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Vi um tópico sobre vícios e meu amigo quer saber....


Convidado Anônimo

Pergunta

Cadê os maconheiros nessa comunidade ? To aqui mocado me segurando pra não soltar 

Sei o quanto as pessoas julgam isso na sociedade, mas eu realmente não consigo entender o problema com isso. Na real, entendo as questões respiratórias (que poderíamos trabalhar a redução de danos em caso de mais conscientização do público), o problema é ficar na mão de traficantes e o que eles fazem para conquistar território. A falta de regulamentação e qualidade duvidosa é brabo. Mas quem experimentou a flor, o cultivo caseiro, tenho certeza que teve as melhores sensações possíveis. E sabemos que a os povos antigos sempre buscaram alguma "fuga" em drogas. Seja fumo, chás, bebidas e por aí vai...                                                                                           O álcool me deixa muito mal no dia seguinte, cigarro as poucas vezes que experimentei me deixa com uma sensação de intoxicação e outras drogas já não são minha praia apesar de ter experimentado algumas na adolescência

A maconha é libertadora pra mim, a explosão de ideias e pensamentos. Encontro muitas soluções do dia a dia com ela, consigo refletir demais sobre a vida. Inclusive, me da um foco incrível para assistir Às aulas e funções do trabalho

Caso alguém se sinta confortável em compartilhar, deixe seu relato. (Mesmo que não seja um usuário ou aquele que não compra, mas experimenta ou experimentou)

PS: Entendo que para algumas pessoas os efeitos podem não ser interessantes, somos organismos e não reagimos da mesma maneira. Vejo pelas alergias à alimentos, produtos que usamos no corpo como cremes, roupas, remédios e etc. Tudo é variável, a maconha se enquadra nisso também. 

 

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17 respostas para essa pergunta

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1 hora atrás, Convidado Anônimo disse:

Cadê os maconheiros nessa comunidade ? To aqui mocado me segurando pra não soltar 

Sei o quanto as pessoas julgam isso na sociedade, mas eu realmente não consigo entender o problema com isso. Na real, entendo as questões respiratórias (que poderíamos trabalhar a redução de danos em caso de mais conscientização do público), o problema é ficar na mão de traficantes e o que eles fazem para conquistar território. A falta de regulamentação e qualidade duvidosa é brabo. Mas quem experimentou a flor, o cultivo caseiro, tenho certeza que teve as melhores sensações possíveis. E sabemos que a os povos antigos sempre buscaram alguma "fuga" em drogas. Seja fumo, chás, bebidas e por aí vai...                                                                                           O álcool me deixa muito mal no dia seguinte, cigarro as poucas vezes que experimentei me deixa com uma sensação de intoxicação e outras drogas já não são minha praia apesar de ter experimentado algumas na adolescência

A maconha é libertadora pra mim, a explosão de ideias e pensamentos. Encontro muitas soluções do dia a dia com ela, consigo refletir demais sobre a vida. Inclusive, me da um foco incrível para assistir Às aulas e funções do trabalho

Caso alguém se sinta confortável em compartilhar, deixe seu relato. (Mesmo que não seja um usuário ou aquele que não compra, mas experimenta ou experimentou)

PS: Entendo que para algumas pessoas os efeitos podem não ser interessantes, somos organismos e não reagimos da mesma maneira. Vejo pelas alergias à alimentos, produtos que usamos no corpo como cremes, roupas, remédios e etc. Tudo é variável, a maconha se enquadra nisso também. 

 

Exatamente como o Raul colocou aí em cima, o uso contínuo (e em excesso) pode prejudicar funções executivas do cérebro, como tomada de decisões, planejamento e julgamento. Talvez agora você sinta mais criatividade, euforia, libertação, mas vai de encontro com a "euforia" e "socialização" que quem bebe sente, mas por outro lado também tem o dano no sistema nervoso. No caso da maconha há um dano comprovado no sistema cognitivo a longo prazo. O uso contínuo também pode trazer problemas como ansiedade, piora da depressão, etc. Não confundindo com o uso do CBD que isola a substância que seria benéfica com acompanhamento médico. Então, assim como não acho saudável consumir qualquer substância como "muleta" para algum fim, seja para relaxar, acordar, dormir, se divertir, o que for, é uma questão também de consciência dos potenciais riscos. E estar atento ao impacto que o uso pode ter na saúde física e mental.

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Legal o tema e sua coragem de trazer para cá! Realmente é difícil encontrar perspectivas que não sejam sempre as mesmas ou argumentos "batidos"...

Minha perspectiva é aquela de alguém que trabalhou alguns anos com segurança pública e mesmo assim entendo as perspectivas dos demais que comentaram.

