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Insegurança pra investir


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Olá novamente.

Concluí o curso há pouco tempo e estou meio inseguro pra começar. 

Vi que a bolsa americana não está muito barata nesse momento e a brasileira está, bem como os títulos de renda fixa também estão bons no brasil.

Tenho um valor que recebi de uma venda e desejo investir, mas, novamente, estou meio inseguro. Pelo curso, minha ideia inicial era investir meio a meio, brasil e exterior (EUA por meio dos ETFs). Mas diante desse fato citado acima, será que seria melhor rever essa proporção? Se sim, alguém teria uma sugestão, crítica ou comentário? Agradeço bastante.

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Boa tarde! Começo dizendo que ainda nao conclui o curso, mas que ja investia antes de começar. 

Primeiro é interessante saber o motivo da insegurança, se é pela perda de patrimonio, por nao saber analisar o ativo, por nao ter apetite ao risco... Diagnosticado o problema podemos começar a pensar na solução:

 

Se é por ter um perfil de investidor mais conservador, o ideal é investir em titulos publicos, por serem os mais seguros do pais ou aqueles que sao garantidos pelo FGC.

Se for por nao saber analisar o ativo recomendo ver as aulas novamente

Se for por nao ter apetite ao risco, dai nao sei o que te dizer kkkkkkkk

 

 

mas vamos conversando, escreva o que tu pensas.

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1 hour ago, Jonas Pires Filho disse:

Olá novamente.

Concluí o curso há pouco tempo e estou meio inseguro pra começar. 

Vi que a bolsa americana não está muito barata nesse momento e a brasileira está, bem como os títulos de renda fixa também estão bons no brasil.

Tenho um valor que recebi de uma venda e desejo investir, mas, novamente, estou meio inseguro. Pelo curso, minha ideia inicial era investir meio a meio, brasil e exterior (EUA por meio dos ETFs). Mas diante desse fato citado acima, será que seria melhor rever essa proporção? Se sim, alguém teria uma sugestão, crítica ou comentário? Agradeço bastante.

se concluiu, fez o PIAR e ele te da um norte desses percentuais.

50-50 parece alto, a nao ser que voce more fora do BR e pretenda voltar num prazo curto a medio

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1 hour ago, Carlos Augusto Benaci Gregol disse:

Boa tarde! Começo dizendo que ainda nao conclui o curso, mas que ja investia antes de começar. 

Primeiro é interessante saber o motivo da insegurança, se é pela perda de patrimonio, por nao saber analisar o ativo, por nao ter apetite ao risco... Diagnosticado o problema podemos começar a pensar na solução:

 

Se é por ter um perfil de investidor mais conservador, o ideal é investir em titulos publicos, por serem os mais seguros do pais ou aqueles que sao garantidos pelo FGC.

Se for por nao saber analisar o ativo recomendo ver as aulas novamente

Se for por nao ter apetite ao risco, dai nao sei o que te dizer kkkkkkkk

 

 

mas vamos conversando, escreva o que tu pensas.

rs

na verdade é que a dúvida é se seria mais rentável a longo prazo fazer esse aporte inicial predominantemente no brasil, por ser mais barato, ou se não. Se mesmo o mercado americano estando mais caro, ainda assim seria mais rentável pôr uma fração grande lá. O meu PIAR deu como moderado.

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1 hour ago, Ricardo O disse:

se concluiu, fez o PIAR e ele te da um norte desses percentuais.

50-50 parece alto, a nao ser que voce more fora do BR e pretenda voltar num prazo curto a medio

meio que colar a mesma resposta que dei pra outra pessoa acima..rs

moro no brasil, não tenho pretensões de sair.

 

na verdade é que a dúvida é se seria mais rentável a longo prazo fazer esse aporte inicial predominantemente no brasil, por ser mais barato, ou se não. Se mesmo o mercado americano estando mais caro, ainda assim seria mais rentável pôr uma fração grande lá. O meu PIAR deu como moderado.

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9 minutes ago, Jonas Pires Filho disse:

meio que colar a mesma resposta que dei pra outra pessoa acima..rs

moro no brasil, não tenho pretensões de sair.

 

na verdade é que a dúvida é se seria mais rentável a longo prazo fazer esse aporte inicial predominantemente no brasil, por ser mais barato, ou se não. Se mesmo o mercado americano estando mais caro, ainda assim seria mais rentável pôr uma fração grande lá. O meu PIAR deu como moderado.

 recomendação, é começar com os investimentos internacionais depois de ter pelo menos 100k investidos em BR

isso porque 1.000.000, hoje, nao chega nem a USD$170k

psicologicamente, há um encolhimento desanimador

monta sua carteira, seguindo o PIAR, primeiro RF (BR), depois RV (BR)... depois bem depois USD$ 

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2 horas atrás, Jonas Pires Filho disse:

Olá novamente.

Concluí o curso há pouco tempo e estou meio inseguro pra começar. 

Vi que a bolsa americana não está muito barata nesse momento e a brasileira está, bem como os títulos de renda fixa também estão bons no brasil.

Tenho um valor que recebi de uma venda e desejo investir, mas, novamente, estou meio inseguro. Pelo curso, minha ideia inicial era investir meio a meio, brasil e exterior (EUA por meio dos ETFs). Mas diante desse fato citado acima, será que seria melhor rever essa proporção? Se sim, alguém teria uma sugestão, crítica ou comentário? Agradeço bastante.

Entendo sua insegurança, mas vamos as perguntas:

Este valor representa quantos meses de aportes normais pra vc?

Sua % de Renda Fixa , definida pra sua carteira, já esta toda preenchida? o valor ultrapassaria?

