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4 horas atrás, Matheus Passos Silva disse:

Oi Pedro,

Só pra reforçar o que o @Eli Sousa falou: IVVB11 é investimento nacional, não internacional.

Talvez tenham alterado alguma coisa no backend deixando ele como nacional e aí deu esta alteração (não sei, apenas vozes da minha cabeça aqui).

O jeito será readaptar o Diagrama e corrigir eventuais distorções.

Espero ter ajudado!

Mas eu acredito que para o diagrama, o mesmo deveria entender como internacional mesmo assim... pois a função dele é dolarizar a carteira, assim como o amigo explicou acima, acaba confundindo a composição/distribuição deles nos ativos 😔

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1 hour ago, Anderson Lucas Zeni disse:

Mas eu acredito que para o diagrama, o mesmo deveria entender como internacional mesmo assim... pois a função dele é dolarizar a carteira, assim como o amigo explicou acima, acaba confundindo a composição/distribuição deles nos ativos 😔

Oi Anderson,

Eu entendo a sua lógica, mas não concordo não rsrsrs

Quando vc fala que o objetivo é "dolarizar a carteira", é a parte que não concordo.

Porque você não dolariza nada, afinal se você vender as cotas, vai receber reais, não dólares.

Claro que ele acompanha o preço em dólar, mas eu acho iso diferente de dolarizar no sentido que você falou hehehe.

Vamos que vamos!

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4 minutes ago, Matheus Passos Silva disse:

Oi Anderson,

Eu entendo a sua lógica, mas não concordo não rsrsrs

Quando vc fala que o objetivo é "dolarizar a carteira", é a parte que não concordo.

Porque você não dolariza nada, afinal se você vender as cotas, vai receber reais, não dólares.

Claro que ele acompanha o preço em dólar, mas eu acho iso diferente de dolarizar no sentido que você falou hehehe.

Vamos que vamos!

Certo... mas a cota não valoriza quando o dólar sobe também?

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ivvb11 é uma forma de se expor ao mercado internacional ainda dentro do brasil, a opinião não vai mudar independente do argumento, porém...

Fica a dica ai pra quem tem o etf caso a o diagrama não mude:

Muda uma % de internacional pra nacional (se for se expor só nacionalmente é bom zerar a % de internacionais e passar tudo pra ações nacionais).

Insere várias perguntas extras no diagrama onde apenas esses etfs irão pontuar, pra ARTIFICIALMENTE colocar a exposição nele que você quer para ativos internacionais.
 

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7 horas atrás, Ademilton Carvalho disse:

Eu gostaria de entender o risco Brasil na questão dos ETFs antes de bater o martelo. Qual é o risco e o que pode ser feito de tão mal.

Pois, por um lado, eu compartilho da opinião de que, se o ETF é um investimento em empresas fora do Brasil, ele deveria ser considerado Internacional.

Mas por outro lado, de fato o investimento fica sujeito a regulamentação brasileira, além de ser feito em real.

Contudo, e as empresas brasileira no Exterior? Se eu investir na XP, isso seria considerado um investimento nacional, porém a empresa é brasileira e está sujeita as regulamentações e a moeda de nosso pais.

Por hora, acho que o sistema devia emitir apenas um aviso, quando acontecesse, mas não alterar a carteira dessa maneira. Isso atrapalha a vida do investidor.

 

O risco Brasil, se refere a colocarmos ovos numa cesta chamada Brasil, para diversificar teria que colocar em outra moeda.

 

No caso da XP, as ações compradas lá fora, seria investimento internacional, numa empresa que opera no Brasil e é muito dependente, então teria uma alta correlação 

No caso da Coca cola por exemplo, vc compra lá fora, investimento internacional, mas também opera no Brasil, mas neste caos a correlação é menor, por a empresa tem negócios em outros países.