Acho que quanto menos intromissivo for o Estado na vida das pessoas, melhor. Há algumas ressalvas nesse posicionamento pois não sou anarquista, mas enfim...

A grande questão é o equilíbrio entre limites dos direitos e deveres, na minha opinião. Assim como alguns querem ser respeitados em seu uso, outros não querem ser impactados por isso. Enquanto querem usar e ter sua liberdade individual respeitada, vão exigir do Estado que cuidem deles quando estiverem com problemas de saúde...

A "legalização" e diminuição do crime / tráfico e "arrecadação" possuem exemplos favoráveis e desfavoráveis, cito a Califórnia como exemplo desfavorável para argumentar com a colega acima.

De qualquer forma, a droga em si não é o fim, mas o meio, o fim é sempre o dinheiro. Regularização traria impostos e aumentaria o preço, o que estimularia medidas para driblar isso seja dentro ou fora da lei (esse argumento pode ser expandido para muitas outras coisas, inclusive investimentos). Veja o descaminho e contrabando de cigarros e/ou bebidas...

Por fim, acho que precisamos parar de tratar a população como um bando de burros que precisam de "iluminados" para dizer o que é certo ou errado, bom ou ruim. Sou da opinião de que precisamos de mais liberdade nas escolhas, mas consciência das consequências não só para você, mas para os demais (não tô nem falando da sua própria família).

Editado por Caio Henrique De Felice
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22 minutes ago, Caio Henrique De Felice disse:

Legal o tema e sua coragem de trazer para cá! Realmente é difícil encontrar perspectivas que não sejam sempre as mesmas ou argumentos "batidos"...

Minha perspectiva é aquela de alguém que trabalhou alguns anos com segurança pública e mesmo assim entendo as perspectivas dos demais que comentaram.

Acho que quanto menos intromissivo for o Estado na vida das pessoas, melhor. Há algumas ressalvas nesse posicionamento pois não sou anarquista, mas enfim...

A grande questão é o equilíbrio entre limites dos direitos e deveres, na minha opinião. Assim como alguns querem ser respeitados em seu uso, outros não querem ser impactados por isso. Enquanto querem usar e ter sua liberdade individual respeitada, vão exigir do Estado que cuidem deles quando estiverem com problemas de saúde...

A "legalização" e diminuição do crime / tráfico e "arrecadação" possuem exemplos favoráveis e desfavoráveis, cito a Califórnia como exemplo desfavorável para argumentar com a colega acima.

De qualquer forma, a droga em si não é o fim, mas o meio, o fim é sempre o dinheiro. Regularização traria impostos e aumentaria o preço, o que estimularia medidas para driblar isso seja dentro ou fora da lei (esse argumento pode ser expandido para muitas outras coisas, inclusive investimentos). Veja o descaminho e contrabando de cigarros e/ou bebidas...

Por fim, acho que precisamos parar de tratar a população como um bando de burros que precisam de "iluminados" para dizer o que é certo ou errado, bom ou ruim. Sou da opinião de que precisamos de mais liberdade nas escolhas, mas consciência das consequências não só para você, mas para os demais (não tô nem falando da sua própria família).

Legal demais o ponto que você trouxe. Concordo contigo, especialmente quando fala sobre equilíbrio entre direitos e deveres. É aquela velha história: todo mundo quer liberdade, mas às vezes esquece que liberdade vem com responsabilidade. E não dá pra ignorar que qualquer escolha individual pode, sim, ter impacto na coletividade. E uma coisa que muita gente esquece de considerar quando fala sobre países onde o consumo é legalizado, existem várias restrições bem definidas. Geralmente, o consumo é restrito a espaços privados ou locais específicos, longe de escolas, locais de trabalho, e áreas públicas, como acontece com o álcool e o cigarro em muitos casos. Se você parar para pensar, muitos países tem muito mais controle de restrição sobre o álcool do que temos no Brasil, por exemplo, na questão de beber na rua, beber em locais abertos, idade para consumo mínimo, etc.

Essa questão da legalização é complexa demais porque mexe com saúde pública, economia, segurança, política... precisamos criar uma estrutura robusta de fiscalização, controle, cultivo, distribuição, tributos, etc... o que é bem complexo também. E disse bem, tem o problema do contrabando, descaminho, mercado paralelo, como hoje acontece com anabolizantes, remédios (e isso sem contar com o que você já citou). Então, teríamos a substância liberada para compra no mercado formal, mas teríamos um mercado paralelo (mais barato ou sem restrição de quantidade ou ambos ou com substâncias mais fortes) atuando concomitantemente. Concordo também com a ideia de que o fim é o dinheiro, não a substância. E regularizar não é um passe de mágica, como a galera às vezes romantiza. Como você disse, a Califórnia tá aí pra provar que nem tudo são flores.

