjuntor. Se mostrar um Wago, uma caixa de passagem ou um DR, ele não sabe dizer para que servem. Mas ele sabe calcular equações de Maxuel e calcular a perda por calor na fiação como ninguém. Um Engenheiro Eletricista Senior, as vezes nem lembra como calcular equações de Maxuel, mas ele sabe coordenar a obra para entregar no prazo, que é o mais importante. Sabe balancear finanças x tempo como ninguém. São quatro situações diferentes. Ah, e o mais importante: não importa se o sujeito tem 20, 30 ou 40 anos nem quantos títulos - o que mais vale é proatividade e disposição para aprender. 3 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Henrique Magalhães Postado 21 de Novembro Post popular Compartilhar Postado 21 de Novembro @Bielan Camilo Neres os amigos deram muitas ótimas colaborações , mas eu particularmente achei a comparação um pouco romantizada , tipo eles (cheio de diplomas ) e nos (cheio de experiência )! temos que entender que há poucas décadas atrás (pouquíssimas mesmo) ter um diploma de graduação já era um mega diferencial, e era dificílimo estudar e trabalhar ao mesmo tempo ! hoje em dia você consegue fazer uma faculdade , fazer curso de inglês remoto, e mais uns outros n cursos de certificação enquanto conclui a faculdade ! mas aí temos que ter outros questionamentos , será que estamos buscando trabalhar nos lugares certos , pois empresas que querem entrega , vão atrás de profissionais que entregam! já vivenciei época (em 1998) empresa do interior com programas de trainees onde eles buscavam meninos recém formado da FGV em SP, bancavam apto , comida , viagem de ida e volta aos fds , e pagavam salário próximos aos dos gerentes , para os meninos simplesmente lá adquirirem experiência na gestão da empresa ! e hoje atuo como consultor SAP, não sou nem de longe um exemplo de formação , tenho graduação , pós graduação , e fiz uma única certificado SAP q me pediram no início , fora isso eu tento ser útil , aprendo coisas fora do meu módulo , entrego vários tipos de demandas , e ainda me arrisco em desenvolvimentos , então sempre tenho trabalho e sempre tenho clientes solicitando que eu os atenda ! a palavra que reina é “entregáveis” , se você entrega bem (com qualidade e traz retorno para sua empresa ) você consegue receber bem ! eu trabalhava da mesma forma em outra empresa até 2020 ganhava menos da metade que ganho hoje ! Ou seja , o lugar onde você trabalha tem que ser alinhado a sua expectativa , senão vamos romantizar um guerra política de cargos e salários que nem faz sentido ! 4 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Daniel Fonseca De Lira Postado 21 de Novembro Post popular Compartilhar Postado 21 de Novembro (edited) Vou lançar a bomba e sair correndo... "Quem estudou muito, não quer trabalhar pesado" Tentando remendar meu próprio comentário... erra quem pega esse profissional para colocar em uma função operacional... vai jogar dinheiro fora... Tem que moer o cidadão no campo do conhecimento dele, e principalmente em passar o conhecimento que ele possui... Editado 21 de Novembro por Daniel Fonseca De Lira Correção de digitação 4 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Sergio Tanaka Postado 21 de Novembro Post popular Compartilhar Postado 21 de Novembro Início de carreira a formação pesa mto Vc não tem networking algum e será avaliado basicamente pela sua formação Depois de um tempo as entrevistas passam a ser sem currículo, pq já não faz mais sentido. 6 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Adso Melo De Menezes Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro Ótimos pontos dos amigos! Falando um pouco mais sobre a área de Tech, eu realmente não vejo muita exigência hoje em dia de faculdade e afins, porém, como disse o @Sergio Tanaka no começo você só tem isso para poder se destacar e enfim poder iniciar sua carreira profissional. Já trabalhei com pessoas que tinham até mestrado e não eram boas no que faziam. As vezes já tinham anos de "experiência" na área e ainda sim não entregavam o que tinham que entregar. Ao mesmo tempo os melhores profissionais que eu conheço não tem ensino superior, cursos ou afins... vieram da época de revistinhas da digerati (entreguei minha idade) e hoje são gigantes no mercado de tech. Então não acredito que um currículo muito enfeitado e cheio de cursos valha de muita garantia que o profissional é bom... e como disseram também os amigos acima, eu prefiro alguém que tenha vontade de aprender do que uma pessoa que acha que sabe de tudo porque tem uma extensa carreira acadêmica (e eu já trabalhei com uma pessoa assim). 