 

Investir lá fora é para diversificar o risco de moedas, e isto tem a ver com "correlação"

O ivv da B3 estaria com uma correlação muito alta com o Brasil, pode ser que não de nada, mas o risco está aí. Investido em dólar, vc diminui a correlação.

 

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fiz os mesmos questionamentos quanto mudar de corretora internacional e centralizar tudo na BTG, mas quando vi as taxas de corretagem, desanimei. Faço aplicações em outra corretora que não cobra tx de corretagem e o spreed é regressivo, já estou em 1%, meu receio era a declaração do imposto de renda, mas foi tranquilo no ano passado, então, estou satisfeita e por enquanto não vou centralizar tudo não.

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28 minutes ago, Matheus Passos Silva disse:

Oi Anderson,

Essa foi a valorização do IVV nos últimos 5 anos:

image.png.f0f2621077c374c634d001807e57d77f.png

Já essa foi a valorização do IVVB11:

image.png.0081951350f007548c52ca962591fc86.png

Coloquei ali R$ 4.200 investidos no IVVB11 porque em janeiro de 2020 o dólar estava por volta de R$ 4,20. Assim podemos comparar o mesmo valor investido ao longo de cinco anos.

O IVV hoje corresponderia a US$ 2.635,13, o que equivale a R$ 15.571.53.

Ou seja, quem tivesse investino no IVV teria uma vantagem de R$ 3,921,03 em relação a quem tivesse investido no IVVB11.

Isso porque supostamente o IVVB11 acompanha o IVV, mas não é dolarizado...

Claro, uma vantagem em valores absolutos, já que seria necessário descontar o IOF na compra e venda do IVV, tem questões de imposto de renda, e ainda a taxa de administração - que no IVV é de 0,03% e no IVVB11 é de 0,23%.

Imagino que mesmo após a aplicação de todas as taxas e descontos, o IVV ainda ficaria na frente. Não fiz as contas para ter certeza.

Outro ponto importante é a proteção em relação ao Risco Brasil, como o Ricardo disse acima.

Mas é só pra contribuir para o debate, sem querer "converter" ninguém rsrsrs.

Vamos que vamos 🚀

Perfeito, obrigado pela explicação!

Entendi o porque não é considerado "dolarização" ✈️

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18 horas atrás, Thiago Moreira Borges disse:

ainda que seja na b3, é um etf que replica um indice de empresas americanas e o diagrama mudar assim do nada é ruim.
Eu não invisto no ivvb11 mas o @Pedro Nunes Da Silvatá certo na indignação e espero que consertem logo isso.

@Thiago Moreira Borges conforme colocado pelos colegas e respondido acima para o Pedro, IVVB11 é um ativo negociado no Brasil, em Reais e sujeito às Leis Brasileiras. Qualquer ativo, mesmo que represente um índice em outra moeda, não terá cumprido as premissas do conceito de "dolarização do patrimônio". As únicas maneiras de "dolarizar patrimônio" é investir em ativos fora do Brasil ou em moeda em espécie de outro País.
IVVB11 é apenas um dos ETFs que replicam algum índice estrangeiro, e todos são da Categoria "Ações Nacionais", e a correção da situação está sendo efetuada, ou seja, os ETFs aparecerão somente na Categoria "Ações Nacionais".

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1 hora atrás, Matheus Passos Silva disse:

Oi Anderson,

Essa foi a valorização do IVV nos últimos 5 anos:

image.png.f0f2621077c374c634d001807e57d77f.png

Já essa foi a valorização do IVVB11:

image.png.0081951350f007548c52ca962591fc86.png

Coloquei ali R$ 4.200 investidos no IVVB11 porque em janeiro de 2020 o dólar estava por volta de R$ 4,20. Assim podemos comparar o mesmo valor investido ao longo de cinco anos.

O IVV hoje corresponderia a US$ 2.635,13, o que equivale a R$ 15.571.53.