Quanto mais educação e conscientização, mais autonomia as pessoas vão ter nas escolhas delas. Mas isso exige que o Estado realmente invista em preparar a sociedade pra lidar com as consequências das suas liberdades. Só proibir e achar que resolveu não funciona, como já vimos há décadas. Acho que o caminho é mais liberdade, mas com um debate honesto e pé no chão sobre as responsabilidades que vêm junto.

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Primeiramente, agradecer a vocês pelos comentários!

Vocês trouxeram muitas falas que concordo 

Inclusive, não esperava uma resposta do @Raul em relação a isso

Não comentei no texto sobre, mas também acho que gera prejuízos com o tempo. Por isso relacionei com o tópico de vícios. Assim como todas as outras drogas lícitas ou ilícitas geram na minha opinião. Eu não vim aqui pra defender e muito menos dizer para vocês fumarem. Defendo a liberdade de escolhas e também entendo as responsabilidades, entendo que pode ter danos individuais e coletivos. Como sei que muitas pessoas enxergam isso de maneira ruim, decidi ficar anônimo. Já fumei constantemente e posso afirmar que realmente se torna ruim, não é estudo, não é teoria. É prática e relato pessoal, o excesso é algo maléfico (e digo que para qualquer substância de consumo é assim como já citado nos comentários, a questão que uma substância como a maconha o limite se torna menor, perto do zero) 

Atualmente, busco controle e consumo consciente. É nesse consumo que sinto os efeitos benéficos, ideias e sensações boas vem a tona. E era sobre essa debate que realmente queria colocar aqui, sobre como vocês enxergam isso. Aparentemente, vocês concordam com meu ponto de uso controlado apesar de não ter escrito isso anteriormente e mesmo que vocês não façam o uso. Um ponto que vejo muito como problema, é as pessoas terem o auto controle e entenderem o real significado dessas fugas da sociedade desde tempos antigos. Isso não é apenas sobre maconha

2 horas atrás, Raul disse:

"Ain me relaxa"

Inclusive, discordo deste ponto. Em nenhum momento escrevi isso e compartilhei desse pensamento aqui. Muitas pessoas enxergam assim e eu pensava assim inicialmente. Contudo, é um pensamento equivocado. Quem busca relaxar, tem 3 caminhos na minha opinião: exercício físico, meditar e deitar com os olhos fechados (seja dormir ou simplesmente ficar parado de olho fechado). A sativa te deixa ativo, você não para e a índica que é conhecida pelo relaxamento normalmente apaga a pessoa, efeito soporífico total, se você relaxa é porque dormiu. Só que nesse ponto voltamos novamente À questão de que as pessoas nem sabem o que estão consumindo e se sentem isso é porque estão com alguma substância que causa isso, não a maconha. O que vemos como maconha na televisão é uma grande mentira e tenho certeza que a maioria dos que se acham "malandrões" por fumar, fumam umas folhas misturadas com sei lá qual substância. 

Para finalizar, o meu relato é em relação a hipocrisia da sociedade. Celular, álcool, açúcar, comida gordurosa, violência, cigarro, produtos químicos em alimentos industrializados são aceitos e admirados e quem fuma um baseado é o "burro". E ok, gera danos como comentei no início, mas é sobre a aula do módulo 1: Metade droga, metade salada. 

3 horas atrás, Daniele Vilela disse:

Tudo depende de intenção e consciência: quem usa de forma consciente, sabendo dos limites e sem prejudicar sua saúde ou rotina, tende a encontrar benefícios ou, no mínimo, evitar malefícios. Já o abuso geralmente reflete algo mais profundo, como questões emocionais, psicológicas ou até falta de informação. É por isso que o foco da discussão deveria estar em educar e acolher, ajudando as pessoas a entenderem suas motivações e a buscar equilíbrio, em vez de culpar automaticamente a substância. Afinal, o uso responsável depende muito mais de quem consome do que da substância em si.

Já o que você falou sobre os povos antigos é real demais. Sempre rolou essa busca por formas de se conectar com algo maior ou simplesmente relaxar e desligar um pouco do caos. Acho que a conversa precisa ser mais sobre educação, autoconsciência e respeito pelas escolhas individuais do que sobre julgar.

1 hora atrás, Caio Henrique De Felice disse:

A grande questão é o equilíbrio entre limites dos direitos e deveres

 

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4 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

Primeiramente, agradecer a vocês pelos comentários!