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Francisco Viégas Vianna Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro 12 horas atrás, Bielan Camilo Neres disse: Boa noite colegas, semana passada estavamos conversando sobre esse tema na empresa e resolvi trazer pra vocês que estão fora da minha bolha para expandir meus horizontes. Falavamos sobre pessoas com 26 a 30 anos, com segundo idioma, mestrado, e foram selecionados pelo RH para vagas com salário legais, mas que de fato não conseguem exercer o que muitos assistentes de 20 a 25 anos que trabalham e ainda fazem a faculdade/cursos técnicos em paralelo entregam. O nosso ponto é: temos vistos muitas pessoas jovens, com muitos titulos, mas que de fato não entregam essa senioridade. Na vivência de vocês esse efeito é comum? Vocês preferem profissionais jovens com muitos diplomas, mais velhos com superior, mais novos em formação? Acabei de conduzir um processo seletivo na empresa por aqui tbm, e endosso 100%. Por aqui a gente acaba dando mais prioridade pro perfil pró ativo, pq na real tá bem difícil achar um profissional realmente senior no mundo dos devs. Entre mais velho/formado sem experiência e mulecote com alguma experiência, nenhum dos dois agrada. E no nosso caso (C++ pesado) raramente a pessoa tem experiência mesmo. No fim do dia, quem demostra domínio dos fundamentos e vontade/capacidade de correr atrás tá levando a vaga. 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Eli Sousa Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro Trabalho em instituição de ensino, e é relativamente comum, alguns jovens com doutorado e as vezes, com mais de um pós-doc no lattes, com dificuldade de colocação no mercado de trabalho. Nesse caso, eu entendo que é um sintoma interessante, pois para a grande maioria das vagas esse pessoal possui uma "super" formação, e muitos recrutadores entendem que isso pode ser um problema. Mas realmente é um bom assunto a ser debatido, até que ponto compensa ao jovem se manter exclusivo para os estudos, ou quando ele deveria começar a dividir seu tempo e esforços para adquirir experiência profissional. Quando a vocação pessoal é a pesquisa/acadêmica isso faz muito sentido, mas quando não é, ou mesmo não sendo ele não consegue se inserir na academia, o que era pra ser uma solução, vira um grande problema. 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Irina Corrêa Rocha Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro 12 horas atrás, Bielan Camilo Neres disse: Boa noite colegas, semana passada estavamos conversando sobre esse tema na empresa e resolvi trazer pra vocês que estão fora da minha bolha para expandir meus horizontes. Falavamos sobre pessoas com 26 a 30 anos, com segundo idioma, mestrado, e foram selecionados pelo RH para vagas com salário legais, mas que de fato não conseguem exercer o que muitos assistentes de 20 a 25 anos que trabalham e ainda fazem a faculdade/cursos técnicos em paralelo entregam. O nosso ponto é: temos vistos muitas pessoas jovens, com muitos titulos, mas que de fato não entregam essa senioridade. Na vivência de vocês esse efeito é comum? Vocês preferem profissionais jovens com muitos diplomas, mais velhos com superior, mais novos em formação? @Bielan Camilo Neres ótimo questionamento. Diria que depende. Por aqui, lidero uma equipe de todas as faixas de cargo (júnior, pleno, sênior e especialista), então, o que levaria em conta é o escopo da vaga e a senioridade do trabalho que precisa ser entregue. Pois, para cada step da carreira, a régua aumenta e acho quase que impossível alguém sem experiência nenhuma entregar um trabalho que um analista sênior ou especialista precisa entregar. Minha opinião é que diploma nenhum substitui a vivência, a percepção, o feeling... Então, para os cargos de júnior ou até pleno (a depender do entregável), sim, contrataria e daria uma oportunidade desta "primeira experiência". No entanto, acima destes cargos jamais. Outro ponto que para mim é muito importante, independente do cargo, se experiência ou não, é a pessoa demonstrar na entrevista que realmente quer muito a oportunidade de estar ali e desenvolver um bom trabalho. Porque isto é outra coisa que está muito difícil de conseguir... 