Ou seja, quem tivesse investino no IVV teria uma vantagem de R$ 3,921,03 em relação a quem tivesse investido no IVVB11.

Isso porque supostamente o IVVB11 acompanha o IVV, mas não é dolarizado...

Claro, uma vantagem em valores absolutos, já que seria necessário descontar o IOF na compra e venda do IVV, tem questões de imposto de renda, e ainda a taxa de administração - que no IVV é de 0,03% e no IVVB11 é de 0,23%.

Imagino que mesmo após a aplicação de todas as taxas e descontos, o IVV ainda ficaria na frente. Não fiz as contas para ter certeza.

Outro ponto importante é a proteção em relação ao Risco Brasil, como o Ricardo disse acima.

Mas é só pra contribuir para o debate, sem querer "converter" ninguém rsrsrs.

Vamos que vamos 🚀

@Matheus Passos Silva perfeito. Quando um ETF é criado ele tem uma valor base de início e este valor não tem necessariamente relação direta ao índice que ele vai seguir.

Vamos pegar o IVV como exemplo. Hoje ele vale pouco mais de USD600 e eu vou criar um ETF para negociar na B3 e o ticker será IVVF11. Arredondando a conta, o equivalente em Reais dos USD660 seria R$3.600. Acontece que, eu como gestor do ETF, acho o valor muito alto e coloco o preço do meu ETF em R$120,00 (que é o equivalente a USD20). Faço o lançamento do IVVF11 e a partir deste momento o IVVF11 vai variar conforme a variação do IVV e não conforme a variação do dólar. Se o dólar subir ou cair, o que vai valer é se o IVV sobe ou desce. A correlação ao Dólar não existe mais após o lançamento do ETF na Bolsa Brasileira.

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4 horas atrás, Sandra Sayuri Kamikawa disse:

fiz os mesmos questionamentos quanto mudar de corretora internacional e centralizar tudo na BTG, mas quando vi as taxas de corretagem, desanimei. Faço aplicações em outra corretora que não cobra tx de corretagem e o spreed é regressivo, já estou em 1%, meu receio era a declaração do imposto de renda, mas foi tranquilo no ano passado, então, estou satisfeita e por enquanto não vou centralizar tudo não.

Obrigada por compartilhar Sandra! Qual corretora internacional vc usa?

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On 17/01/2025 at 19:31, Marco Antonio Yamamoto disse:

E, apesar de ter gente falando contra, ainda acho que IVVB11 ainda é uma forma de "dolarizar" a carteira até ter musculatura para investir no exterior"

É importante assistir as aulas do módulo 06 com calma, principalmente as duas primeiras para entender o quanto um BDR ou um "ETF brasileiro internacional" (estou tentando criar um nome mais próximo de algo que não tem nome) é um ativo ruim para pessoas que podem conseguir melhores opções.

Falando em termos de renda fixa (área que domino mais e acho de mais simples explicação) é como colocar o dinheiro em um Fundo de Investimento que vai aplicar em LCI's te cobrando taxas de manutenção se você pode investir diretamente em LCI sem pagar nenhuma taxa.

Parafraseando @Raul, é conhecer Paris pelo Google Maps.

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On 21/01/2025 at 17:19, Mikhail Koslowski disse:

mas no IR ainda é chato ter que puxar documento de várias contas, revisar e lançar tudo.

 

talvez pra alguns não seja incômodo. pra mim é.

 

só que cada banco manda o documento em um padrão diferente, e as vezes muda de um ano para outro. não é estruturado o suficiente para fazer um leitor genérico simples.

Concordo com você, tanto que, ano passado, na migração dos meus ativos para o BTG zerei tudo que tinha investido na RICO (por conta da transferência do Modal - minha primeira corretora) e estou só esperando passar o período de declaração de I.R. para puxar o documento da plataforma e cancelar minha conta de vez.

Mas ainda assim, não me incomodo muito em ter mais de uma instituição para declarar.

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