Vocês trouxeram muitas falas que concordo 

Inclusive, não esperava uma resposta do @Raul em relação a isso

Não comentei no texto sobre, mas também acho que gera prejuízos com o tempo. Por isso relacionei com o tópico de vícios. Assim como todas as outras drogas lícitas ou ilícitas geram na minha opinião. Eu não vim aqui pra defender e muito menos dizer para vocês fumarem. Defendo a liberdade de escolhas e também entendo as responsabilidades, entendo que pode ter danos individuais e coletivos. Como sei que muitas pessoas enxergam isso de maneira ruim, decidi ficar anônimo. Já fumei constantemente e posso afirmar que realmente se torna ruim, não é estudo, não é teoria. É prática e relato pessoal, o excesso é algo maléfico (e digo que para qualquer substância de consumo é assim como já citado nos comentários, a questão que uma substância como a maconha o limite se torna menor, perto do zero) 

Atualmente, busco controle e consumo consciente. É nesse consumo que sinto os efeitos benéficos, ideias e sensações boas vem a tona. E era sobre essa debate que realmente queria colocar aqui, sobre como vocês enxergam isso. Aparentemente, vocês concordam com meu ponto de uso controlado apesar de não ter escrito isso anteriormente e mesmo que vocês não façam o uso. Um ponto que vejo muito como problema, é as pessoas terem o auto controle e entenderem o real significado dessas fugas da sociedade desde tempos antigos. Isso não é apenas sobre maconha

Inclusive, discordo deste ponto. Em nenhum momento escrevi isso e compartilhei desse pensamento aqui. Muitas pessoas enxergam assim e eu pensava assim inicialmente. Contudo, é um pensamento equivocado. Quem busca relaxar, tem 3 caminhos na minha opinião: exercício físico, meditar e deitar com os olhos fechados (seja dormir ou simplesmente ficar parado de olho fechado). A sativa te deixa ativo, você não para e a índica que é conhecida pelo relaxamento normalmente apaga a pessoa, efeito soporífico total, se você relaxa é porque dormiu. Só que nesse ponto voltamos novamente À questão de que as pessoas nem sabem o que estão consumindo e se sentem isso é porque estão com alguma substância que causa isso, não a maconha. O que vemos como maconha na televisão é uma grande mentira e tenho certeza que a maioria dos que se acham "malandrões" por fumar, fumam umas folhas misturadas com sei lá qual substância. 

Para finalizar, o meu relato é em relação a hipocrisia da sociedade. Celular, álcool, açúcar, comida gordurosa, violência, cigarro, produtos químicos em alimentos industrializados são aceitos e admirados e quem fuma um baseado é o "burro". E ok, gera danos como comentei no início, mas é sobre a aula do módulo 1: Metade droga, metade salada. 

 

Concordo com sua visão. E acredito que debater sobre isso é muito importante sim. Quanto mais o ser humano for questionador e crítico, mais podemos evoluir como sociedade. Foi o que trouxe em meu comentário, o excesso é o grande vilão, independente da substância. Acho que o que pega mesmo é essa questão do autocontrole, que nem sempre é fácil, principalmente quando a gente usa algo como "fuga" e não consegue enxergar os limites (isso vale para bebida, cigarro, etc - com certeza tem um ponto a mais de atenção nas substâncias que alteram a consciência). E você tá certíssimo em trazer isso pro debate de forma tão honesta, porque é o tipo de discussão que ajuda todo mundo a refletir, seja quem usa, quem não usa, ou quem simplesmente tá tentando entender o tema sem preconceitos.

O ponto do consumo consciente é bem válido. A questão não é demonizar ou romantizar, mas entender que qualquer coisa na vida – seja maconha, álcool, comida ou até trabalho – pode virar um problema se passar da medida. E o mais interessante é pensar no por quê a gente busca essas válvulas de escape (creio que por isso você citou a questão disso ser um ponto há séculos na sociedade). Essa reflexão vai além do uso de uma substância e toca em algo mais profundo, sobre como a sociedade se comporta e como cada um tenta lidar com isso.

É um debate que precisa acontecer sem tabus e com mais compreensão, sem julgamentos, porque no fundo, todo mundo tá tentando equilibrar as contas internas de alguma forma, seja com ou sem substâncias rs. E que legal que você tem essa visão e tem consciência sobre o equilíbrio.

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11 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

Cadê os maconheiros nessa comunidade ? To aqui mocado me segurando pra não soltar 

Como saber se uma pessoa é ciclista, vegana ou maconheira? kkk...

 

6 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

A sativa te deixa ativo

Como ela pode deixar ativo, se é uma droga depressora do SNC?

 

11 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

Encontro muitas soluções do dia a dia com ela

Cuidado com isso. A desculpa do marido que bate na mulher é a pinga.

Enfim, creio que usa quem quer, o governo tratar como "proibido" vai mudar nada. Maconha é tabu nenhum atualmente. Dá pra andar com 40g na rua que não dá nada. Mas no longo prazo, como o @Raul falou, é danoso. Principalmente quando se usa na adolescência.