Um opção seria você ir aportando na renda fixa *cdbs*, e deixar a parte do internacional no tesouro selic, e ir aos poucos aportando fazendo seu preco medio em dolar.

O mais importante é iniciar devagar, voce tem anos de aporte, e precisa confiar no que esta fazendo.

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1 hora atrás, Henrique Magalhães disse:

Entendo sua insegurança, mas vamos as perguntas:

Este valor representa quantos meses de aportes normais pra vc?

Sua % de Renda Fixa , definida pra sua carteira, já esta toda preenchida? o valor ultrapassaria?

Um opção seria você ir aportando na renda fixa *cdbs*, e deixar a parte do internacional no tesouro selic, e ir aos poucos aportando fazendo seu preco medio em dolar.

O mais importante é iniciar devagar, voce tem anos de aporte, e precisa confiar no que esta fazendo.

esse valor que tenho pra investir representa aproximadamente uns 55 meses de aportes planejados por mês. O perfil do PIAR sugere até 30% em renda fixa nacional. 

Novamente, vi em alguns canais que atualmente a bolsa americana está alta e a brasileira está baixa, bem como os títulos de renda fixa daqui estão bons.. o que me fez repensar se não seria melhor aumentar a proporção de investimentos aqui se comparado com o pretendido pra fora. Isso pensando no longo prazo.

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On 10/01/2025 at 10:28, Daniele Vilela disse:

essa pergunta sobre proporção entre renda fixa e variável na fase de acúmulo é super comum, mas a resposta depende muito do teu perfil e dos teus objetivos. Na fase de acúmulo, geralmente a galera tende a ter um peso maior em renda variável porque o foco é crescer o patrimônio no longo prazo. Se você é conservador, por exemplo, pode fazer algo como 70% renda fixa e 30% variável, mesmo na fase de acúmulo. Se é moderado, talvez uns 60% variável e 40% fixa. Se é arrojado, pode ir pra 80% variável e 20% fixa ou até mais. São proporções como exemplo, não são engessadas.

Quanto mais renda variável, mais volatilidade você vai ter que aguentar. Aqui vai depender de como você lida com quedas no curto/médio prazo. Antes de aumentar a renda variável, garanta sua reserva de emergência bem sólida em renda fixa de alta liquidez. Isso dá paz de espírito nas quedas. Se você tá pensando em 15, 20, 30 anos, dá pra carregar mais risco. No curto prazo, a renda variável vai ter altos e baixos, mas no longo prazo, a tendência é que os retornos compensem. Não coloca tudo em ações ou num único tipo de ativo. Dá pra diversificar dentro da renda variável (ações, FIIs, ETFs) e também balancear com renda fixa (Tesouro IPCA, CDBs, debêntures, etc.).

Depende de você. Na fase de acúmulo, o foco é maximizar o crescimento, mas não adianta botar 100% em renda variável se você não dorme à noite nas quedas. Conforme seu patrimônio cresce e você se aproxima dos objetivos, vai reduzindo o risco. O que importa é manter o plano e ser consistente.

No fim das contas, a proporção ideal é aquela que você consegue seguir sem surtar nas crises. O importante é estudar, fazer ajustes e ter paciência pra colher os frutos no longo prazo.

 

8 horas atrás, Matheus Passos Silva disse:

Oi Jonas,

Sua análise está correta e bem embasada. Vou detalhar alguns pontos relevantes para confirmar o raciocínio e acrescentar informações:

  • Imposto sobre dividendos (taxa reduzida em ETFs irlandeses)
    • ETFs americanos: Investidores estrangeiros estão sujeitos a uma taxa de 30% de imposto retido na fonte sobre dividendos.
    • ETFs irlandeses: Não sofrem essa retenção de 30% sobre dividendos, pois há acordos fiscais entre a Irlanda e os EUA que permitem uma retenção de apenas 15% na origem. Isso faz com que o rendimento líquido seja maior para investidores internacionais.
  • Momento da venda (horários e liquidez)
    • Horários de negociação: ETFs irlandeses seguem o horário europeu. Já os ETFs americanos seguem o horário de Nova York.
    • Liquidez: ETFs americanos tendem a ter maior liquidez que seus correspondentes irlandeses, mas a maioria dos ETFs irlandeses populares (como os que seguem índices como o S&P500) também possui boa liquidez. A liquidez deve ser analisada caso a caso.
  • Taxas e custos
    • Além do imposto sobre dividendos, é importante comparar a taxa de administração dos ETFs irlandeses com os americanos. ETFs americanos costumam ter taxas de administração mais baixas devido ao tamanho do mercado, mas isso nem sempre compensa o impacto fiscal.
    • Outro detalhe é o spread bid/ask (diferença entre preço de compra e venda), que pode ser ligeiramente maior nos ETFs irlandeses devido ao menor volume negociado, mas deve ser aceitável para os ETFs mais líquidos.
  • Diversificação cambial
    • Moeda base: ETFs irlandeses costumam ser precificados em euros ou libras, enquanto os americanos são em dólares. Isso pode influenciar dependendo da moeda em que você quer manter seu patrimônio e das taxas de câmbio no momento da conversão.

Em síntese, na fase de acúmulo, faz mais sentido priorizar ETFs irlandeses quando disponíveis e equivalentes, devido à tributação mais vantajosa, especialmente sobre dividendos. O "problema" na venda seria basicamente o horário de negociação e a menor liquidez em alguns casos, mas nada que inviabilize a estratégia. Além disso, fatores como taxa de administração, custos cambiais e imposto sobre herança também devem ser considerados para uma análise completa.

Espero ter ajudado!

Sim sim! Ajudou bastante. Muito obrigado

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