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Post popular Henrique Magalhães Postado 21 de Novembro Post popular Compartilhar Postado 21 de Novembro 2 horas atrás, Francisco Viégas Vianna disse: Entre mais velho/formado sem experiência e mulecote com alguma experiência, nenhum dos dois agrada. E no nosso caso (C++ pesado) raramente a pessoa tem experiência mesmo. Aí o cara tem que ser pé de boi, c++ é profissional raiz da raiz 2 2 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Eli Sousa Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro 2 minutes ago, Henrique Magalhães disse: Aí o cara tem que ser pé de boi, c++ é profissional raiz da raiz C++ ainda é "moderno". Eu sou curioso pra saber é o que os bancos fazem para manter os "coboleiros" vivos para dar manutenção numa boa parte dos sistemas bancários... kkkkk 3 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Francisco Viégas Vianna Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro (edited) 16 minutes ago, Henrique Magalhães disse: Aí o cara tem que ser pé de boi, c++ é profissional raiz da raiz Mano, é um suplício. Pq os caras sempre botam no currículo que programam em C e conhecem C++. O C pq fizeram os trabalhinhos de prog 1 na faculdade em C. O C++, pq salvavam o MESMO trabalhinho num .cpp e compilava tbm kkkkk Editado 21 de Novembro por Francisco Viégas Vianna 1 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Francisco Viégas Vianna Postado 21 de Novembro Compartilhar Postado 21 de Novembro 11 minutes ago, Eli Sousa disse: C++ ainda é "moderno". Eu sou curioso pra saber é o que os bancos fazem para manter os "coboleiros" vivos para dar manutenção numa boa parte dos sistemas bancários... kkkkk Taí uma parada que eu queria saber tbm kkkk Tenho pra mim que a maior parte da base de código desses caras já deve ter sido migrada.... Mas o core business mesmo.... só quem tá lá dentro pra saber 3 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Bielan Camilo Neres Postado 22 de Novembro Author Compartilhar Postado 22 de Novembro 13 horas atrás, Henrique Magalhães disse: @Bielan Camilo Neres os amigos deram muitas ótimas colaborações , mas eu particularmente achei a comparação um pouco romantizada , tipo eles (cheio de diplomas ) e nos (cheio de experiência )! temos que entender que há poucas décadas atrás (pouquíssimas mesmo) ter um diploma de graduação já era um mega diferencial, e era dificílimo estudar e trabalhar ao mesmo tempo ! hoje em dia você consegue fazer uma faculdade , fazer curso de inglês remoto, e mais uns outros n cursos de certificação enquanto conclui a faculdade ! mas aí temos que ter outros questionamentos , será que estamos buscando trabalhar nos lugares certos , pois empresas que querem entrega , vão atrás de profissionais que entregam! já vivenciei época (em 1998) empresa do interior com programas de trainees onde eles buscavam meninos recém formado da FGV em SP, bancavam apto , comida , viagem de ida e volta aos fds , e pagavam salário próximos aos dos gerentes , para os meninos simplesmente lá adquirirem experiência na gestão da empresa ! e hoje atuo como consultor SAP, não sou nem de longe um exemplo de formação , tenho graduação , pós graduação , e fiz uma única certificado SAP q me pediram no início , fora isso eu tento ser útil , aprendo coisas fora do meu módulo , entrego vários tipos de demandas , e ainda me arrisco em desenvolvimentos , então sempre tenho trabalho e sempre tenho clientes solicitando que eu os atenda ! a palavra que reina é “entregáveis” , se você entrega bem (com qualidade e traz retorno para sua empresa ) você consegue receber bem ! eu trabalhava da mesma forma em outra empresa até 2020 ganhava menos da metade que ganho hoje ! Ou seja , o lugar onde você trabalha tem que ser alinhado a sua expectativa , senão vamos romantizar um guerra política de cargos e salários que nem faz sentido ! Seu cenário parece ser bem parecido com o meu, tanto de formação quanto de evolução financeira guardadas as devidas proporções e minha mudança foi setorial e não de empresa. Tenho por observação a ideia de que existem pessoas menos certificadas tem superado os mestre por pura determinação. Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Bielan Camilo Neres Postado 22 de Novembro Author Compartilhar Postado 22 de Novembro 12 horas atrás, Daniel Fonseca De Lira disse: Vou lançar a bomba e sair correndo... "Quem estudou muito, não quer trabalhar pesado" Tentando remendar meu próprio comentário... erra quem pega esse profissional para colocar em uma função operacional... vai jogar dinheiro fora... Tem que moer o cidadão no campo do conhecimento dele, e principalmente em passar o conhecimento que ele possui... Concordo em parte, trazer essa turma do laboratório acadêmico para prática parece ser um destino suicida tanto para empresa quanto para eles. Talvez seja trazer num cargo menor para que isso force o desenvolvimento. Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Henrique Magalhães Postado 22 de Novembro Compartilhar Postado 22 de Novembro 8 horas atrás, Francisco Viégas Vianna disse: Taí uma parada que eu queria saber tbm kkkk Tenho pra mim que a maior parte da base de código desses caras já deve ter sido migrada.... Mas o core business mesmo.... só quem tá lá dentro pra saber COBOL vi na faculdade , achava massa , mas não me aventurei nele ! 1 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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