A única pilha que pego é de fumar essa merda na rua, ou na frente das crianças. Paz.

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O maior problema da maconha para mim é que hj vc financia o traficante, o mesmo cara que é o maior responsável por acabar com mtas familias

vendo o lado da saude, cigarro e alcool pra mim sao mto mais destrutivos, pois matam mto mais (tudo bem q usuarios de maconha sao bem menos que os outros 2)
 

prefiro uma pessoa burra do meu lado do que uma agressiva pq bebeu 3 copos

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Sobre a maconha, acredito que haja poucos efeitos coleterais para os adultos maiores que 21 anos. 

Porém lembramos que durante a gestação ela passa para o feto, agindo em receptores específicos no cerebro, provavelmente aumentando o risco de TDAH e autismo. O alcool potencializaria essas ligações tbm. 
E em pessoas com muitos casos de bipolaridade e esquizofrenia familia pode antecipar o desencadeamento dessas doenças. Não causar, mas antecipar o inicio. 

Enfim, se for adulto, não estiver gravido e nem bebado e nem tiver doenças mentais na familia. Use a vontade. 

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11 horas atrás, Charles Chiyuan Conte Tsang disse:

Como ela pode deixar ativo, se é uma droga depressora do SNC?

Experimente e me diga haha. Brincadeira, como falei, não é meu objetivo incentivar o consumo

Mas faça uma breve pesquisa para entender melhor no google ou chat gpt Cannabis Sativa. O tema é bem mais amplo do que se imagina, é uma indústria muito forte (apesar de ser ilegal)

Existe mais de um tipo, além das extrações feitas. Tudo vai mudando as sensações, é química... processos 

11 minutes ago, Sergio Tanaka disse:

O maior problema da maconha para mim é que hj vc financia o traficante, o mesmo cara que é o maior responsável por acabar com mtas familias

É um problema que vejo muito. Sem contar a provável adulteração de produto 

 

5 minutes ago, Bruno Goes disse:

Porém lembramos que durante a gestação ela passa para o feto

Em gestação, jamais! É um período que todo e qualquer consumo deve ser avaliado desde medicações, comida, bebida..

Drogas estão excluídas automaticamente, isso não é negociável 

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On 16/12/2024 at 08:35, Convidado Anônimo disse:

Cadê os maconheiros nessa comunidade ? To aqui mocado me segurando pra não soltar 

Sei o quanto as pessoas julgam isso na sociedade, mas eu realmente não consigo entender o problema com isso. Na real, entendo as questões respiratórias (que poderíamos trabalhar a redução de danos em caso de mais conscientização do público), o problema é ficar na mão de traficantes e o que eles fazem para conquistar território. A falta de regulamentação e qualidade duvidosa é brabo. Mas quem experimentou a flor, o cultivo caseiro, tenho certeza que teve as melhores sensações possíveis. E sabemos que a os povos antigos sempre buscaram alguma "fuga" em drogas. Seja fumo, chás, bebidas e por aí vai...                                                                                           O álcool me deixa muito mal no dia seguinte, cigarro as poucas vezes que experimentei me deixa com uma sensação de intoxicação e outras drogas já não são minha praia apesar de ter experimentado algumas na adolescência

A maconha é libertadora pra mim, a explosão de ideias e pensamentos. Encontro muitas soluções do dia a dia com ela, consigo refletir demais sobre a vida. Inclusive, me da um foco incrível para assistir Às aulas e funções do trabalho

Caso alguém se sinta confortável em compartilhar, deixe seu relato. (Mesmo que não seja um usuário ou aquele que não compra, mas experimenta ou experimentou)

PS: Entendo que para algumas pessoas os efeitos podem não ser interessantes, somos organismos e não reagimos da mesma maneira. Vejo pelas alergias à alimentos, produtos que usamos no corpo como cremes, roupas, remédios e etc. Tudo é variável, a maconha se enquadra nisso também. 

 

Na sociedade brasileira, não temos educação suficiente para lidar com as consequências da legalização da maconha e, sinceramente, acredito que seria difícil mensurá-las. O álcool, por exemplo, é uma droga legalizada, e mesmo assim, as pessoas não têm controle sobre seu consumo. Os acidentes de trânsito, causados principalmente por motoristas alcoolizados, resultam em inúmeras mortes, impactando não apenas quem bebe, mas também pessoas inocentes.

A busca do ser humano por se entorpecer parece um fato intrínseco à natureza humana, talvez algo relacionado à carne, embora me falte conhecimento para explorar essa questão de forma mais profunda.

Pessoalmente, fui orientado a não usar drogas. Já experimentei cigarro comum e consumo álcool esporadicamente, mas os efeitos no dia seguinte são desastrosos. Sempre mantive distância da maconha, cocaína e de substâncias químicas mais pesadas, pois os riscos são imprevisíveis.

Cada pessoa reage de forma diferente – cada organismo é único, cada mente um universo particular. Sou a favor do uso medicinal da maconha, mas vejo problemas na liberação para uso recreativo.

Antes de discutir a legalização da maconha ou de qualquer outra droga no Brasil, precisamos enfrentar questões fundamentais, como educação, saúde e infraestrutura. Nos Estados Unidos, por exemplo, há leis que proíbem o consumo de álcool em locais públicos, como ruas e praças. Essa restrição provavelmente contribui para não estimular os mais jovens a beber, fazendo com que o consumo ocorra em locais privados e controlados. Isso, na minha visão, faz uma enorme diferença, evitando conflitos públicos e acidentes de trânsito. Ainda assim, vemos nos EUA um crescimento no uso de substâncias perigosas, como uma droga conhecida como K2 ou spice, que pode paralisar o corpo e gerar danos gravíssimos. É evidente que isso não faz bem a ninguém.

A verdade é que pessoas com melhores condições econômicas e acesso à educação, como você, possuem mais recursos para se proteger dos riscos do uso de drogas. Já o usuário pobre, muitas vezes sem instrução e enfrentando situações de abandono ou fome, usa a maconha ou outras substâncias como uma forma de escape. Muitas vezes, a primeira experiência é o início de um ciclo sem retorno. É semelhante a um pai ou uma mãe que entope uma criança de doces nos primeiros anos de vida: as consequências só aparecem mais tarde.

Além disso, é importante lembrar que a droga, até chegar ao consumidor final, passa por uma complexa rede de tráfico, corrupção e contrabando, envolvendo vidas humanas e alimentando uma cadeia de violência. Poucos refletem sobre esse aspecto.

Outro ponto relevante são os remédios tarja preta, que muitas pessoas misturam com álcool para alcançar “o barato”. Isso também é um problema alarmante, mas raramente discutido.

No Brasil, acredito que a maconha e outras drogas não são legalizadas por interesses econômicos e políticos. Há muitos que se beneficiam do comércio clandestino, incluindo partes do próprio sistema. Não é uma questão apenas de legalizar, porque, na prática, o acesso já existe. Se uma pessoa consegue adquirir, é como se estivesse liberado, mas sem qualquer controle ou regulamentação. A questão vai muito além da legalização: envolve educação, saúde pública e uma transformação estrutural da sociedade.

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1 hour ago, Convidado Anônimo disse:

Experimente e me diga haha.

Já experimentei.

 

1 hour ago, Convidado Anônimo disse:

Mas faça uma breve pesquisa para entender melhor no google ou chat gpt Cannabis Sativa.

Fiz psicologia, as chances de tu ter algum problema psiquiátrico são reais, principalmente se tem algum caso na família.

O que tenho de conhecido que entrou pra coisa mais pesada não é pouco. Inclusive teve um maluco que tomou chá de fita, ficou pra sempre em Nárnia. Tem maluco pra tudo, esse fascínio por ficar "fora" ou pela droga em si é um problema.

Editado por Charles Chiyuan Conte Tsang
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2 horas atrás, Antonio De Matos Teixeira Neto disse:

Na sociedade brasileira, não temos educação suficiente para lidar com as consequências da legalização da maconha e, sinceramente, acredito que seria difícil mensurá-las. O álcool, por exemplo, é uma droga legalizada, e mesmo assim, as pessoas não têm controle sobre seu consumo. Os acidentes de trânsito, causados principalmente por motoristas alcoolizados, resultam em inúmeras mortes, impactando não apenas quem bebe, mas também pessoas inocentes.

A busca do ser humano por se entorpecer parece um fato intrínseco à natureza humana, talvez algo relacionado à carne, embora me falte conhecimento para explorar essa questão de forma mais profunda.

Pessoalmente, fui orientado a não usar drogas. Já experimentei cigarro comum e consumo álcool esporadicamente, mas os efeitos no dia seguinte são desastrosos. Sempre mantive distância da maconha, cocaína e de substâncias químicas mais pesadas, pois os riscos são imprevisíveis.

Cada pessoa reage de forma diferente – cada organismo é único, cada mente um universo particular. Sou a favor do uso medicinal da maconha, mas vejo problemas na liberação para uso recreativo.

Antes de discutir a legalização da maconha ou de qualquer outra droga no Brasil, precisamos enfrentar questões fundamentais, como educação, saúde e infraestrutura. Nos Estados Unidos, por exemplo, há leis que proíbem o consumo de álcool em locais públicos, como ruas e praças. Essa restrição provavelmente contribui para não estimular os mais jovens a beber, fazendo com que o consumo ocorra em locais privados e controlados. Isso, na minha visão, faz uma enorme diferença, evitando conflitos públicos e acidentes de trânsito. Ainda assim, vemos nos EUA um crescimento no uso de substâncias perigosas, como uma droga conhecida como K2 ou spice, que pode paralisar o corpo e gerar danos gravíssimos. É evidente que isso não faz bem a ninguém.

A verdade é que pessoas com melhores condições econômicas e acesso à educação, como você, possuem mais recursos para se proteger dos riscos do uso de drogas. Já o usuário pobre, muitas vezes sem instrução e enfrentando situações de abandono ou fome, usa a maconha ou outras substâncias como uma forma de escape. Muitas vezes, a primeira experiência é o início de um ciclo sem retorno. É semelhante a um pai ou uma mãe que entope uma criança de doces nos primeiros anos de vida: as consequências só aparecem mais tarde.

Além disso, é importante lembrar que a droga, até chegar ao consumidor final, passa por uma complexa rede de tráfico, corrupção e contrabando, envolvendo vidas humanas e alimentando uma cadeia de violência. Poucos refletem sobre esse aspecto.

Outro ponto relevante são os remédios tarja preta, que muitas pessoas misturam com álcool para alcançar “o barato”. Isso também é um problema alarmante, mas raramente discutido.

No Brasil, acredito que a maconha e outras drogas não são legalizadas por interesses econômicos e políticos. Há muitos que se beneficiam do comércio clandestino, incluindo partes do próprio sistema. Não é uma questão apenas de legalizar, porque, na prática, o acesso já existe. Se uma pessoa consegue adquirir, é como se estivesse liberado, mas sem qualquer controle ou regulamentação. A questão vai muito além da legalização: envolve educação, saúde pública e uma transformação estrutural da sociedade.

Concordo, o consumo livre de álcool também ilustra bem como substâncias legalizadas podem gerar problemas graves quando não há regulação adequada e educação sobre seus riscos.  E sim, temos poucas restrições ao uso do alcool, que apesar de ser uma droga legal, seus efeitos são devastadores em muitas famílias, especialmente nas classes mais vulneráveis, que têm menos acesso a tratamentos ou informações sobre consumo responsável. Assim como o uso de maconha, o consumo descontrolado de álcool frequentemente é uma tentativa de fuga de problemas mais profundos, como pobreza, desemprego ou falta de perspectivas. Apesar de beber ocasionalmente, concordo que deveria existir uma maior conscientização a respeito disso.

Minha questão com a maconha, no hoje, é o ciclo que mantém o tráfico e a violência. A maconha e outras substâncias percorrem uma rede criminosa que envolve contrabando, exploração de pessoas e corrupção, perpetuando um sistema que vitimiza tanto consumidores quanto comunidades inteiras. Então, sim, o problema não é a substância em si, mas que ilustra como a questão é muito mais profunda do que o ato de consumir.

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Sempre gosto de ilustrar essa discussão com ciência. Esse estudo foi encomendado e produzido pelo "ministro da saúde" do reino unido, em 2010, o professor David Nutt. Depois de publicar e divulgar os resultados na mídia, ele foi gentilmente afastado do cargo público que ocupava rs. 

Eu sou psicólogo e fui um assíduo usuário de maconha por MUITO tempo. Meu relato pessoal é: diminua o consumo, priorize qualidade em detrimento da quantidade e SEMPRE respeite o tripé da experiência com QUALQUER droga, que é o 'Drug, set and setting'. Sendo, Drug: qualidade e quantidade da substância (sintéticas são mais perigosas e exigem mais atenção, obrigatório o uso de reagentes pra confirmar a composição da substância); Set: como o individuo está naquele momento, personalidade, histórico familiar, estado emocional e as motivações para o uso; Setting: o ambiente, que faz TODA diferença, principalmente se for um psicodélico clássico como o lsd, dmt/ayahuasca, mdma etc. 

Quanto à maconha em si, só comprando de jardineiros ou sendo você mesmo o jardineiro. Não existe fumar maconha do tráfico, a planta é super fácil de ser cultivada, só tem o perigo de -ainda- ser crime cultivar sem autorização. Mas bobeira, tendo dinheiro pro advogado e não possuindo antecedente criminal, não dá em nada. Obviamente se o cultivo for pequeno, se tiver pra lá de 6 pés vai dar merda de qualquer jeito. 

Particularmente eu me arrependo MUITO de ter começado a fumar tão cedo (18 anos), maconha não é droga pra jovem. Maconha funciona muito melhor em cérebros com mais de 50 anos. O professor doutor Sidarta Ribeiro tem muitas palestras falando sobre o tema na internet, vale a pena!

Hoje eu quase não fumo, só em momentos especiais, com amigos cultivadores que sempre apresentam novas genéticas que eu gosto de conhecer rs. Reduzir o consumo me ajudou muito com tudo na minha vida, dos sintomas depressivos que eu estava apresentando, até a ansiedade e a performance no trabalho. 

A questão é que, se tratando de drogas, não há nada melhor que cogumelos com psilocibina em quantidades coerentes e num ambiente apropriado. Eu sou muito fã da molécula, faço uso 2~3x por ano, parece um ctrl+shift+del que limpa tudo do navegador, a vida fica bonita e leve demais por um longo período. Nunca passei de 3g desidratado, não recomendo passar e nem fazer uso sem estar acompanhado de alguém com experiência com a molécula.

E é isso aí, falar sobre drogas é importante demais. Fazia muito esse papel durante a minha graduação em psicologia que tinha muito mais pastor evangélico do que maconheiros na turma rs. 

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5 horas atrás, Bruno Luiz disse:

Sempre gosto de ilustrar essa discussão com ciência. Esse estudo foi encomendado e produzido pelo "ministro da saúde" do reino unido, em 2010, o professor David Nutt. Depois de publicar e divulgar os resultados na mídia, ele foi gentilmente afastado do cargo público que ocupava rs. 

Eu sou psicólogo e fui um assíduo usuário de maconha por MUITO tempo. Meu relato pessoal é: diminua o consumo, priorize qualidade em detrimento da quantidade e SEMPRE respeite o tripé da experiência com QUALQUER droga, que é o 'Drug, set and setting'. Sendo, Drug: qualidade e quantidade da substância (sintéticas são mais perigosas e exigem mais atenção, obrigatório o uso de reagentes pra confirmar a composição da substância); Set: como o individuo está naquele momento, personalidade, histórico familiar, estado emocional e as motivações para o uso; Setting: o ambiente, que faz TODA diferença, principalmente se for um psicodélico clássico como o lsd, dmt/ayahuasca, mdma etc. 

Quanto à maconha em si, só comprando de jardineiros ou sendo você mesmo o jardineiro. Não existe fumar maconha do tráfico, a planta é super fácil de ser cultivada, só tem o perigo de -ainda- ser crime cultivar sem autorização. Mas bobeira, tendo dinheiro pro advogado e não possuindo antecedente criminal, não dá em nada. Obviamente se o cultivo for pequeno, se tiver pra lá de 6 pés vai dar merda de qualquer jeito. 

Particularmente eu me arrependo MUITO de ter começado a fumar tão cedo (18 anos), maconha não é droga pra jovem. Maconha funciona muito melhor em cérebros com mais de 50 anos. O professor doutor Sidarta Ribeiro tem muitas palestras falando sobre o tema na internet, vale a pena!

Hoje eu quase não fumo, só em momentos especiais, com amigos cultivadores que sempre apresentam novas genéticas que eu gosto de conhecer rs. Reduzir o consumo me ajudou muito com tudo na minha vida, dos sintomas depressivos que eu estava apresentando, até a ansiedade e a performance no trabalho. 

A questão é que, se tratando de drogas, não há nada melhor que cogumelos com psilocibina em quantidades coerentes e num ambiente apropriado. Eu sou muito fã da molécula, faço uso 2~3x por ano, parece um ctrl+shift+del que limpa tudo do navegador, a vida fica bonita e leve demais por um longo período. Nunca passei de 3g desidratado, não recomendo passar e nem fazer uso sem estar acompanhado de alguém com experiência com a molécula.

E é isso aí, falar sobre drogas é importante demais. Fazia muito esse papel durante a minha graduação em psicologia que tinha muito mais pastor evangélico do que maconheiros na turma rs. 

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Caralho, irmão! Transcendeu. Papo reto, com os cogumelos é literalmente 😂

Brincadeiras à parte também consumo maconha às vezes, não estava comentando nada embora de olho no assunto 👀

Já tive uma planta em casa pensando na questão, mas não deu em nada. Não sou muito entendido na real

Agora somente volta e meia pra curtir a vibe também, a "fuga" já citada no assunto haha. Mas tenho parado por motivos que nem você disse e até porque comprar a flor é caro demais. Orçamento doméstico não permite 

Agora já somos 3 aqui na AUVP e mais o Charles que experimentou hahaha

Reforço também a questão de não consumir constantemente, assim como outras drogas também 

Agora, essa questão do álcool, eu acreditava bastante ser a droga com os piores resultados na população. Nunca fui atrás de estudos e etc. Mas é muito comum ver os estragos feitos por Alcool

 

 

  • Brabo 2
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